Chegámos finalmente ao dia do casamento do Gustavo. Na igreja estive sempre ao lado dele, uma vez que era sua madrinha. Não consegui conter algumas lágrimas de emoção e sempre que me lembrava da noite passada e dos momentos loucos que tínhamos passado juntos nos últimos dias, sentia o meu clitóris a latejar de tesão.
Eu era uma ilustre desconhecida, até que surgiu junto de mim um “gato”, que me cumprimentou em português perfeito, sem qualquer sotaque. Senti um sobressalto e de repente reconheci-o. Era Eduardo, primo do Gustavo, filho de uma irmã de Cleide, que emigrara para Portugal uns 2 anos depois de Cleide.
Eduardo, a quem vou chamar Edu, tinha menos 5 anos de idade que Gustavo e era ainda bebé quando veio para Portugal com a mãe, que era solteira, casou com um português e por cá ficou. Daí a razão de Edu falar português tão corretamente. Lembrava-me dele ainda garotinho e, tal como aconteceu com Gustavo, deixei de o ver durante muitos anos. Agora, ali estava ele diante de mim, bonito e atraente… um gato.
Conversámos um pouco e notei que Edu não tirava os olhos do meu decote. Eu estava com um vestido muito provocante, justo ao corpo, com uma enorme racha que mal tapava as minhas cuecas minúsculas e um decote muito generoso, mostrando as minhas mamas quase até aos biquinhos. Dançámos um pouco, muito encostados, a tal ponto que senti o pau de Edu bem teso contra a minha cona, através do meu vestido.
Edu era um borracho e eu senti um enorme desejo de foder com ele. A minha cona latejava de tesão. Disse-lhe que estava incomodada com o calor e saí para a rua. O banquete estava a decorrer numa quinta que tinha um parque enorme, muito bonito, por onde passava um riacho de águas cristalinas, fervilhantes de cardumes de peixes. Passei um pouco pelo parque e sentei-me num banco de jardim à beira do riacho.
Dei por mim a desejar que Edu me seguisse e, inconscientemente, coloquei uma das minhas mãos entre as coxas e comecei a acariciar a minha vagina. Poucos minutos depois apareceu Edu, que me encontrou nestes preparos e perguntou se me podia fazer companhia. Sempre a esfregar o meu grelinho, respondi-lhe com provocação:
– Podes sim, mas esta minha amiga também quer companhia.
Edu aproximou-se e, apontando com um dedo para o seu caralho, disse assim:
– Ótimo. Eu tenho aqui um amigo que está mortinho por conhecê-la.
Provocantemente, puxei Edu pela gravata e sussurrei:
– Huuuummmm… que bom! Então vamos apresentá-los um ao outro.
Encostei-me a ele, abracei-o e beijei-o gulosamente e o safado pousou as mãos no meu rabo, provocando-me ainda mais tesão. Senti o pau dele bem teso e duro contra a minha cona e brincámos um pouco com a piada dos “nossos amigos”:
– huuuummm… Parece que o teu amigo gostou de conhecer a minha amiga.
– É verdade – respondeu Edu sorrindo – Ele está encantado com a sua amiga.
Afastei-me ligeiramente e, esticando as minhas mamas para a frente, disse-lhe:
– Também quero que conheças estas minhas amigas.
Ele largou o meu rabo e pousou ambas as mãos nos meus seios, dizendo:
– Ui, Dona Graça… que belo par de mamas. Apetece-me chupá-las.
Segurei com firmeza no caralho dele por cima das calças e, com um sorriso provocante, respondi-lhe:
– Tu vais chupá-las e mordê-las, meu querido. Tudo aquilo em que tocares será teu e deste teu amigo, mas tens que deixar de me chamar Dona. O meu nome é Graça.
Edu enlaçou-me pela cintura, puxou-me para si e beijou-me novamente enquanto me dizia:
– Então está bem. Eu e o meu amigo vamos querer esta boquinha maravilhosa…
A seguir, baixou-se e lambeu a minha cona, dizendo que a iria querer de seguida e da minha boca começaram a sair os meus primeiros gemidos de prazer:
– A seguir ele vai querer esta cona deliciosa. – disse ele.
