Bruno estava tirando uma soneca no sofá e acordou com a morna sensação da boca de Cátia engolindo sua torona.
A esposinha de seu filho costuma fazer isso pela manhã enquanto Rafael tomava banho pra ir trabalhar. Mas ali, em plena sala de estar, era uma surpresa.
– Cátia, minha querida! Aqui na sala!? Hojé sábado! E se a Kelly ou meu filho chegarem de repente?
Já com a boca melada de gosma, Cátia pára a felação e com a carinha de safada lhe responde.
– Velho safado! Tenho uma surpresa pra voce dessa vez! Mas, antes deixa eu te dizer. Rafael foi convidado por investidores pra passar o final de semana num resorte. Eu poderia ter indo junto, mas inventei uma desculpa pra ficar e ele concordou. A Kelly foi passar o final de semana com o noivo e amigos em alguma praia por aí! E eu, estou apaixonada novamente!! Acredita!?
Bruno, o sogro, costumava a incentivar a esposinha de seu filho a se entregar completamente aos seus devaneios sexuais, desde que ele estivesse por perto.
Aconteceu isso na véspera de casamento dela com Rafael, quando Bruno organizou uma despedida de solteira. Uma verdadeira suruba onde Cátia era a única fêmea ajudada por um travesti.
– Hãhã! Quem é o felizardo da vez?!
– Ah, é surpresa! É bem jovem e vou mostrar pra ele coisas novas e de como eu gosto de ser depravada por voce. Quero que ele aprenda como me enlouquecer sob sua supervisão!!
Cátia estava passando a mão em volta da boca limpando os vestígios de gozo do sogro, quando escutou as leves batidas na porta de trás da casa.
A respiração de Luc parou quando a viu abrindo a porta vestida só um transparente negligé e sandálias de salto alto.Seus fartos seios tinham traços de esperma e saliva. Cátia recolhe o que pode e passa a chupá-los dos dedos, encarando com olhos semicerradoso rosto de ébano do jovem macho.
Ela o puxou pra dentro, fechando a porta. Quis beijá-lo, mas ele virou o rosto. Ela entendeu. Mas não se fez de rogada, falou baixinho no ouvido dele.
– Voce chuparia bocetinha da mamãe agora !? Voce faria isso por mim!?
Luc se rende a vontade da senhora Cátia toda vez que ela lhe pede isso.
Os lábios grossos rosados e uma língua comprida e grossa já fez Cátia gozar mais do que qualquer caralho que lhe tenha penetrado a xaninha.
Ela passa uma das coxas pelo ombro de Luc ajoelhado, lhe acariciando a cabeleira afro, sentindo o maior espetacular orgasmo com aquela língua comprida e grossona lhe enchendo toda a vagina.
O jovem afro acaricia com força os polpudos glúteos da senhora Cátia enquanto sua infatigável língua esperneia dentro da xana dela.
– Em…enfia o…o dedo no meu…meu cuzinho! Enfia, filhinho!
Luc obedece sem pestanejar e até ousa enfiar não um, mas dois!
Cátia suspira e geme quase sem controle. Num ímpeto, ela passa a mão por cima dos dedos enfiados em seu cuzinho e se penetra com os próprios dedos junto com os dele.
O orgasmo vem com tanta intensidade que ela desaba e Luc tem que ampará-la antes que cai no chão.
Quando ela vem a si, Bruno está lhe oferecendo uma taça de vinho branco. Ela está sentada e com parte do corpo encostada no tórax de Luc que acaricia seus cabelos e lhe dá beijinhos na fronte.
– Dio mio! Voce não imagina o que esse menino consegue fazer com a língua! É um fenômeno! Não é mesmo meu filho!?
Cátia vira o rosto e lhe beija na boca de leve. Dessa vez ela percebe que ele quer ser beijado mais intensamente. Ela se ajeita em cima dele, beijando-o como amante apaixonada enquanto ele encaixa a enorme torona em sua bocetinha.
Ela solta um rouco gemido conforme a rolona lhe vai expandido a xana.Como uma desvairada passa rebolar como se sentisse choques elétricos.
– Me beija, filhinho! Beija a mamãe, beija!
Luc a abraça fortemente com os lábios colados nos dela. Bruno olha a cena se masturbando, esperando a tal desejada ordem que ela é quem deve dar.
Ele está com as feições de um tarado observando fixamente o rosado cu um pouco dilatado devido aos quatro dedos que estiveram nele.
Bruno não se controla. O cuzinho da esposinha de seu filho é estufado pela grossura da rola dele.
Com alguma força ele puxa Cátia dos braços de Luc, fazendo as costas dela se encostarem no seu peito hirsuto. Com sofreguidão ele beija os ombros e a nuca de Cátia que parece já estar em transe orgástico.
Os movimentos entre os dois é tão forte que Bruno cai de costas no sofá levando Cátia ligada a ela pela rolona dentro de seu cuzinho.
A torona de Luc dá um salto no vazio enquanto vê a senhora Cátia se acomodar sentada no colo do sêo Bruno.Ele se ajoelha pra se acomodar entre as coxas da sra. Cátia, quando ela lhe pede.
– A…amor…amorzinho, a xaninha da mamãe se acostumou com sua língua que acho que agora nada vai ser igual com o cacete de ninguém!! Por isso, quero voce no meu cuzinho! Agora!
E se virando pro Bruno lhe pede sensualmente com um sorriso de derreter aço.
– Sogrinho, deixa meu filho me enrabar agora, deixa?!
Cátia já estava se levantando e a rolona de Bruno deslizando pra fora do anus quando ela parou de repente e dando um longo suspiro, jogando a cabeça pra trás foi se abaixando até toda rola estar dentro do cuzinho, parecendo que ela estava sentada nas bolas dele.
Logo, passando a língua pelos lábios, com os olhos semi-abertos de pura luxuria, pede a Luc.
– Come a bundinha da mamãe junto com meu sogro, seu safadinho! Vem! Vem!
Ela percebeu que Luc já gozou uma vez como ela e permaneceu dentro, recomeçando os movimentos de entre e sai com o mesmo lento vigor.
Bruno quando gozou foi com tanta força que quase empurrou pra fora a tora de Luc. Ele estava imaginando como Luc lidaria com o fato de que as rolas deles estiveram se roçando dentro do cuzinho de Cátia.
Convido meus leitores a visitar meu blog https://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ou http://eternahelga.blogs.sapo.pt/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada