Minha esposa gosta que sua mãe sempre venha nos visitar e que fique para dormir em nossa casa. Para esclarecer minha sogra é viúva, tem 43 anos e é ainda uma mulher muito interessante, apesar de ser daquelas mulheres tipo dona de casa do interior, sempre com saias e vestidos mais compridos, pudicos, se posso me expressar assim. Ela vive sozinha no sitio que possuem, mas após o acidente que lhe tirou o marido, está meio desencantada com o lugar pois as recordações, segundo ela lhe são dolorosas.
Os dois filhos já independentes e a ela restou apenas o local e as lembranças, assim, sempre que possível minha esposa a chama para passar uns dias, um final de semana conosco, para tirar a mesma daquele ambiente.
Eu sempre tive uma ótima relação com minha sogra, a mesma sempre, desde que comecei a namorar sua filha, me pede para fazer mandados ou outra coisa qualquer, o que nada me custa fazer.
Nesse ultimo final de semana aconteceu uma coisa que me colocou a pensar e ver minha sogra por outros olhos.
Minha sogra chegou na sexta-feira a pedido de minha esposa. No sábado tínhamos uma festa para ir e não tínhamos com quem deixar nosso filho e ela concordou em ficar com o neto. Não chegamos muito tarde, mas estávamos bem alegres devido ao excesso de vinho que ingerimos. A casa estava silenciosa, no quarto nosso filho dormindo e no de hóspedes minha sogra também dormia.
Nos olhamos com cumplicidade e já começamos a acelerar as coisas entre nós, o tesão estava presente no ar e começamos na sala e terminamos no quarto. Minh esposa gemia a cada gozo que atingia e me pedia mais e mais. Eu estava dando conta do recado e não estava com vontade de gozar, pensava apenas em dar prazer a minha mulher e assim ficava retardando meu próprio prazer, além do mais o álcool nesse caso é um poderoso aliado.
Minha esposa cansada se virou para o canto e dormiu. Eu me levantei pois estava sedento e ao abrir a porta do quarto e me dirigir à cozinha, percebi que minha sogra estava sentada na cozinha, no escuro da noite, ela se assustou com minha presença e se levantou rapidamente se dirigindo ao próprio quarto, tendo trancado a porta.
Eu acendi a luz e olhei a cadeira onde ela estivera sentada e o que vi me intrigou, havia uma grande mancha liquida no assento. Passei o dedo e senti a textura, levei ao nariz e o cheiro inconfundível de baba feminina encheu minhas fossas nasais, fazendo com que meu cacete saltasse dentro do pijama, cobrando força e ficando parcialmente ereto. Uma constatação se instalou em minha cabeça, minha sogra estivera nos escutando fazer amor e se excitara com isso, pela quantidade do molhado deve até ter-se masturbado e gozado, pois havia escorrido muita baba.
Como uma mulher como aquela poderia fazer uma coisa dessas, para mim inconcebível vê-la nessa situação, mas então me recordei que ela era antes de tudo uma mulher, ainda era uma jovem madura e com certeza ainda tinha desejos que precisavam ser saciados.
Enxuguei tudo para minha esposa não desconfiar e após beber minha água fui deitar e dormir. No dia seguinte foi tudo muito normal, mas ao cruzarmos olhares, percebi certa vergonha no dela, como se tivesse sido pega em flagrante, fazendo alguma estripulia.
A partir dessa data passei a observar minha sogra com ais atenção. Fazia minha esposa gemer mais alto ou emitir sons mais intensos quando fazíamos amor e minha sogra estava em casa. Eu mesmo passei a falar mais e a dizer que iria gozar, encher ela de porra, fazer outro filho nela. Meus ouvidos na hora do descanso ou das pausas, eram dirigidos para fora do quarto e em varias ocasiões escutei passos se afastando da porta de nosso quarto ou a porta sendo fechada com cuidado, evitando fazer barulho que delatasse qualquer coisa.