– Oooohhhh… – gemi eu – estás-me a deixar doida de tesão… ui que booommm…
Depois, levantou-se de novo, fez-me voltar de costas para ele, enlaçou-me novamente pela cintura, desviou o meu vestido para o lado, deixando o meu rabo totalmente exposto e fez-me uma encoxada deliciosa, enquanto sussurrava:
– Foda-se… tens um cu tão bom… o meu amigo também o quer.
Eu rebolei o meu traseiro contra o pau dele e, sentindo-o já bem duro a roçar-se no meu rabo, disse-lhe:
– Huuuummmm… este teu amigo é guloso. Então vamos prepará-lo.
Eu já estava louca para sentir aquele pau a pulsar na minha boca. Abaixei-me e comecei a abrir-lhe rapidamente o fecho das calças, sussurrando:
– Mostra-me o teu amigo já. Quero senti-lo a crescer na minha boca.
Puxei-lhe as calças pra baixo com alguma ganância e o caralho de Edu saltou imediatamente pra fora das cuecas, como se tivesse uma mola. Comecei a lamber-lhe a cabecinha e abocanhei-o cheia de gula, sussurrando:
– Huuuummm… ele já está tão bom… huuuummmm…
Chupei-lhe as bolas enquanto lhe batia uma punheta e ele começou a libertar a fera sexual que existe dentro de si, gemendo e xingando-me:
– Issooooo… chupa esses colhões sua puta… oooohhhh…
Há um mês que eu andava a foder todos os dias, escutando gemidos em português do Brasil. Tinha saudades de uma boa foda em português sem sotaque e só de escutar os gemidos de Edu, o meu grelo inchou de tesão e chupei sofregamente aquele caralho delicioso. Cuspia na cabecinha e espalhava a saliva com a língua, deixando-o todo babado. Soltei suaves grunhidos de satisfação e Edu respondia:
– Huuuummm… ele está tão bom… a minha amiga está com inveja… – gemia eu.
– Oooohhhh… que rica mamada… uuuuiiii tão boooommmm – gemia Edu.
O meu clitóris latejava de tanto tesão e, inconscientemente, comecei a esfregá-lo. Todo o meu corpo ardia de desejo pelo pau de Edu, que percebeu isso e fez-me levantar, dizendo que me queria chupar as mamas e lamber o meu grelinho todo.
Enquanto me levantei, ele despiu-se todo e depois baixou-me o decote do vestido, expondo as minhas mamas e começou imediatamente a chupar-me os biquinhos, que já estavam duros de tesão. A partir deste momento nunca mais se deixaram de escutar os meus gemidos de prazer:
– Chupa essas mamas… issoooo… morde-as… oooohhhh… que boooommmm…
Edu abaixou-se, tirou-me as cuecas e começou a lamber a minha cona e a chupar o meu grelo. Só se ouvia o piar das aves e os meus gemidos de prazer e eu senti-me como se estivesse no paraíso. Incitei-o a lamber a minha cona, que já se abria e fechava como uma égua no cio, prontinha para levar com aquele caralho quente e grosso:
– Ai amor… que língua deliciosa… chupa… issoooo… oooohhhh…
Abri as minhas pernas o mais que podia e puxei a cabeça de Edu, entregando-lhe completamente a minha cona, para que ele usasse e abusasse como melhor lhe aprouvesse. Toda eu ardia de tesão e incitei-o a chupar e a mordiscar o meu grelinho:
– Ai meu tesão… chupa esse grelinho… dá-lhe dentadinhas issoooo… oooohhhh…
Ele esfregou freneticamente o meu grelo com os dedos e a minha cona começou a jorrar líquidos de prazer. Todo o meu corpo estremeceu com o meu primeiro orgasmo da tarde e eu gritei com todas as minhas forças:
– Aaaahhh… estou-me a viiiirrrr… venhoooo… oooohhhh…
– Isso, vem-te sua puta.
