A trajetória de cada casal no meio liberal é única e possui singularidades que a tornam especial. Alguns casais partem para ação logo de cara, enquanto outros podem levar anos entre a primeira curiosidade e a realização de uma fantasia, mas o que mais importa mesmo é curtir essa trajetória e aproveitar cada acontecimento, pois são dos pequenos detalhes que surgem os maiores prazeres.
Ao longo de cada jornada existirão alguns momentos marcantes que, quando resgatados na memória, proporcionarão um intenso tesão. Essas ocasiões muitas vezes estarão vinculadas a um gesto, uma frase ou até mesmo um hábito, que podem não significar nada para as outras pessoas, mas que funcionarão como uma espécie de gatilho, capaz de despertar sentimentos profundos no casal.
Talvez o mais comum dos gatilhos entre os cuckolds seja ouvir sua hotwife o chamando de corno. Não posso negar, isso me excita muito. No entanto, escrevi esse conto para contar um pouco mais sobre outro gatilho, um bem mais particular: A Calcinha Sexy para Emergências.
Quando contei para Rebeca sobre meu fetiche em ser corno, começamos a viver uma série de situações excitantes, das quais as principais já foram relatadas nos meus contos. Tivemos uma longa fase de descobertas, até que essa fantasia finalmente passou a integrar nosso modo de vida e o grande divisor de águas nessa história foi o momento em que minha esposa resolveu colocar uma calcinha sexy dentro da sua bolsa.
Esse pequeno gesto, que acabou se tornando um hábito diário até hoje, representa a liberdade de Rebeca de estar sempre pronta para se entregar ao prazer, ao mesmo tempo que representa a minha cumplicidade em saber e aceitar que a qualquer momento minha amada se entregará, sexy e deliciosa, para outro homem, se essa for sua vontade.
Simplesmente lembrar da tal calcinha na bolsa de Rebeca já é motivo suficiente para me deixar excitado. Algumas vezes, enquanto estamos passeando em algum lugar, Rebeca me pede para eu pegar algo em sua bolsa e acabo vendo a calcinha, resultando em uma ereção. Com o tempo, acabei descobrindo que tem uma coisa ainda mais excitante do que achar uma calcinha sexy dentro da bolsa da sua esposa: Achar a calcinha usada, no cesto de roupas.
Com o passar dos anos, os encontros de Rebeca com outros homens deixaram de ser eventos de euforia, como eram nos nossos primeiros passos de relacionamento liberal. Não me entendam mal, não é que tais encontros deixaram de nos excitar ou coisa parecida. Apenas se tornaram algo mais natural no nosso casamento.
No início, Rebeca fazia questão de me avisar sempre que iria sair com alguém e eu fazia questão de saber. Inclusive, acho isso algo natural e muito importante na construção da confiança de um casal que vive um relacionamento aberto. No entanto, conforme essa confiança se consolidou, as coisas ficaram mais leves, mais naturais. Eu não fazia mais questão de saber previamente sobre os encontros de Rebeca e muitas vezes nem fazia questão de saber. Na maioria das vezes ela me contava, é claro, e isso resultava em sexo picante, mas não era uma exigência.
Com essa nova dinâmica, vivemos um momento delicioso de nosso relacionamento. Na época eu estava trabalhando em home office e Rebeca, no entanto, continuou a trabalhar presencialmente. Como na maior parte do tempo eu estava em casa, era natural que a maior parte das tarefas domésticas ficasse por minha conta. Quando Rebeca chegava do trabalho, a casa estava limpa, a roupa lavada e a comida na mesa.
Em uma certa tarde, na qual meu trabalho estava tranquilo, resolvi fazer uma pausa e colocar a roupa na máquina de lavar. Enquanto separava as roupas sujas, encontrei uma das calcinhas fio-dental de Rebeca, sim, daquelas calcinhas ‘de emergência’, que estava repleta de algo que parecia ser porra seca. Fazia tempo que eu não a via usar aquela calcinha, então liguei os pontos e deduzi que tinha sido usada com outra pessoa.
A simples ideia me excitou. Trouxe a peça de roupa até meu nariz e senti um forte cheiro de sexo. Deixei a roupa suja de lado e rapidamente me despi, ficando completamente pelado. De olhos fechados, comecei a bater uma punheta, imaginando Rebeca nos braços de outro alguém, em um motel qualquer, vestindo aquela lingerie provocante. Enquanto eu me masturbava, aproveitava para cheirar aquela calcinha e tão logo atingi o ápice do prazer, a levei até meu pau para despejar minha porra sobre ela.
O resto da tarde passou depressa. Durante a noite, não comentei nada com Rebeca sobre o ocorrido, mas a presenteei com um sexo oral de revirar os olhos. Ainda que ela não soubesse de onde tinha vindo esse meu excesso de tesão, ela visivelmente adorou.
Depois desse dia, passei a dar uma atenção maior às roupas sujas. Passou mais de uma semana até que uma nova calcinha gozada aparecesse no cesto e novamente utilizei a oportunidade para me masturbar. No dia seguinte, outra e dois dias depois, mais uma. Não que o aumento de frequência me preocupasse de alguma forma, mas fiquei curioso e resolvi perguntar a Rebeca.
