Eu estava metendo na Nina, minha esposa cavala. Para quem leu meus contos, sabe que ela é uma mulher bonita, loira, um pouco cheinha de bunda avantajada. Quando se produz, chama atenção dos homens. Meu pau cravado na buceta gostosa e fodendo pra valer. Nessa hora, pensar que outro homem está metendo nela me deixa mais tarado ainda. E esse homem, é o seu Jorge, um senhor vizinho do meu sogro.
– Já pensou se fosse o seu Jorge metendo em você com aquela pauzão?
– Ah, amor, ele ia me rasgar toda! Você ia deixar mesmo ele me possuir?
– Claro que ia, querida! Só que eu queria assistir tudo!
– E você não ia achar ruim depois?
– Claro que não, querida! Eu reclamei quando você deu para aquele guri no resort? Ah, o velho ia endoidar metendo numa gostosa como você!
– Olha que eu vou acabar dando pra ele!
– Vai, dá gostoso pro pauzudo, dá!
Esses diálogos tem sido frequentes em nossas transas, me deixando cheio de tesão. Acho que não só a mim como também nela, desde que ela pegou na rola dele e o masturbou. Sem falar que depois, finalmente me corneou com um garotão. Coisas que apimentam o sexo conjugal. Ela não teve mais contato com seu Jorge, o que me deixou um pouco frustrado. Não sei explicar porque, também aliviado, porque ela não transou com ele.
De qualquer modo, com desculpa de aumentar a segurança de casa, instalei câmeras de vigilância na sala e quarto. Veja até que ponto o tesão nos leva a fazer coisas absurdas. Enquanto eu instalava, ficava procurando ângulos melhores imaginando minha esposa fenomenal com o amante idoso. Até no quarto, o closet tinha porta de vidro e Nina já tinha falado em colocar cortinas para ocultar a visão do que tinha ali dentro.
Comprei uma película bem escura que escondia tudo, porém, permitia a visão de dentro para fora. Até mesmo enquanto filmava a porta de vidro, eu olhava para nossa cama de casal onde na minha cabeça, eu via minha doce esposa cavala sendo penetrada pelo cacete avantajado do seu amante. Quem vive ou viveu isso sabe como é, planejar tudo mesmo sabendo que pode nunca acontecer. Mas que excita, ah, como excita!
Nina está se soltando cada vez mais. Talvez sentindo segurança de que eu a amo e essa fantasia de ver ela com outro é uma forma de deixar nossa relação mais quente. Está lendo todos comentários dos leitores em nossos relatos, ficando bem lisonjeada. Mais naqueles bem ousados, onde os homens que viram suas fotos falam como pegariam ela na cama. Isso a deixa molhadinha.
Assim passaram semanas. Um dia notei um pequeno risco no para choque do carro. Foi a desculpa ideal para ir na oficina do seu Jorge. Ele examinou e disse que era superficial e chamou o empregado para dar uma polida. Coisa que eu mesmo poderia ter feito. O risco sumiu e quando fui pagar, ele não quis cobrar. Disse então que ele deveria vir em casa para tomar um café. Ele recusou, mas eu insisti tanto que sem alternativa, ele aceitou. Ficou de vir a tarde, depois de fechar a oficina.
Quando falei para Nina que o seu Jorge viria em casa, ela percebeu a armação. Me encarou séria com aqueles olhos azuis penetrantes dizendo:
– Você tem certeza mesmo que quer isto?
– Quer o que?
Desconversei só para ver sua reação. Eu queria que ela tocasse no assunto.
– Quer mesmo que eu me entregue para ele? Olha que eu faço mesmo!
– Tudo bem, amor. Se for para acontecer, que seja. Mas eu quero assistir tudinho!
Era seis da tarde quando seu Jorge me ligou. Disse que ia até sua casa para tomar banho e iria demorar um pouco. Eu disse que estava tudo bem, que eu também tinha algumas coisas para resolver na firma. Na verdade, fui correndo pra casa. Minha esposa já esperava ansiosa. Falei que seu Jorge ia tomar um banho e depois viria. Nina estava com um vestido leve e justo que realçava suas formas apetitosas. Os biquinhos do seio aparecendo por baixo da alça do vestido. Na hora saquei que ela estava sem sutiã. Enfiei a mão em suas virilhas e constatei que também, a danada estava sem calcinha.
– Pronta pro crime, né sua putinha?
– Não é o que você está querendo?
