Gozando dentro da casada

Tenho experiência de alguns anos e vou relatar aqui algumas histórias antigas e outras novas, todas reais.
Para inaugurar e por ter me motivado a criar o perfil, vou contar a história de ontem, que ainda me enche de tesão e por isso preciso escrever.

Esse casal conheci por um site de swing, perfil com fotos de uma mulher maravilhosa dizendo procurar parceiro para compartilhar aquela beldade. Fiz contato e rapidamente recebi a resposta e logo fomos para o whastapp. O contato era com o marido, Jorge, que quis saber da minha disponibilidade para o dia seguinte, no caso, ontem. Me organizei e disse que poderia estar com eles a partir da tarde. Marcamos em uma praia, eles estavam na casa de amigos

curtindo o fim de tarde. Encontrei com Jorge antes que me deu o panorama da situação. Ele trabalha na construção de uma usina de mineração em uma cidade há 200 kms e só conseguia vir para casa passar 48h a cada 15 dias. Nesse tempo sua companheira fica sozinha e ele queria apresentar alguém que, rolando a química, poderia ser o comedor fixo. Só me pediu que me apresentasse como alguém do trabalho, pois era o tesão dela dar para um conhecido dele, de alguma forma. A par do cenário, me prontifiquei a cumprir os dois papéis, primeiro, ser o amigo de trabalho de Jorge, depois, o comedor fixo para aplacar a solidão da esposa. Jorge me confessou ter 50 anos, embora não parecesse, e sua esposa, 48. Na hora, fiquei reticente, pois as fotos não condiziam com uma mulher de 48 anos…

Fotos antigas, pensei. Mas fomos lá, depois de ouvir a história e nos darmos bem, Jorge me levou para conhecer sua companheira com todas as dicas do que eu deveria fazer para excitá-la. A casa onde estavam era de amigos, alugada, então era uma reunião bem íntima na qual fui introduzido por Jorge como seu amigo de trabalho. Na mesa havia uma coroa nada atraente que logo me preocupou, mas depois descobri que era a esposa do “dono da casa”, o chefe do grupo familiar ali reunido – ufa! Havia também uma morena mais nova, bonita, mas um pouco sem sal. Tive alguns milésimos de frustração até que vi saindo da casa Denise, a esposa de Jorge. Uma morena com vasto cabelo

encaracolado trabalhado em luzes e enfiada num vestidinho saída de praia que acompanhava as curvas insinuantes de seu corpo formado pro uma cinturinha fina e coxas bem grossas. Os seios eram redondamente lindos que brilhavam com aquela cor bronzeada maravilhosa de quem passou o dia expondo suas dádivas ao deus Sol. A bunda de Denise não era fora do normal, mas era linda, redonda e perfeitamente integrada ao conjunto da obra divina. Ela vinha quase levitando com sandálias leves nos pés lindos e delicados que era ainda ornado por um anel em um dos dedos e tinha uma tatuagem simulando uma tornozeleira no tornozelo direito. Fiquei embasbacado a ponto de precisar me controlar para não dar bandeira. Fomos apresentados e a cumprimentei com o máximo de cordialidade respeitosa que me foi possível. Denise tinha uma voz deliciosa que embalada por aquele sotaque nordestino

simplesmente flechou minha piroca. Fiquei doido por aquela mulher no primeiro momento que vi. Ali conversamos algumas banalidades na mesa com todos em volta contando piadas e falando besteiras. Era uma daquelas famílias que adora passar dias juntos bebendo e falando merda. Adoro. Com a desculpa de que ainda viajaria naquela noite, Jorge e Denise se despediram e fomos tomar uma cerveja em uma praça próximo à casa deles. Ali pudemos nos conhecer um pouco melhor e no momento em que Denise saiu para ir ao banheiro, Jorge me revelou que estava aprovado por Denise. Decidimos então fechar a conta e assim que ela voltou, fomos pra sua casa e aí tudo se deu…

