Engravidei minha vizinha a pedido do corno

Moro no interior de São Paulo, num condomínio fechado. Sou loiro, tenho quase 2 metros de altura, 95 quilos, não tenho músculos extremamente definidos, mas me considero atlético e dote de 20 centímetros. A vizinhança é boa, nunca tive nenhum problema nos quase cinco anos que moro aqui. Sou solteiro e costumo correr no fim da tarde pra manter o corpo minimamente em forma. Na casa logo ao lado da minha tem um casal jovem que normalmente também faz corrida na mesma hora que eu. A mulher é bonita, estatura mediana, corpo em forma, cabelo curto, o marido é ligeiramente mais alto, de barba curta e cabelo loiro escuro. Nunca tive nenhum contato com esse casal

alem de um ‘boa tarde’, mas um dia chegando em casa o marido se aproximou da minha garagem e me perguntou se eu já tinha terminado a corrida. Respondi que sim e ele então falou que estava fazendo um churrasco naquela noite, me convidou pra participar e tomar umas cervejas na beira da piscina. Como não tinha nada planejado e ele deixou claro que eu não precisava contribuir com nada não vi motivos pra não aceitar o convite. Horas mais tarde, eu chego na casa dos vizinhos, o marido abre a porta pra mim, me cumprimenta e me chama pra sentar nos fundos, onde a mulher dele estava preparando uma salada e molhos pra carne. Cumprimentei, me sentei perto da piscina e

começamos a conversar, sobre trabalho, vida em geral. Eventualmente a mulher me perguntou se eu era solteiro, se tinha filhos, eu respondi que não, e que não tinha interesse num relacionamento sério nem formar família por enquanto. Ela então me disse que estavam tentando ter um filho, mas que o marido tinha alguns problemas que dificultavam a gravidez e que eles iriam tentar de outra forma. O assunto morreu por ai, fiquei por lá mais algumas horas, tomei mais algumas cervejas e resolvi voltar pra casa pra dormir. Me despedi do marido e fui me despedir da esposa, que me abraçou e com uma das mãos deu uma apalpada no meu pau. Fiquei um pouco assustado, mas não disse nada. Agradeci pela comida e fui pra casa. Aquilo ficou na minha cabeça a noite toda e imaginei se eles não estavam com segundas intenções sobre esse convite pra jantar. Na manhã seguinte o marido bate na minha porta e

pergunta se poderia conversar comigo. Disse que sim, convidei pra entrar e fomos pra sala conversar. Ele então diz que queria esclarecer sobre os problemas que estão enfrentando pra engravidar, que ele está preocupado com o quanto isso irá custar pra ele, que eles estão no limite financeiro e não poderiam mais gastar com isso e que queriam tentar alguns métodos alternativos. Nessa hora eu tive certeza do que ele queria. Ele queria que eu fosse o pai do filho deles. A ideia me deixou extremamente excitado, mas continuei ouvindo só pra ver até onde ele iria com aquela história. Eu comentei sobre alguns procedimentos que disse ter lido, mas na verdade eu nunca pesquisei nada sobre gravidez porque não me interessa. Disse que os procedimentos são caros, mas que eles não deveriam desistir se é

realmente o que eles queriam. Então perguntei sobre que tipo de procedimento ele estavam pensando. Ele então me diz que estaria disposto a fazer uma ‘inseminação natural’. Me fiz de besta e perguntei como funciona. Ele então disse que seria encontrar uma outra pessoa disposta a engravidar a mulher dele, naturalmente. Fiz cara de espanto e perguntei como eles encontrariam alguém. Ele me diz que normalmente os casais que optam por esse tipo de procedimento encontram voluntários com amigos, colegas de trabalho ou vizinhos. Perguntei se eles já tinham alguém em mente e ele disse que sim, mas que não sabia como fazer a proposta. Eu falei pra ele que ele deveria ser honesto, dar certeza pra outra pessoa de que o filho teria tudo que fosse necessário, que eles tem condição financeira

pra criar um filho e que isso estaria de acordo com a mulher também, já que ela geraria o filho além de dar segurança pro doador que ele não seria perseguido com uma ação de paternidade depois, já que esse procedimento não é regulamentado. Ele disse que a questão financeira não seria problema, que estava pra receber uma promoção no trabalho, mas que mesmo sem ela eles poderiam criar o filho tranquilamente e que jamais tentariam nada contra outra pessoa pra tentar tirar uma pensão ou algo do tipo, que eles queriam evitar escândalo e por isso precisavam de

