Chegámos à 4ª noite da minha viagem de cruzeiro no Mediterrâneo. Acabáramos de atracar no porto de Génova quando alguém bateu à porta do meu quarto. Abri e vi que era o comandante do navio. Vinha com o seu bonito uniforme, muito elegante. Disse em inglês que tinha um assunto muito importante para falar comigo e eu perguntei se tinha que ser naquele momento, pois tinha planeado ir conhecer Génova com os meus sobrinhos e ele respondeu que poderíamos conversar enquanto jantávamos.
À noite os meus sobrinhos saíram mas eu fiquei no navio e jantei à mesa do Comandante. Vesti um vestido muito curto, sem soutien e por baixo apenas a minha habitual cueca de fio dental. Foi um jantar muito agradável. O comandante era um italiano muito charmoso e galante. Falou um pouco de algumas reclamações de alguns
passageiros por causa dos meus gritos e gemidos, mas rapidamente mudou de assunto e começou a contar anedotas e a dizer piadas. Eu tinha bebido algum vinho, mais do que é costume e estava alcoolicamente muito alegre, rindo-me a sonoras gargalhadas que atraíam os olhares invejosos de algumas mulheres. Ele era tão bonito e charmoso que em alguns momentos me imaginei a dar uma boa foda com ele e senti um formigueiro de tesão no meu grelo ao imaginá-lo.
A noite passou rapidamente e, quase sem me dar conta, estávamos ambos à porta do meu quarto, conversando tranquilamente em inglês, pois nem eu percebo patavina de italiano, nem ele de português. A certa altura ele perguntou-me se podia entrar um pouco no meu quarto, mas eu, imaginando já as intenções dele, fiz-me difícil respondendo que era melhor não, pois as pessoas iriam comentar. Ele então pediu-me somente um beijo de despedida e eu respondi para ele me beijar no rosto. Virei a face direita para ele e, apontando com um dedo, disse-lhe: “- You can kiss me right here”.
A partir deste momento tudo se passou a um ritmo alucinante. Ele beijou-me suavemente no rosto, mas logo de seguida, o safado enlaçou-me pela cintura com um braço e começou a beijar e a lamber-me o pescoço, provocando-me arrepios de tesão. Não consegui resistir mais e no instante seguinte estavam as nossas bocas grudadas e as nossas línguas tocando-se deliciosamente uma na outra. Logo de seguida, sem que eu tivesse tempo de reagir, ele baixou o decote do meu vestido, deixando as minhas mamas expostas e começou a chupar e morder-me os bicos das mamas.
Noutras circunstâncias eu preocupar-me-ia que alguém nos visse naqueles propósitos, mas o vinho que eu ingerira estava no pico do efeito e eu estava completamente desinibida. Dei por mim a pensar “que se foda… ninguém aqui
me conhece” e comecei a soltar todo o meu tesão, ali mesmo, no corredor do navio, à porta do meu quarto. Estava-me borrifando que alguém aparecesse de repente. Abri-lhe o fecho das calças, tirei o pau dele para fora e comecei a bater-lhe uma vigorosa punheta, enquanto roçava a minha cona no pau dele e as nossas bocas se devoravam.
No instante estava eu agachada a mamar cheia de gula no pau do comandante, mas poucos instantes depois ele fez-me levantar, encostou-me à parede, levantou-me o vestido até o meu rabo ficar exposto, afastou-me a cueca pro lado e enfiou a língua no meu cu. Até ali tínhamos estado em silêncio, mas ao sentir aquela língua macia, quente e molhada no olho do meu cu, não consegui suprimir um sonoro e prolongado gemido de prazer.
Pouco depois, ele levantou-se e começou a dar pinceladas com a cabecinha do pau no rego do meu cu e eu, doida de tesão e pronta para levar vara, gritei-lhe: “- Fuck me… quickly”. Daí a poucos instantes estava ele a bombear o caralho na minha cona com fortes estocadas e eu comecei a soltar os meus gritos bem audíveis incitando-o a foder-me: “- oohh yes… put it all in my pussy… thats’s so good… ooooooohhhh…” Ele puxou-me apertando-me os bicos das mamas e, enquanto eu rebolava o meu rabo no pau dele, ele sussurrou-me ao ouvido pedindo-me para gemer mais baixo: “- Don’t make noise… moan lower”.
Contive os meus gemidos por alguns instantes, mas eu estava tão entesoada que não consegui conter mais tempo e, afastando as minhas nádegas com uma mão para ele me penetrar melhor, comecei novamente a gritar todo o meu prazer, mas até me esqueci da nossa barreira linguística e comecei a gemer em português: “- oooooohhhh… fode essa vadia… ela adora… enterra-mo todo… issoooooo… aaaaaahhhh…
Quando ele me levantou uma perna e começou a foder-me com estocadas tão fortes que até me levantava do chão, todo o meu corpo estremeceu com um orgasmo intenso e gritei alto e bom som: “- aaaaaaaahhhh… venhoooooooo… oooooooohhhh…”
Ouvimos o som de passos a correr ali perto e mal tive tempo para abrir a porta do meu quarto e enfiarmo-nos lá dentro sem sermos flagrados. Assim que entrámos, ainda todo o meu corpo vibrava com aquele orgasmo e já ele me empurrara para cima da cama e chupava a minha cona como se não houvesse nada mais delicioso no mundo e eu incitei-o: “- oooooohhh… chupa a minha cona… issoooooo… que boooooommm…”. A língua dele deslizava
docemente entre a minha cona e o meu cu, que já piscava de tesão e eu estremeci toda outra vez com novo orgasmo, gritando como doida: “- ai que boooooommmm… não aguentoooooo… venhoooooo… oooooohhhh…”
Ele colocou-se entre as minhas pernas escancaradas e eu preparei-me para levar com aquele caralho delicioso no meu cu, mas ele, percebendo o quanto eu desejava ser enrabada, fez-me sofrer um pouco mais de ansiedade e começou a esfregar o pau nos lábios da minha cona e eu, doida de tesão, rebolei no pau dele insultando-o e incitando-o a foder-me: “- aaaaaaaahhhh… filho da puta… enterra-mo todoooooo…”.
Ele deitou-se atrás de mim, levantou-me uma perna e fodeu-me de lado com brutalidade a roçar o selvagem. Deu-me uma série de bombadas, retirando o pau até ficar só a cabecinha e voltando a enterrá-lo todo na minha cona com uma estocada só. Os meus orgasmos sucediam-se uns atrás dos outros, com o meu corpo a vibrar todo e a contorcer-se com espasmos de prazer, ele a xingar-me em italiano e eu simplesmente a gritar com quanta força tinha nos pulmões: “- prendi mia cagna… oooooohhhh… siiiiii…”; (gritava ele); “- aaaaaahhhh… aaaaaahhhh… aaaaaahhhh…” (gemia eu).
Ele deitou-se e eu cavalguei-o e ele retirou o pau da minha cona e apontou-o ao olho do meu cu. Deixei-me deslizar suavemente e senti cada centímetro daquele caralho delicioso, quente e ereto a penetrar o meu ânus até sentir as bolas dele a tocar nas bordas da minha cona. Rebolei as ancas com o pau dele todo entalado no meu cu, tão louca de tesão que já nem me lembrava que ele era italiano, perguntando-lhe: “- Gostas do meu cu?… hã?… é bom não é?… toma safado… tomaaaaaa…”. Ele não esquecera que eu era portuguesa, mas respondeu-me em italiano: “- Si mi portoghesa gustosa… hai un culo delizioso… oooooohhhh… siiiiii…”.
Dei-lhe uma série de bombadas frenéticas saltitando como uma cabra, com o meu cu guloso a engolir aquele caralho que parecia estar prestes a rebentar de tão inchado que estava. Comecei a estremecer toda e a contorcer-me descontroladamente e desfiz-me em gritos de prazer com outro orgasmo explosivo: “- ai nããããããoooooo… nããããããooo… venhoooooo… aaaaaaaahhhh…”. Percebi que ele também estava prestes a vir-se quando gritou: “- voglio eiaculare… oooooohhhh… siiiiii…”.
Ele pôs-se de pé e eu olhei-o nos olhos enquanto lhe batia uma punheta vigorosa, incitando-o: “- Vem-te safado… esporra-te na minha boca”. Mamei-o cheia de gula e senti o pau dele a pulsar intensamente na minha boca, prestes a ejacular. Poucos instantes depois, ele começou a estremecer espasmodicamente e uma série de jatos de esperma quente e cremoso jorrou da cabecinha inundando a minha boca e a minha cara. Sorri-lhe com ar de safada e disse-lhe: “- Não penses que já acabou… quero mais”. Não sei se ele entendeu o que eu disse, mas ainda fodemos mais 2 vezes nessa noite.
No dia seguinte senti que todas as mulheres me olhavam como se eu fosse um animal feroz que devia ser abatido e todos os homens me olhavam como um predador olha a sua presa. Algumas pessoas viram-me a jantar com o comandante e viram-nos sair juntos da sala de jantar e os meus gritos e gemidos de prazer também foram escutados por pessoas que passaram junto da porta do meu quarto e perceberam tudo o que se passou. Até os meus sobrinhos me escutaram e perceberam.
No dia seguinte iríamos atracar em Nápoles e o comandante convidou-me novamente a jantar com ele, mas os meus sobrinhos disseram que ficariam muito chateados comigo se eu não saísse com eles e eu rejeitei o convite do comandante. À noite saí com os meus sobrinhos e fomos parar a uma discoteca onde se fazia swing. Se querem saber mais pormenores leiam o meu próximo conto. Aguardem-me.