Escondi o carro na garagem. Algum tempo depois, a campainha tocou. Corri para o quarto e fiquei escutando minha esposa abrir a porta da sala. O visitante perguntou por mim e Nina disse que eu já viria. Seu Jorge não quis entrar, dizendo que esperaria fora, na varanda. Minha mulher insistindo para que ele entrasse. Depois de muito relutar, ele entrou. Ele então disse:
– Olha, Nina, não sei onde estava com a cabeça deixar aquilo acontecer outro dia (se referia quando minha esposa o masturbou).
– Acontecer o que, seu Jorge? Não foi nada demais.
– Nada demais? Filha, eu te conheço desde menina. Você agora é uma mulher casada e o que fizemos foi errado! Já pensou se teu marido souber, vai estragar seu casamento!
– Vai nada. E se eu contar que ele está sabendo de tudo e até disse que se eu for dar para outro, se for com o senhor está tudo bem?
– Para com isso, menina! Qual marido doido diria uma coisa dessas?
– O meu marido, ora! Ainda mais depois que eu falei que o senhor tem o negócio grandão!
– Eu não acredito! Pare de brincar com fogo, menina!
– Não estou brincando não! Só se o senhor não me acha atraente…
– Claro que te acho atraente! Você é linda, Nina! Só acho que tem que parar com essa brincadeira doida!
– É sério, seu Jorge! Eu vou ligar agora para o meu marido e senhor fala com ele!
Escutando tudo no corredor que dá para os quartos, corri para pegar o celular e colocar em modo vibro. Não demorou para o telefone tocar. Entrei no closet e atendi:
– Amor, estou aqui com seu Jorge. Acho que não agrado como mulher. Falei para ele que você deixa ele transar comigo, mas, ele não quer! Fala com ele, tá?
Acho que ela passou o fone para ele. Deu para notar sua perturbação ao falar todo atrapalhado:
– Alô, oi, é o Jorge.
– Oi, seu Jorge. Então, a Nina falou contigo?
– É, ela falou. Achei chato e nem acreditei. É sério mesmo isso?
– Sério seríssimo! O senhor não acha ela gostosa? Precisa ver como ela mete gostoso! Com o senhor eu deixo porque é uma pessoa confiável que não vai sair falando por aí. Fica a vontade que daqui a pouco eu vou para casa…
Ouvi eles conversando algo que não entendi. Depois um silêncio. Que eles estavam fazendo? Deu vontade de sair do closet e ir lá ver. Nessa altura, eu já estava de pau duro na expectativa de ver minha esposa dar para o velho pauzudo. Vi quando Nina veio conduzindo seu Jorge em direção do quarto.
Ele parou como um equino empacado na soleira da porta. Ela teve que puxá-lo para dentro do quarto. Ele ainda relutante, sem acreditar que aquilo estava acontecendo. Com desinibição que me surpreendeu, ela tirou o vestido e como estava nua por baixo, ficou só de sandálias ante o olhar espantado dele.
– Então, eu sou ¨comível¨ como o meu marido fala?
– Nossa, Nina, você é demais! Pelada é mais bonita ainda!
– Então deixa eu ver de novo teu picão graudo!
Ela quem desafivelou o cinto da calça dele. Soltou o fecho e abaixou. Ele estava passivo, mas, colaborava. Tanto que sem tocar com as mãos, tirou os sapatos, facilitando que ela retirasse a calça por completo. Enquanto ela desabotoava a camisa dele, ele deu um jeito de se livrar das meias. Quando a camisa foi embora notei que seu peito era peludo e musculoso. Destoava apenas a barriguinha de cerveja.
Nina abaixou a cueca que enroscou no cacete dele. Quando passou, o troço saltou como uma mola. E eu vi! Caracas, ela não tinha exagerado. O pau dele era mesmo enorme e grosso, cheio de nervos! Não tanto como os que eu vejo nos filmes pornôs, porém, maior do que a média. O meu inclusive. E estava bem duro, mostrando que ele estava excitado pela situação, tendo uma mulher jovem e gostosa se oferecendo pra ele.
Minha esposa ajoelhou e caiu de boca na rola gigante. De onde eu estava pude ver a carinha dela saboreando o grandão tosco. A mão dela mal conseguia segurar a tora e só a ponta desaparecia na boca gulosa. Sei lá o que ela estava pensando quando tentou abocanhá-lo por inteiro. Obviamente não conseguiu. Ele mexia o quadril tentando enfiar mais, até que chegou até a garganta da minha mulher que engasgou e tossiu.
Ela estava mesmo decidida a ir para os finalmentes. Pegou um preservativo e encapou o monstro bizarro. Desenrolou todo o preservativo e ainda ficou parte descoberta. Eu com o pau a ponto de explodir tamanho tesão ao ver a cena. Sempre que assisto filmes pornôs, eu aprecio a atriz. Se é bonita e gostosa tudo bem. Se não, já mudo para outro filme.