Cerca de uns dois meses após aquela noite, resolvi conversar com minha esposa sobre sua mãe, como ela estava vivendo agora viúva e tal e minha esposa confessou que conversava muito com a mãe e que ela ainda tinha necessidades de um homem como toda mulher ativa sexualmente, mas que tinha muita vergonha de buscar um amante e ser descoberta, o que seria uma vergonha. Então eu disse que mais de uma vez tinha percebido que ela ficava nos escutando fazer amor e depois se afastava buscando não fazer barulho.
Minha mulher me olhou de forma inquisitiva, buscando descobrir o que havia por trás de minhas palavras, eu apenas abri os braços e dei por encerrada a conversa.
Dias depois, minha esposa retomou o assunto e me confirmou que sua mãe lhe havia confessado ter nos espiado e escutado em nossas noites de amor e que ficava com muita vontade e que ia se masturbar no quarto pensando no que estávamos fazendo em nossa cama e querendo que fosse ela quem recebia a atenção do macho.
Eu fiquei de cara e perguntei a minha esposa aonde ela queria chegar com aquele papo. E então a coisa toda veio à tona de forma impiedosa e transparente como água:
– Você faria amor com minha mãe?
– Como assim? Fazer amor com sua mãe? Ela é minha sogra, sua mãe!
– Mas também é mulher e necessitada e sei que você gosta dela, a respeita e principalmente seria extremamente discreto com tudo que poderia ou poderá vir a ocorrer.
– Você tem certeza que estamos tendo essa conversa? Inquiri minha esposa taxativamente.
– Esse final de semana iremos para o sitio e lá você vai comer minha mãe, está decidido, contra argumentou minha esposa.
Não posso dizer que a conversa não tenha me excitado, ao contrário, a pressão e dureza dentro de minhas calças era palpável e visível, demonstrando o quando a ideia me agradava.
Tal como minha esposa havia dito, no final de semana fomos para o sitio, a tensão estava no ar e eu sabia que as duas estavam combinadas, mas havia uma vergonha implícita no ar todo o dia e ao anoitecer ficou quase palpável o clima daquela casa.
Quando chegou a hora de deitarmos, minha esposa apenas me informou que minha sogra estava me esperando e que essa noite eu dormiria com ela e assim aconteceu.
Abri a porta de seu quarto e entrei. O local às escuras, a luz exterior bruxuleava fazendo sombras, delineando os móveis e aquela madura mulher deitada na cama. Os braços abertos me convidavam a deitar a seu lado e a tomar nos meus próprios braços e assim eu fiz.
Tirei minha roupa de dormir e exibi na penumbra a potencia de minha ereção, o tamanho e o grossor de meu pau. Minha sogra levou a mão à boca surpresa.
Eu me deitei ao seu lado e a tomei em meus braços, onde ela se aninhou como uma corsa temerosa ou uma ovelha se dirigindo ao matadouro. Tomei-a com delicadeza e comecei a acariciar aquele corpo maduro e ainda firme. Seus seios são generosos e firmes de grandes e pontiagudos mamilos, perfeitamente eretos pela excitação. Deslizei a mão por sua barriga em direção ao púbis e encontrei uma vagina molhada, escorrendo seus sucos em abundancia, pulsando com o desejo de receber dentro de seu canal a masculinidade que tanto ansiava.
Quando nossas bocas se encontraram ela me puxou para cima dela e abriu as pernas para me receber, ela tinha urgência, tinha pressa e não queria perder tempo.
Eu estava no limite e também tinha pressa em tomar aquela mulher e aquele corpo que tinha aprendido a desejar nesses últimos dias de antecipação.
Quando a cabeça de meu pau se situou na entrada de sua xoxota e eu forcei para iniciar a penetração, ela abriu a boca surpresa e ao mesmo tempo elevou os joelhos e enlaçou minha cintura de modo a ficar totalmente aberta e também para impedir que eu saísse de dentro dela.
O pau deslizou sem obstáculos para dentro daquela mulher que gemeu alto e pela primeira vez disse que era para eu ir devagar pois estava desacostumada e precisava se acostumar com meu grossor, muito maior que o de seu falecido marido.
Eu não estava numa posição de ter calma e fui empurrando meu pau pra dentro sem dó ou piedade, sentia suas paredes dilatando-se à minha passagem, até que nossos púbis se uniram e ela soltou um suspiro como que de agradecimento, eu estava cravado em suas carnes molhadas.
Olhando-a dentro dos olhos comecei a entrar e sair, ela gemia de prazer a cada estocada que eu dava ia bem fundo em seu canal, atingindo a porta de sua matriz. Minha sogra gemia e ficava resmungando o prazer que estava sentindo e a falta que tinha de ter um homem de novo com ela. Em poucos minutos ela me abraçou bem forte e disse que iria gozar, suas pernas começaram a tremer ao mesmo tempo em que me apertavam, sua xoxota parecia um tenaz, pois apertava como se mordesse meu cacete, fazendo com que eu também acelerasse minha metidas cada vez mais rápido e mais profundo como se quisesse perfura-la, atravessá-la com minha lança de carne.
Ela percebeu que eu também estava a ponto e entre os espasmos de seu próprio prazer, me interpelou:
– Você vai me dar tudo? Vai se derramar dentro de mim? Vai me dar sua semente?
Eu não sabia o que responder e com um movimento de cabeça eu respondi que sim, eu iria gozar, iria inundar suas entranhas com meu leite, meu esperma, minha semente ou qualquer outro nome que ela tivesse para a porra que subia como um gêiser pela minha uretra e se derramar nas profundidades do corpo daquela mulher que eu possuía completamente.
Os disparos foram muitos e profundos, senti como meu pau engrossou um pouco mais e começou a surtir sua carga de esperma, senti como aquela mulher encadeou outro orgasmo ao mesmo tempo que dizia olhando para o vazio:
-Sim, mais uma vez, sim, eu recebo, eu quero. A partir de agora sou sua, toda sua, tenho macho de novo e você é esse macho.
Foi inexplicável a intensidade do prazer que minha sogra me proporcionou e eu a ela, senti como se estivesse sendo exprimido, sugado por aquela vagina sedenta, justa e quente. Quando por fim o cansaço nos venceu e fomos dormir, a aurora já despontava no horizonte.
Dormi até depois do meio dia, estava cansado, aquela mulher era um vulcão em erupção. Levantei e ouvi conversas na cozinha, fui até ali e encontrei as duas mulheres conversando, minha esposa e minha sogra, elas sorriam e estavam muito alegres. Toda uma possível preocupação se dissipou, quando minha sogra veio até mim e beijou minha boca, levando-me até sua filha e determinando que ela também me desse o bom dia como o homem da casa que eu era e que deveria ser respeitado como tal, afinal de contas a partir de então teria que dar conta das duas mulheres.
Eu fiquei meio intrigado com aquela reação da minha sogra, tomando as rédeas da situação e já expondo as condições em que viveríamos doravante.
À noite, após o jantar, estivemos conversando e assistindo TV até que minha esposa colocou as crianças para dormir. Minha sogra foi tomar banho e voltou trajando apenas uma camisola e pude perceber que estava sem calcinha e sutiã. A camisola era diáfana, não transparente.
Ela sentou-se ao meu lado sorrindo e se dirigindo à sua filha, minha esposa, soltou uma verdadeira bomba.
– Creio que dentro de alguns meses teremos um novo bebe nessa casa!
– Como assim mamãe, interpelou minha esposa.
Minha sogra então abriu as pernas, levantou a camisola e expos sua buceta, onde após passar o dedo pela racha, o retirou todo melecado, com uma gosma tipo clara de ovo.
– Ontem nosso marido se derramou muito dentro de mim, parecia um verdadeiro semental e hoje durante o dia comecei a perceber essa gosma. Não é semente de macho, assim acredito que ele me embuchou de primeira. Me recorda a mesma coisa que tive quando fiquei grávida de você.
E foi assim que me tornei pai pela terceira vez e não foi a última.