alguém discreto pra ser voluntário. Pedi pra ele então me dizer que era a pessoa que eles tinham em mente que eu tentaria ajudar e ele soltou o óbvio, que era eu. Deu uma risada e perguntei se foi pra isso que ele tinha me chamado pra jantar e ele disse que sim, mas que na hora nem ele nem a mulher dele conseguiram dizer nada. Ele disse que a mulher dele já estava de olho em mim, que eu tenho o tipo físico perfeito pra gerar um bebê e que ficou curiosa pra saber se o que ela sentiu dentro da minha bermuda era tudo minha rola mesmo. Falei pra ele dizer pra mulher dele ficar tranquila e que não tinha nada além do meu pau dentro da minha bermuda e que eu toparia fazer o serviço, se ele fosse assistir e me ajudar a fazer o filho deles. Ele topou e me chamou pra ir pra casa deles. Fui na hora e já fui recebido na porta pela mulher dele. Ele contou que eu tinha aceito a proposta, mas que ele teria que assistir e ajudar

no procedimento. Ela deu uma risadinha e disse que ficaria pronta, me mandando esperar na sala. Fui sentar e comecei a conversar com o corno, falei que queria ser tratado bem e ele disse que iria fazer qualquer coisa por mim. Então eu pedi pra ele buscar uma cerveja pra mim, ele prontamente correu na cozinha pra buscar. Mandei então que ele tirasse meus sapatos e minha camiseta, ele tirou, Mandei tirar minha calça e minha cueca, ele tirou. Enfiei minha cueca na boca dele e falei que ele iria lavar minha roupa e que eu queria ela seca depois que eu terminasse de comer a mulher dele. Ele acenou com a cabeça dizendo que sim. Dei uma cuspida na cara dele e falei que iria ensinar pra ele como é ter um macho alfa dentro de casa, que eu iria adestrar ele pra virar escravo do macho dele, que a partir

daquele dia em diante quem mandava dentro daquela casa era eu. Mandei ele ir buscar a mulher dele que meu pau já estava duro, pronto pra meter na buceta dela. Ele levantou do chão e foi atrás da mulher dele. Os dois voltaram de mãos dadas e eu mandei o corno sentar no chão entre as minhas pernas e ela sentar em cima do meu pau. A cachorra obediente logo subiu em cima de mim e começou a subir e descer no meu caralho enquanto o corno assistia. Toda vez que meu pau saia de dentro dela ele colocava de volta. Meu tesão estava nas alturas, nunca tinha fodido ninguém daquele jeito e a cachorra sabia rebolar em cima da minha pica. Fiquei sentado deixando ela quicar por uns 15 minutos até que mandei ela ficar de quatro no chão, com ele deitado por baixo dela. Fui por trás e meti a pica sem dó enquanto enfiei meu dedão dentro do cu dela. A cachorra deu um grito e um pulo pra frente e eu mandei o corno segurar ela que eu ia fazer do meu jeito. Meti pica forte dentro daquela buceta quente e apertada enquanto o maridão

corno linguava ela por baixo. Montei em cima dela, segurei pelos cabelos e meti que nem um animal no mato, ela gritava e gozava enquanto o corno assistia o entra e sai da minha rola. Ele me agradecia enquanto eu fodia a vagabunda, pedia pra eu deixar só o saco de fora, que era pra gozar bem no fundo dela. Eu já não aguentava mais de tanto tesão e anunciei que iria gozar. Nunca gozei tanto na minha vida, enchi aquela buceta de porra que pingava na cara do corno. Mandei ele limpar a porra que estava de fora da buceta da mulher dele e ele logo começou a chupar

tudo. Sentei no sofa e mandei ele me agradecer pelo serviço. Ele ainda com a cara toda melada da minha porra me disse obrigado e que estava muito feliz que iria ser pai do meu filho. A cachorra da mulher dele sentou do meu lado e eu cai de boca nos peitos dela, mamei que nem um bezerro e falei que logo logo eles estariam cheios de leite do filho dela. Mandei o corno ir buscar uma toalha pra eu me limpar e a vagabunda pediu pra eu ficar desfilando minha rola pela casa naquele dia, eu concordei. O corno me deu a toalha, eu me limpei e fui pra piscina, onde passei aquele dia, comendo e bebendo as custas do corno. Ele assou carne pra mim, comprou mais cerveja e me entregava tudo na

mão, além de ter lavado minha roupa. Passei mais algumas vezes pra dar um trato na vagabunda e deixar o corno me ver dentro da casa dele quando chegava do trabalho e ele adorava. Era só eu voltar pra casa que ele ia atrás me chamando pra assistir futebol, tomar banho de piscina, almoçar, jantar, enfim, o prazer dele era ver o macho dentro de casa, catar minhas meias da sala e levar pra lavar. Meu moleque nasceu em setembro, saudável e os dois estão felizes criando o filho que eu fiz pra eles. Ainda como a mulher dele quase diariamente, porque ele vive me pedindo, e ele agora adora beber minha porra. Não vou ficar surpreso se vier me pedir outro filho daqui um tempo.

Desculpem a escrita, to usando o tablet do corno, rsrs.

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