Edu continou a esfregar-me o grelo enquanto lambia os meus líquidos. Eu estava doida de tesão e gritei-lhe para ele me foder:
– Anda, fode-me… espeta-me esse caralho todo… jáááá…
Ele pegou no caralho e começou a dar pinceladas com a cabecinha na minha racha. Eu parecia possuída. Só queria aquela vara toda enterrada na cona e gritei-lhe:
– Mete esse pau na minha cona já… mete-o todo, filho da puta…
Então, Edu segurou-me firmemente numa anca, puxou-me para ele e o seu caralho foi deslizando suavemente para dentro da minha cona, fazendo-me soltar um prolongado e profundo gemido de prazer:
– Aaaaahhhh… tão boooommmm… oooohhhh…
O caralho de Edu foi desaparecendo lentamente dentro de mim, até que ficou todo enterrado na minha cona, só com as bolas de fora. Edu ficou alguns momentos pressionando e fazendo círculos com os quadris e eu gritei doida prazer:
– Oooohhhh… merda, que isso sabe tão bem… aaaahhhh…
Edu voltou a tirar o caralho, sempre muito devagar, até ficar apenas a ponta da cabecinha cá dentro. Depois, apontou-o bem e enterrou-mo todo com um só golpe de rins, dando início a uma série de fortes estocadas, com as bolas batendo com força no rego do meu cu, fazendo-me gritar a cada estocada:
– Aaaahhhh… aaaahhhh… aaaahhhh… aaaahhhh…
Edu obrigou-me a virar de costas para ele, desviou o meu vestido e começou a foder-me à canzana, puxando-me pelos quadris e atirando o caralho com força para dentro de mim, fazendo-me gritar como uma verdadeira puta:
– Aaaahhhh… safado… gostas da minha cona…?
– Adoro a tua cona… sua cabra… que rica foda… oooohhhh…
Debrucei-me nas costas do banco, com o rabo empinado e com uma mão puxei uma das minhas nádegas, abrindo-as o mais possível para que aquele caralho gostoso entrasse melhor na minha cona, incitando-o a enterrar-mo todo:
– Issoooo… enterra-mo todoooo… aaaaiiii que tesão caralhoooo…
O meu tesão aumentava a cada estocada do caralho de Edu na minha cona. As bolas dele embatiam com força nas minhas nádegas, mas eu queria aquele caralho todo dentro de mim. Levantei uma das minhas pernas e apoiei-a nas costas do banco. Fiquei assim completamente escancarada e o caralho de Edu enterrava-se todo na minha cona e as bolas dele embatiam com força nas bordinhas. Bastaram 4 ou 5 bombadas para eu ter o meu primeiro orgasmo da tarde, gritando e resfolegando como uma égua:
– Aaaahhhh… estou-me a viiiiirrrrr… esporro-me todaaaa… aaaaaahhhhhh…
– Isso… vem-te no meu caralho… sua cadela vadia… – gritava ele.
Edu tirou o caralho da minha cona e fez deslizar suavemente a cabecinha pelo reguinho do meu traseiro e antes que eu tivesse tempo de dizer “enraba-me”, já o caralho dele entrava pelo meu cu adentro. Eu não estava preparada para aquele assalto e soltei um grito assustador que certamente se escutou em todos os cantos do parque:
– Aaaaaaaahhhhhhh… caralhoooooooooooooooo…
Senti cada centímetro daquele caralho duro, comprido e escaldante penetrando as minhas entranhas e da minha boca saiu um longo e profundo grito de dor suplicando-lhe que tirasse o pau do meu cu porque me estava a doer imenso:
– Aaaaaiiiiiii… não aguento… nããããoooo… tiraaaa…
Mas ele meteu tudo até ao talo. Ficou durante algum tempo apenas pressionando, com as suas coxas bem encostadas nas minhas nádegas, até que o meu rabo se acostumou ao volume do seu caralho e o prazer foi superando a dor. Quem diria que aquele menino, que eu tantas vezes segurei ao colo um dia me viria a foder daquela maneira? Transformei-me numa devassa e dei por mim a pedir-lhe que me enrabasse com força:
– Ai que bom… enraba-me caralho… issoooo… oooohhhh…
Ajeitei-me de modo a poder movimentar as ancas. Eu parecia possuída e comecei a atirar o meu rabo com força contra ele. De cada vez que ele me enterrava o caralho todo no cu, as bolas dele batiam fortemente na minha cona.