Naquela mesma noite, depois do jantar, convidei Rebeca para tomar um banho comigo. Já debaixo do chuveiro, a abracei e perguntei:
Amor, você tem saído com alguém do trabalho?
Por que, amor? – Ela retrucou, desconfiada. Não era o tipo de pergunta que eu costumava fazer.
Só curiosidade. Na verdade, andei encontrando algumas peças mais provocantes no cesto de roupas, fiquei imaginando se minha gatinha tem aprontado por aí.
Vai ficar controlando minhas calcinhas agora, seu corno?
Me espantei com o tom bravo que ela usou, mas logo na sequência vi em seu rosto um sorriso sarcástico e entendi que ela não estava brava de verdade.
Tô brincando, amor. Tenho aprontado sim… Mas não com ninguém do trabalho. Lembra do Marco? Ele me chamou pra almoçar uns dias atrás e reacendeu um fogo gostoso entre a gente…
Que delícia, amor. Puta que pariu.
Sem sair do meu abraço, Rebeca se aproximou mais, fazendo meu cacete roçar em sua buceta. Olhando em meus olhos, sussurrou:
Eu amo o jeito que aquele homem me fode.
Não consegui me conter e comecei a beijá-la de língua. Ela retribuiu o beijo, segurando com as duas mãos na minha bunda. Ficamos ali enroscados por alguns minutos, trocando beijos e carícias ardentes, até que desliguei o chuveiro e conduzi Rebeca para o quarto. Ela se jogou na cama e abriu as pernas, enquanto olhava fixamente para mim. Aceitei o convite e caí de boca. Enquanto eu chupava, ela segurava meus cabelos com as duas mãos, pressionando minha boca contra sua buceta.
Isso, corno. Chupa a buceta da sua vadia. Enfia sua língua em mim, porque de piroca eu estou bem servida.
Motivado pelas provocações, inseri dois dedos em sua buceta e comecei um vai e vem, enquanto passava a língua no mesmo ritmo em seu clitóris. Senti pequenas contrações no corpo de Rebeca, indicando que ela se aproximava do orgasmo. Continuei a estimulá-la até sentir seu corpo estremecer e suas pernas pressionarem minha cabeça em uma tentativa desesperada de afastar minha língua do seu clitóris inchado.
Retirei meus dedos de dentro de Rebeca para dar lugar ao meu cacete. Me posicionei sobre seu corpo e a penetrei lentamente, olhando em seus olhos e sentido sua buceta úmida envolvendo meu pau.
Eu te amo, gata.
Também te amo, meu corninho lindo. Agora mete com vontade. Faz tempo que minha buceta não recebe a SUA porra…
Dizendo isso, Rebeca deu um daqueles sorrisos de canto de boca. Fiz como ela pediu e comecei a socar meu pau em sua buceta num movimento frenético. Ela fechou os olhos e começou a gemer baixinho, enquanto sussurrava:
Isso… Me fode, Marco… Goza na buceta da sua putinha, goza…
Ao ouvi-la chamar o nome de outro, explodi em um orgasmo intenso, despejando vários jatos de porra dentro a buceta inchada de Rebeca. Permaneci ali até que meu caralho parasse de pulsar, então Rebeca deslocou um pouco seu quadril, fazendo com que meu pau saísse de dentro de si, levou dois dedos até a buceta e os lambuzou com minha porra, para então leva-los até minha boca.
Chupa!
Obediente, fiz como ordenado.
Qualquer dia desses vou chegar cheia de porra do Marco, meu corninho manso. E você vai me chupar, entendeu?
Sim, meu amor. Faço tudo por você.
Eu sei, corno, eu sei. Agora limpa essa sujeira que você fez, vou voltar para o banho.
Tirei o excesso de porra do lençol e me juntei a Rebeca. Terminamos a noite assistindo a uma série juntos e não mencionamos mais nada sobre sexo. Na manhã seguinte, Rebeca saiu cedo para trabalhar e passei o dia todo pensando na noite anterior e em como eu estava excitado em saber que minha esposa tinha voltado a transar com um antigo amante, além de estar ansioso pela próxima foda entre Marco e Rebeca.
Próximo da hora do almoço, sem conseguir conter minha ansiedade, mandei uma mensagem para Rebeca, perguntando se por acaso ela teria a companhia de Marco naquele dia, mas ela apenas respondeu que iria ficar alguns dias sem vê-lo, pois ele estava viajando a trabalho e só voltaria em 3 dias. Com isso, acabei deixando essa história de lado, para não ficar gerando expectativas, mas a certeza de que o clima entre os dois não tinha esfriado veio exatamente no dia seguinte ao retorno da viagem de Marco.
Como de costume, fui lavar a roupa no meio da tarde e encontrei uma calcinha gozada, mas com um detalhe a mais: era uma lingerie nova, que eu nunca tinha visto antes. Estendi o conjunto sexy na cama e mandei uma foto e uma mensagem para Rebeca.