A casa deles era bem agradável, com uma cozinha americana onde me sentei e me servi com uma das cervejas que levamos. Denise foi escolher uma música enquanto Jorge disse que ia tomar banho e pediu que Denise me apresentasse a casa. Fui levado então para o segundo andar da casa onde tinha um terraço delicioso com vista para o rio e a cidade vizinha. Como era noite, as luzes da cidade faziam um quadro belíssimo. O calor nordestino era aplacado pela brisa gostosa e como aquela era a única casa com terraço, além de ser noite, estávamos fora do alcance de muitos olhares. Denise me falava da casa, do bairro e de como chegaram ali enquanto pouco a pouco íamos nos aproximando. Ela sorria a cada piada mequetrefe que eu fazia até que quando trocamos olhares, o beijo foi consequência. E que beijo! Nossas bocas se encaixaram imediatamente enquanto eu apertava aquele corpo gostoso contra o meu. A piroca subiu na hora e eu roçava em sua barriga sem pudor enquanto apertava sua bunda e sua

cintura. Os gemidos de Denise eram música para meus ouvidos. Aquela gata derretendo em meus braços e gemendo como uma vadia nas mãos do seu macho me deixou maluco. Ali mesmo fui beijando seu pescoço, seu seios, seu ventre, sua virilha até encontrar sua boceta bem raspada, pequenina e linda. Denise não devia ter mais de 1,60m enquanto eu tenho 1,90m. Me ajoelhei diante daquela deusa e beijei sua boceta como beijei sua boca. Engatei numa chupação que sugava sem pressa enquanto brincava com a língua no seu grelinho. Ela gemia baixinho enquanto agarrava minha cabeça e empurrava sua boceta na minha boca. Nem sei quanto tempo fiquei, só voltei a mim

quando senti Jorge ao meu lado admirando a cena. Me levantei e enquanto Denise beijava seu marido, tirei a sua e a minha roupa. Minha piroca explodia e assim encostei atrás dela beijando seu cangote e empurrando meu pau entre suas pernas. Denise desfalecia em nossos braços. Jorge deu a ideia de irmos para o quarto que tinha ali em cima e já na cama Denise não perdeu tempo ficando de 4 para chupar seus dois machos. A cena daquela morena com marcas mínimas de biquini e um rabo maravilhoso apontando para o alto era de fazer explodir qualquer piroca. Vê-la dividindo a mamada entre meu pau e o marido era um presente dos deuses do sexo.

Jorge se posicinou atrás da esposa e chupou-lhe o cu enquanto Denise quase gritava com minha piroca na boca. Entre uma chupada e outra, Jorge metia em sua boceta o que a fazia gemer mais e mais. A deusa era uma fêmea maravilhosa muito apaixonada por pau. Denise então se levantou e enquanto o marido ainda metia atrás segurando sua cintura, me olhou nos olhos ainda me punhetando e disse:
– quero você em mim…
Jorge entendeu e foi sentar no sofá que tinha no quarto batendo uma enquanto Denise me abraçava e caíamos juntos na cama. Abrindo suas pernas e me envolvendo, engatamos em um beijo e uma pegação intensos e quente. No movimento de sarração, a piroca acabou escorregando pra dentro e Denise me apertou ainda mais com as pernas.

Jorge ficou maluco.
– Você tão metendo sem camisinha! Seus putos! Sua vagabunda! Você disse que não daria sem camisinha! Seus canalhas!
Eu, agarrado por aquela deusa enquanto sentia sua boceta quente engolindo minha piroca, só balbuciava:
– Foi sem querer… Foi sem querer…
E metia e metia sem parar. Quando Denise gozou e relaxou as pernas, coloquei meus braços entre suas coxas e pude então ver a cena maravilhosa, aquela boceta depilada e pequenina engolindo todo meu pau grosso e melado pelo néctar daquela leoa. O tesão era absurdo. A coloquei de 4 e segurando sua cintura, meti fundo a piroca naquela bunda linda com uma marquinha ultra provocante. Denise, que mulher! Jorge não se aguentou e veio colocar a piroca na boca da esposa.

– Você tá gemendo demais, sua puta! Tá dando no pelo e gritando! Os vizinhos vão te escutar, vagabunda!
E socava a piroca em sua boca que gemia sufocada. Foi aí que Jorge sugeriu que eu comesse seu cu. Ela protestou na hora, disse que não aguentaria. Eu, dando uma de João sem braço, fui chupar seu cuzinho liso que era lindo e delicioso. Ela rebolava na minha cara enquanto chupava Jorge. Quando voltei, pincelei a piroca na boceta e foi ela mesma que pegou e direcionou para o cuzinho. Na primeira entrada, ela gritou e disse que não aguentaria. Era muito grosso, mas Jorge falou para ela ir com calma, não tínhamos pressa. Ela voltou a chupar o marido e direcionou o pau de novo. Eu segurei sua cintura e só mantive a posição. Não empurrei nem retrocedi. Ela veio engolindo a piroca e gritando abafada com o pau do marido. A sensação daquele anel tragando minha piroca foi indescritível. Eu só gemia e balbuciava palavras desconexas. Quando percebemos, a piroca tava toda dentro.