Não tardou muito para que todo o meu corpo começasse a estremecer todo com as ondas de volúpia de mais um orgasmo intenso e explosivo. Edu transformou-se numa besta sexual e começou a bombear o caralho cada vez mais fortemente no meu cu, gritando como doido:
– Aaaahhh… estou-me a viiiirrrr… outra vez… puta que pariu… uuuuuhhhhh…
– Issoooo… esporra-te toda… no meu caralho… sua vaca… tens um cu tão bom… sua puta de merda… oooohhhh…
Logo após este meu orgasmo, Edu saiu de dentro de mim, sentou-se no banco e chamou-me obscenamente para o cavalgar, xingando-me com nomes feios:
– Anda cá sua puta… fode o meu caralho com esse cu… anda sua cabra…
A forma como ele me provocou tornou-me ainda mais depravada. Peguei no pau dele, encostei a cabecinha ao olho do meu cu e fui deslizando lentamente, respondendo-lhe também com palavrões, sentindo-me uma verdadeira puta:
– Vou-te esfolar esse caralho todo com o meu cu, meu filho da puta…
Senti o caralho de Edu entrando, com a cabecinha abrindo caminho centímetro a centímetro, até que finalmente ficou todo enterrado no meu cu. Parei por alguns instantes e senti o pau de Edu pulsando nos músculos do meu ânus. Fiz uma série de movimentos circulares com as ancas e Edu gritou como louco, mais parecendo um toiro enraivecido no cio:
– Aaaahhhh… assim vais acabar comigo… sua cabra…
Comecei a saltitar como uma mula. O meu cu engolia o caralho de Edu até tocar nas bolas dele, depois largava-o até ficar só a cabecinha cá dentro e voltava a enterrar-me toda nele. Todo o meu corpo vibrava de convulsões de prazer e eu gritava que nem uma cadela no cio com mais um longo e ardente orgasmo:
– Oooohhhh… venhooooo… tomaaaaa… aaaahhhhh…
O caralho de Edu parecia querer rebentar dentro de mim de tão inchado que estava e percebi que também ele estava prestes a atingir o orgasmo. Então, saí do seu colo e abocanhei o caralho dele cheia de gula e imediatamente ele se veio, esporrando-se todo na minha boca, na minha cara e na minha mão. Com a minha língua, lambi todo o leitinho derramado naquele caralho delicioso e ambos gememos de satisfação:
– Huuuummmm… que leitinho tão bom… – sussurrei eu.
– Aaaahhhh… – gemia Edu – deste cabo de mim sua puta… tiraste-me o leite todo sua vaca… uuuuhhhh…
Edu agradeceu-me e disse que tinha sido a melhor foda da vida dele e eu disse-lhe para me procurar sempre que quisesse pois teria foda garantida:
– Caralho – disse Edu – foi a melhor que já dei na minha vida. Obrigado Graça.
– De nada. – respondi – Procura-me sempre que queiras e tens foda garantida.
Depois deste dia ainda fodemos muitas vezes e futuramente vos relatarei pelo menos uma dessas fodas.
Entretanto, regressámos à festa do casamento e juntámo-nos aos nossos amigos, saciados pela foda deliciosa que demos.
No final deste dia, eu, a minha amiga Cleide e o Jorge, seu marido, regressámos a casa deles, cansados mas satisfeitos e ainda estivemos até às 3 horas da madrugada a foder a três, aliviando o stress do casamento. Será este o meu próximo relato.