Tucci e seu futuro marido

Ticiane não estava nada feliz por ter sido obrigada a vir morar com sua mãe em Brasília. Estava no cursinho pra ingressar na faculdade e grávida de dois meses. A mãe dela era a deputada Francine, recém enviuvada, conforme vimos nos relatos anteriores. Ela sabia da situação de Ticiane e a estava exigindo que ela fizesse o aborto. E para que ninguém soubesse, trouxe a filha de uma cidade litorânea para Brasilia e já estava com tudo arranjado para a cirurgia que Ticiane se negava a fazer.

Voltando do cursinho, Ticiane mostrou seu crachá por todo o sistema de segurança do parlamento e chegando a porta do gabinete da mãe, abriu a porta com o cartão que ela lhe tinha dado. Não tinha ninguém. Jogando a mochila numa cadeira foi se dirigindo ao banheiro.

– Tira a camisinha e mama a manjuba desse negão aqui! Sua branquela gostosa!

Os olhos e a boca de Ticiane se abriram de espanto e por pouco ela não emitiu um grito. A boca de Francine parecia que mascava um chiclete com metade da imensa rola inserida nela. Pela fresta da porta, num ato reflexo, Ticiane filmou toda a cena, inclusive quando sua mãe se levantou e escancarou as nádegas, dando pra ver nitidamente que o anus estava alargado e brilhando ao redor.
– Deixa eu ver se voce ficou muito laceada! Aaah, que nada! Já tá voltando ao normal com todas preguinhas intactas!
– Espero que seja sempre assim, Bernardo! Não posso engravidar de voce, mas de vez em quando gosto de levar uma lapada na xaninha!

Ticiane pegou a mochila e sai correndo dali. Foi direto pra cantina. Esperou uns quinze minutos e depois caminhou de volta para o gabinete da mãe. Antes de chegar, encontrou com Bernardo que pareceu surpreso em vê-la ali.
– Oi, Tucci! O que está fazendo por aqui!? Posso te ajudar em alguma coisa?
– Não pode… vai ter que ajudar! Já que vi voce fodendo a deputada Francine, aqui dentro do parlamento! Simples indecoro parlamentar!

A deputa Francine e Bernardo que era assessor de outra parlamentar casada com ele, ouviram as exigências de Ticiane e a mãe balançava a cabeça afirmativamente. No dia seguinte, o pai de seu falecido namorado a estava esperando quando ela desceu do avião.
– Fez boa viagem, menina Tucci? Se voce não quiser ir pra sua casa, onde ocorreu toda aquela tragédia com meu filho… preparei uma suíte pra voce morar o quanto quiser! Espero que voce aceite que eu adote a criança!

O namorado que a engravidara morreu há um mês num acidente de tráfego. O pai dele, se comprometera a adotar a criança. Tucci, assim como era chamada, num ímpeto audaz, perguntou ao sogro se ele não casaria com ela, pois não gostaria de fazer a doação conforme a mãe dela estava exigindo.

A surpresa foi Jamil, o ainda ex-sogro, depois de ficar um tempo meditando, ter concordado, e com olhar preocupado, lhe disse.
– Eu sou uns trinta anos mais velho que voce… Lógico que isso dará ao povo o que falar. Além do mais, voce não me ama!
– Pode ser estranho, mas… nos momentos íntimos com seu filho, eu… eu… pensava no senhor! Oooh, meu deus! O que estou falando!
– Tudo bem, querida! Não se acanhe! Mas, isso que voce sentia era só expressão carnal! Não era amor…
– Mas meu filho é! Tem o mesmo sangue que o seu! Nós seremos uma família em homenagem ao seu filho!

Antes que Jamil reagisse, Tucci já o tinha envolvido o pescoço com os braços e lhe beijava como uma apaixonada. O excitamento tomou conta do quarentão. Ele não sabia beijar e Tucci notou que também não tinha iniciativa. Ela, com as duas mãos em volta do rosto dele o beijou e depois lhe sussurrou no ouvido, já subindo no colo dele.
– Abre minha blusa… abre!

Jamil logo sentiu as coxas dela ao lado de seus quadris. Tucci, se fazendo de tímida, acariciava os cabelos do ex-sogro enquanto lhe beijava os seios cobertos pelo sutiã. Sem que ele notasse, ela desabotoou o sutiã. Jamil arregalou os olhos embevecido pela beleza da firmeza e das grandes aureolas da cor de um rosa forte.

A mão de Tucci deslizou pra abrir o zíper da calça e sentiu a dureza do membro… pequenino.
Apesar de se sentir atraída por homens mais velhos, Tucci não conseguia alcançar a excitação plena com o pai de seu falecido namorado.
Ela permitiu que Jamil babasse nos seus seios enquanto se esfregava na virilha dele até que ele gozou.
– Oooh, por Shala! O que foi que eu fiz? Minha criança me perdoe! Isso não podia ter acontecido! Me perdoe! Me perdoe!
– Não se martirize! Afinal seremos marido e mulher, não é!?
– Sim, sim! Irei falar com sua mãe imediatamente!
– Agora eu quero tomar um banho e depois ir ao colégio pra ver como está minha situação por lá! Não quer me ver nua me banhando?