“Comprou calcinha nova para ficar sexy pro amante, sua puta?”
“Errou, gato. Ele me deu de presente. Inclusive, põe pra lavar por favor, estou pensando em usar amanhã de novo, o que acha?”
“É pra já…”
Pus a roupa para lavar e voltei para o computador para terminar o expediente. A noite, quando Rebeca chegou, ela logo foi conferir se eu tinha atendido seu pedido e ficou satisfeita em saber que sua nova lingerie estava pronta para mais uma. Durante o banho, ela me contou que tinha chamado o Marco para almoçar no dia seguinte, o que me fez ficar de pau duro.
Mas é muito corno, não consigo acreditar em um negócio desses.
Dizendo isso, ela pôs sua mão em meu pau e começou a me masturbar lentamente.
Não vai me comer hoje, Eduardo, mas posso te dar uma mãozinha. Você quer?
Quero, amor. Fiquei excitado o dia todo pensando em você e o Marco.
Corninho, corninho. Você é um tarado, sabia?
Fechei meus olhos e soltei um leve gemido, conforme ela intensificou a velocidade da punheta.
Vou almoçar com meu macho amanhã e trazer minha calcinha cheia de porra pra você lavar, você quer, corninho?
Quero…
Então pede!
Por favor, meu amor, traz sua calcinha gozada para seu marido corno.
Claro, meu corninho lindo. Como recusar um pedido desses…
As provocações fizeram seu efeito e comecei a gozar em sua mão. Assim que terminei, Rebeca saiu do banho e me deixou ali, com o pau ainda duro, e foi se deitar.
Quando acordei na manhã seguinte, Rebeca já tinha ido trabalhar. Para minha felicidade, o conjunto sexy não estava mais no varal, então ela cumpriu com o que tinha dito. Não preciso nem dizer que passei o dia todo ansioso pelo retorno da minha esposa e o dia se estendeu exaustivamente. Por volta das 15h, Rebeca me mandou uma mensagem, avisando que não deu certo almoçar com o Marco, mas que ela iria encontrá-lo após o expediente e não era para esperar ela para o jantar.
Minha espera interminável tinha acabado de ficar ainda mais longa. Ao mesmo tempo que estava mega excitado com a situação, não queria bater uma punheta pois sabia que a noite eu e Rebeca sem dúvidas faríamos muito sexo. Procurei me distrair com outras coisas e matar o tempo até a noite. Por volta das 22h, quando Rebeca finalmente chegou em casa, eu estava cochilando no sofá.
Acordei com o barulho da fechadura. Depois de trancar a porta, Rebeca se virou com um sorriso de orelha a orelha e me encarou. Ela estava vestindo uma sandália e um vestidinho preto que às vezes usa para trabalhar. Além disso, um batom vermelho destacava seus lábios.
Te acordei, gatinho?
Estava só cochilando. Como foi a noite, amor? Trepou gostoso?
Deliciosamente… Amor, tenho uma coisa pra você. Vem aqui.
Já excitado, levantei e fui até ela. Enquanto isso, ela jogou a bolsa de lado e tirou o vestido, ficando apenas de calcinha e sutiã. Ela foi direta:
Abaixa minha calcinha.
Atendi seu pedido. Assim que deslizei a calcinha por suas coxas, um fio de um líquido viscoso que escorria de dentro de Rebeca se formou entre o pano e a buceta da minha esposa. Encostei a mão e ainda estava quente. Eu sabia que esse dia chegaria. Sem esperar um convite, me ajoelhei em sua frente e dei uma grande lambida por entre os lábios, me deliciando naquela buceta, sem me importar com o fato de estar com a boca cheia da porra de outro homem.
Perdi a noção do tempo. Fiquei ali, chupando e lambendo Rebeca, passeando lentamente com minha língua por toda a sua buceta. Ela acariciava meus cabelos e curtia o momento, sem pressa de gozar. Eu direcionava rápidos olhares para cima e vislumbrava uma mulher completamente entregue ao prazer, completamente excitada com a situação. Quando senti seu clitóris inchado ao máximo, ouvi sua voz dizer:
Me fode!
Joguei Rebeca no sofá e deitei por cima de seu corpo semi-nu. Dei um caloroso beijo de língua, misturando nossas salivas com o resto da porra do amante, enquanto encaixava a cabecinha do meu pau em sua buceta. Ouvi um tímido gemido quando empurrei meu cacete para dentro, fazendo meu corpo roçar em seu clitóris. Sem dar trégua, comecei a bombar fundo, socando em um ritmo lento, mas firme. Senti Rebeca pressionar meu pau com força e gozamos juntos, intensa e prolongadamente.
Queridas leitoras e queridos leitores.
Trago hoje, em primeira mão, um conto do meu 3o livro, que estou finalizando. Para quem gostar, acessem linktr.ee/eduardo.e.rebeca e confiram os livros 1 & 2 da série Eduardo e Rebeca!
Espero que gostem! 😉