Nesse último feriado, meus pais foram viajar e convidaram meus filhos para irem com eles, pois eu minha esposa estávamos trabalhando.
A minha mãe me pediu para que eu desse uma passada na casa dela só pra dar uma olhada pois ficaria o feriado toda sozinha, pq meu irmão viajaria para outro lugar.
Chegou a noite do sábado convidei minha esposa para sair beber uma cerveja, já que fazia muito tempo que não ficávamos sem as crianças, vamos aproveitar as férias dos filhos.
Fomos a um restaurante, música ao vivo, comemos uma carne e bebemos bastante, a minha esposa não pode com bebida, ela passa muito mal no dia seguinte, mas quando está bêbada, ela fica endiabrada, no bom sentido da palavra, rsrsrs, ela fica muito safada, tarada, não que sem bebida ela não seja, é uma delícia, sempre foi muito gostosa na cama, só que quando bebe, que não é muito comum, ela fica ainda muito mais gostosa.
Ao sair do restaurante, era quase duas da manhã, queríamos transar em um lugar diferente, fazer alguma coisa diferente, só que a gente não podia adivinhar o que o destino tinha nos preparado.
Dei a idéia de irmos para a casa da minha mãe, já que estava vazia, não gastaria com motel e tinha vários ambientes legais para transar.
Chegamos na casa da mãe, tinha várias luzes acesas, achei estranho já que minha mãe falou que meu irmão não estaria, na sala e na cozinha não tinha ninguém, quando eu entrei no corredor dos quartos, eu ouvi um ruído, parecia um ronco, quando eu olhei, meu irmão não tinha viajado, não sei por qual motivo, só que o maluco bebe demais, sempre bebeu demais, ainda mais em ocasiões assim, meu irmão já tem mais de 30 anos e mora com meus pais.
Quando eu acendi a luz do corredor pra ver, ele acho que na tentativa de se masturbar, porém muito bêbado, acabou dormindo de barriga pra cima com a piroca ainda muito dura, só que meu irmão tem um problema, o cara é um jumento, o maluco é muito bem dotado, sempre foi motivo de piada na família pelo tamanho da rola, eu já tinha comentado isso com minha esposa, só que ela ainda não tinha tido a chance de observar.
A minha mente já começou a sacanagem, eu sabia que pelo estado alcoólico do meu irmão, poderia cair a casa que ele não iria acordar.
Então chamei minha esposa para dar uma olhada em um negócio, quando ela chegou no corredor me perguntando o que era, eu falei, olha aqui pra vc ver, estávamos os dois bêbados, mas não no mesmo ponto que meu irmão, o cara tava em coma.
Quando ela olhou, abriu a boca assustada, deu um sorriso, olhou novamente de rabo de olho, quando eu falei.
– Pode olhar, o cara tá desmaiado, não vai acordar, olha lá de perto.
Ela meio cabreira não acreditou, eu insisti.
– Pode olhar, vai lá perto, olha bem de perto.
– Tem certeza amor? Ela questionou!
– Claro que tenho, eu conheço a peça, o cara tá em coma alcoólico, pode o mundo acabar que ele não acorda.
Ela então criou coragem, chegou perto e eu falei:
– Pode chegar bem perto.
E acendi a luz do quarto, estava meia luz só do corredor, nisso parece que ela acreditou, até pq ela sabe que meu irmão bebe demais, nisso o fogo acendeu de uma maneira que nem eu acreditava, ela olhou, chegou com a cara bem perto e comentou:
– Nossa, é grande mesmo né amor!
– Pega amor, pode pegar, não acorda.
Nisso ela deu um sorriso sapeca, esticou a mão, encostou a ponta dos dedos, olhando pra cara dele pra ver se ele tinha alguma reação, e eu falei novamente
– Pode pegar amor, bicho tá morto.
Ela olhou pra minha cara, olhou pra piroca do meu irmão e falou:
– Tá morto nada, olha o tamanho disso!
– Pega amor vê se fecha na mão.
Falei. Nisso ela criou coragem levantou a rola com a ponta dos dedos e segurou, envolveu a mão inteira no pau dele e fechou com dificuldade.
– Nossa amor, é grande e grosso.Comentou ela já batendo uma punheta muito leve pra ele.
– Gostou amor? Perguntei.
– Nossa amor, se não fosse seu irmão eu faria uma besteira, comentou ela.
– Pode ficar a vontade meu amor, sei que ele não acorda, vc pode sentar aí que ele não acorda. Comentei.