Apesar da beleza e pelo que Tucci tinha passado, os alunos apenas a cumprimentavam, enquanto ela seguia pelo corredor. Sem bater, ela entrou no escritório do professor Bruno que estava dando instruções a uma funcionária que sem deixar de encará-lo passava batom nos lábios. Tucci controlando sua raiva, sentou-se numa cadeira e esperou que ele a dispensasse. Bruno trancou a porta quando ela saiu.
– Seu filho da puta! Não respondeu as minhas ligações! Sabia que a Francine queria que eu abortasse e fosse viver naquele inferno!?
– Que…que bom te ver, Tucci! Mas, nós não podemos nos ver juntos! Tua mãe imputou uma medida restritiva em mim! Eu não podia ter nem o teu número no meu telefone! Eu pedi a amigos de lá pra te dar recados, mas voce estava sempre cercada por seguranças!!
– Mentira! Mentira! Deixa de cretinice! Não havia segurança algum!
– Pô! Então os caras me enganaram! Posso agora mesmo telefonar pra um deles e voce escutar em viva-voz!
– Aaaah, foda-se! Deixa pra lá!

Com a revelação, Tucci começa a se acalmar ao mesmo tempo que seu sangue lhe aquece o corpo e todas suas zonas erógenas.
– Sério? Que voce tentou se comunicar comigo?

A resposta foi o abraço e o beijo apaixonado que Bruno lhe deu, não deixando que Tucci o afastasse. Mas, quem disse que Tucci queria isso? O beijo foi correspondido com todo vigor de uma língua sedenta por se enroscar numa outra. De repente, Bruno a faz ficar de costas pra ele e Tucci, sem precisar que lhe ordenasse, se inclina pra frente apoiando os cotovelos na escrivaninha.
Bruno lhe baixa as calcinhas até o meio das bem torneadas coxas. Em seguida, se agacha e mete o rosto por entre os bojos das nádegas e aspira profundamente o suave odor de sabonete que dali exala. Quase não se controlando, ele morde suavemente uma das polpas.
– Me… me come o… o cu!! Me enraba! Tô… há quase um… um mês sem… sem sentir uma rola se… se remexendo dentro dele!!
– Caramba, Tucci!! Vai ser ferro com ferro porque tô sem camisinha aqui!!
– Que cabeçudo que voce é! Então me dá pra eu chupar primeiro!

Já livre da calcinha, Tucci está ajoelhada entre as coxas de seu professor que agora está sentado na única poltrona do escritório. Os lábios dela faz uma ventosa com a glande inteira dentro da boca e com uma mão o masturba e com a outra lhe acaricia os bagos. Bruno tem uma mão no topo da cabeça dela e sibila o ar por entre os dentes sentindo Tucci, sem parar a ventosa, lhe dando suaves mordidinhas naquele musculo roliço.
É impossível ele resistir por mais tempo. Ele explode. Dessa vez, Tucci não quis que fosse no fundo sua garganta. Ela acumulou o que pode dentro da boca sem engolir. Quando achou que o professor já tinha ejaculado tudo por hora, se levantou e segurando pelo queixo, lhe escancarou a boca e deixou que avalanche de semem escorresse pra boca do surpreso professor.
– Não engole! Lubrifica meu cusinho agora!

A rolona de Bruno nem chegou a amolecer. Ficou tão rígida que já cuspia gotículas de esperma. Agora foi a vez de Bruno, acocorado fazer uma ventosa inversa, soprando toda a gosma possível pra dentro do cusinho da bela ninfeta. Logo, Tucci está com pescoço retesado sentindo o desconforto da imensa jeba lhe alargando e invadindo o cusinho. Tucci, respirando como estivesse chorando, vira o rosto por cima do ombro, esperando pela boca de Bruno pra ser beijada. O frenesi toma conta dos dois quando se beijam e sorvem a saliva um do outro até o gosto de esperma desaparecer.

O desconforto da rola no tubo anal parece ter dissipado, pois Tucci tem um leve sorriso no rosto e só de vez em quando arregala os olhos. Gradualmente Bruno vai acelerando os movimentos de vai e vem e chega no momento que Tucci range os dentes e leva as duas mãos pra trás querendo puxá-lo pra penetrá-la com mais força e mais fundo. Então, ele goza e fica com o corpo imóvel nas costas dela.
– Nã…nãnão não pára! Não pára!

Mesmo com o peso do corpo dele em suas costas, Tucci consegue rebolar com sofreguidão e apertar seu esfíncter ao redor da torona do professor Bruno. Esse estrangulamento nas veias da rola de Bruno faz o sangue manter a dureza do musculo. Com essa descoberta, Tucci percebe que poderá ter o endurecimento da rola dele em seu cusinho até gozar.
O estonteado Bruno agora tem os braços esticados com as mãos apoiadas na escrivaninha, observando fascinado como o anel do cusinho lhe estrangula o pênis ao mesmo tempo que o suga pra dentro e pra fora.
– Aaaaah! Vou… vou… tô… tô gogogozaaaando! Raaaaanrr! Agora sim! Iss…isso é…é que foi uma foda!!

Pareceu impossível, mas quando Tucci relaxou o aperto, espirro de esperma vieram de seu cusinho. Bruno havia gozado também.

Na cantina, sentados de frente um pro outro, mas mantendo uma atitude respeitosa de mestre e aluno, eles conversam.
– Convenci o Jamil a casar comigo!
– Voce enlouqueceu, menina!? Ele deve uns trinta anos a mais que voce!
– Trinta e cinco mais velho e a rola do tamanho do teu polegar! E meu filho será herdeiro da fortuna dele!
– Não brinca! Nunca imaginei que aquela meninhiha que sodomizei pela primeira vez não faz muito tempo, se tornasse tão calculista!
– Voce me levará ao altar e Bernardo será meu padrinho!

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