– Entrou tudo, safado!
– Eu sabia que você aguentaria, sua puta. Você adora dar esse cu…
Quando a senti mais relaxada, comecei o tira e põe de leve, sentindo a piroca deslizando naquele anel apertado. Quando a senti ainda mais relaxada, comecei a socar quase montando sobre ela e chamando de vadia, cachorra, égua, puta! De vez em quando ela soltava o pau do marido e ordenava.
– Isso! Fode o cu dessa puta! Mete nessa cachorra! e volta a chupar desenfreada.

Ela resolveu ficar de frango assado e novamente guiou minha piroca para seu cuzinho que dessa vez engoliu sem dificuldade. Já estava bem laceada. Jorge, novamente saiu enquanto fudíamos abraçados como dois amantes. A piroca entrando e saindo do seu cu era prazer demais e percebendo que eu estava perto de gozar, me ordenou que gozasse em sua boca. Eu, que não era loudo, não desobedeci. Montei sobre ela e enterrei a piroca em sua boca explodindo num gozo alucinante. Denise não desperdiçou nada e engoliu cada gota. Quando Jorge voltou, encontrou sua mulher lambendo os beiços e dizendo que minha porra era deliciosa. Ele não se aguentou e caiu metendo piroca

na boceta da safada até enché-la de porra. Os dois caíram cansados enquanto ela vinha novamente pra cima de mim depois que viu que a piroca não tinha baixado. Era tesão demais. Como uma gata manhosa, veio botando a piroca na boca e mamando sem pressa até sentir que estava bem dura para sentar. Que cena primorosa aquela deusa cavalgando como uma amazona bronzeada sobre mim. Em alguns momentos ela se abaixava e nos beijávamos apaixonadamente com a piroca toda dentro de sua boceta. Numa dessas, senti uma pressão e Denise gritou enquanto me beijava. Era Jorge metendo no seu cu. Quando ela pensou em reclamar, ele deu-lhe um tapa estalado, por trás, que a deixou meio desnorteada.

– Não reclama, puta! Era isso que você queria!
Enquanto Jorge socava, Denise olhou pra mim, sorriu e me beijou sentindo as duas pirocas dentro dela. Jorge metia forte e eu empurrava preenchendo completamente aquela deusa maravilhosa que desfalecia entre nós. O tesão era demais e anunciei que gozaria de novo. Denise pediu novamente na boca, mas Jorge segurou, apressou a metida e ordenou:
– Goza dentro! Goza aí dentro!
Foi demais pra mim… Explodi num gozo absurdo gemendo e me desfalecendo. Jorge também me acompanhou e senti sua piroca pulsando e enchendo o cu da esposa de porra. Denise, o que dizer, acho que ela quase desmaiou pois senti seu peso todo sobre mim de repente, como se perdesse levemente os sentidos por algum momento. Foi uma foda absurda. Me levantei pra fumar um tabaco no terraço enquanto eles ficaram namorando na cama. Era o momento deles.

Depois de um tempo eles se juntaram a mim e aí ainda fizemos mais umas putarias, umas chupadas, mas sem metida. Denise disse que estava acabada, morta, toda arregaçada. Só queria dormir e Jorge ainda tinha que viajar. Dei carona para Jorge até a rodoviária e no caminho ele me disse ter sido aprovado com louvor por Denise que queria mais. Disse que passaria meu contato pra ela e aí era entre nós.

Bem, isso aconteceu ontem, a deusa ainda não me escreveu, mas se voltarmos a nos ver, trago aqui novos relatos.
Se gostaram, comentem, vamos conversar sobre nossas experiências.
Grande abraço a todos e muitos beijos, chupadas e metidas para as deliciosas esposinhas liberadas desse Brasil.
Deusas!

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