Depois, não sei se a maioria dos homens fazem isso, mas, dou uma olhada no dote do ator. Se não for de bom tamanho, já perde a graça. Me excita demais ver a cara dela quando o varão anormal vai avançando dentro dela. E agora eu estava prestes a ver isso ao vivo. Com a diferença de que quem iria aguentar a coisa grande era a minha amada esposa!
Foram para a cama e foi a vez dele dar um banho de língua nela. Chupou pra valer até que ela se contorceu toda. Conheço bem essa reação dela quando goza. Apesar de um pouco amedrontada, Nina fez aquilo que não se deve fazer com parceiro bem dotado. Ingênua como ela só, deitou na cama puxando seu Jorge para cima dela.
Ele se posicionou para penetrá-la. Pena que eu não conseguia ver quando o troço bruto estava entrando. Só via a bunda dele forçando no meio das pernas torneadas e abertas dela. Pela demora a entrada estava sendo difícil. Nisso ela gritou. Um ¨-áaaiii¨ sonoro que fez ele parar de imediato dizendo:
– Quer que eu tire?
Me tranquilizei ao ouvi-la falar:
– Tudo bem, só vai devagar.
Continuaram a se mexer lentamente. Ele enfiando pouco a pouco e ela se remexendo para receber aquela coisa desmensurada. Eu agoniado, mas, com tesão total. Tive que tirar o pau pra fora e iniciar uma punheta sei lá, procurando talvez certo alívio. Com certeza o cacete dele estava menos que a metade dentro da buceta dela.
O velho estava metendo de forma vagarosa e pouco a pouco foi aumentando o ritmo. Nessa, com certeza ia invadindo mais fundo as carnes íntimas dela. Minha esposa passou a fazer algo inusitado. Normalmente quando a gente transa, ela fica quieta em silêncio total. Só quando está próxima do orgasmo, respira mais forte.
Só que agora, gemia alto, soltando um som abafado que vinha da garganta, tipo ¨-Afff, affff, afff, afff¨ ao ritmo das socadas dele. Eu queria demais ver a carinha dela aguentando o pauzão dele, o que infelizmente não foi possível. Devia estar gostoso demais para ele também que passou a soltar sons ¨-Uhhh, uhhh, uhhh, uhh¨.
Como ela de repente parou e ficou imóvel, saquei que ela tinha tido outro orgasmo. E ele continuava metendo forte, ainda soltando os ¨-Uhhh¨ mais alto. E ela embaixo respondendo agora com um ¨-Afff, afff¨ diferente, mais de lamento, de suplício. Eu parei de masturbar porque estava quase gozando também.
Parece que finalmente ele gozou. Não sei se fui eu ou a minha mulher quem ficou mais aliviado. Quando ele saiu dela pude então ver bem a vara que ela tinha aguentado. Parecia maior com a ponta do bico da camisinha cheia de porra. Agradecido, ele a beijou na testa.
Mais refeita, ela o conduziu até o banheiro. Aproveitei para sair do closet e ir para a sala. Dei tempo para eles se recomporem e abri a porta principal, fechando fazendo barulho como tivesse chego naquele momento. Seu Jorge apareceu rapidinho no corredor. Ficou aquela situação esquisita do encontro entre o marido corno e o amante da esposa.
Não tinha muito o que falar naquela hora. Nina também vestida apareceu dizendo:
– Oi, amor, você demorou, hein?
Antes que eu dissesse qualquer coisa, seu Jorge se despediu saindo rapidamente. Eu louco de tesão levei Nina novamente no quarto e quase rasguei seu vestido na pressa de tirar. Me livrei das minhas roupas e a deitei na cama. Do mesmo jeito que ela estava quando seu Jorge a chupou e possuiu.
Olhei a buceta dela, os lábios bem abertos dando para ver a entrada interna toda avermelhada. Puta que pariu! Ela estava mesmo arrombada! Já fui metendo com ela reclamando que era para por devagar porque estava toda ardida.
Na minha memória os momentos que tinha acabado de ver. Imaginava o pauzão dele abrindo ela toda. Eu metendo e agora, ela gemendo de novo aquele ¨-Afff, afff, afff¨. Estava tão tarado que logo gozei. Ejaculei e ejaculei, o pau latejando dentro dela. Foi tão forte que fiquei por um bom tempo dentro dela.
Metemos todos os dias durante a semana, com ela me contando como foi dar para o seu Jorge. E com certeza, por um bom tempo, a gente vai ficar transando gostoso relembrando a coisa…