Ela batendo uma punheta bem devagar, olhou pra cara dele, e o bicho roncando. Fiz um sinal pra ela colocar na boca
– Tenta colocar ele na boca amor, acho que nem cabe.
Falei rindo já com o meu pau quase explodindo embaixo da roupa. Ela me olhou rindo, chegou com a boca perto da rola, deu uma cheirada, fiz um sinal de positivo, com aquele sorriso arreganhado no rosto. Ela abriu bem a boca, colocou a cabeça na boca, tirou, deu uma lambida na ponta.
– Chupa amor, vê até onde vai, vc não consegue chupar.
Falei rindo já de pau pra fora duro feito uma pedra. Nisso ela enfiou a piroca na boca, eu nem estava acreditando naquela cena, ela conseguiu enfiar pouco mais que a cabeça na boca, quase chegou na metade, deu umas cinco ou seis mamadas gostosa, daquelas molhadas, e o cara nem esboçou reação.
– Nossa amor vamos meter que não estou aguentando.
Ela já veio pra cima de mim igual uma louca, me beijando, arrancando a roupa, só que o quarto do meu irmão, ainda tem duas camas de solteiros, desde de quando eu ainda morava lá, acho que minha mãe não acreditava muito no meu casamento, só que nunca desfez o quarto, e meu irmão nunca ligou pra porra nenhuma, ficou lá. Começamos a meter ali na cama do lado dele, chupei ela, ela me chupou, botei ela de quatro, e o tempo todo ela olhando para a piroca do meu irmão, como se fosse um imã. Quando ela começou a me cavalgar, ainda olhando para o rola do meu irmão, do nada ela parou, abriu um sorriso sacana que eu adoro e falou:
– Olha só o que eu vou fazer.
Ela levantou, foi em direção ao meu irmão, esticou a perna sobre ele, eu não estava acreditando, me esticou a mão para eu ajudar, para que ela não caísse em cima dele, apoiou uma perna no chão e a outra na beirada da cama, de costas para ele, e eu ajudando pra ela não cair, rindo horrores, ela pegou o pau do meu irmão, apontou na buceta, e começou a pincelar aquela cabeça grande na portinha da buceta, e meu irmão ainda com o pau muito duro.
– Senta amor, pode sentar sem medo, experimenta um pau maior que o meu. Falei com ela.
Ela abriu um sorriso, segurando uma mão a minha e a outra segurando aquele mastro que meu irmão tem no meio das pernas, apontou aquela cabeça gigante na entrada da buceta e apoiou o corpo, ela estava muito lubrificada, pq o tesão estava muito forte, meu pau estava apontando para o teto, nisso ela encaixou, desceu um pouco e entrou um pouco mais que a cabeça, nessa hora ela já nem ligava mais se ele acordaria, ela já arregalou o olho, me olhando com aquela cara de tarada, foi descendo devagar, sentindo cada centímetro daquela coisa te possuindo. Segurando nas minhas mãos para não fazer força sobre o corpo dele foi descendo até o talo, com uma cara que aquilo estivesse te rasgando por dentro, mordendo a boca de tesão, desceu e enfiou tudo.
– Gostoso amor? Perguntei. Ela só olhou pra mim fez sinal de positivo com uma cara de tarada.
Começou a subir, segurando nas minhas mãos, quando eu pensei que seria só aquilo, ela desceu novamente, devagar, eu conseguia ver cada centímetro da rola do meu irmão invadindo a bucetinha da minha linda esposa, ela fez isso algumas vezes, bem devagar, com uma cara de satisfação tremenda, descia até o talo e subia até quase sair, ela então soltou uma das mãos, apoiou na cama, tirou a outra mão, apoiou na cama com muito cuidado para não cair com tudo em cima dele, envergou pra frente e começou a me chupar, me chupando muito gostoso, começou a rebolar devagar
na piroca do irmão, me chupando e rebolando, bem devagar. De repente, ela começou a acelerar a chupada e acelerar um pouco a rebolada, na hora eu fiquei um pouco preocupado, só que o tesão era tanto que eu não consegui falar nada, ela me chupando e rebolando na piroca do meu irmão, ela empolgou, já estava no clímax total, deu várias socadas forte no pau do meu irmão, várias, foi quando ele fez um movimento, ela deu pulo de cima dele assustada, quando olhamos, o cara estava gozando dormindo, tendo uns espasmos, meio que gemendo. Ficamos ali assistindo ele gozando jatos e mais jatos de porra sobre a própria barriga.
Quando ele acalmou, eu achei que já tinha acabado, minha esposa me olhando com cara de pena, que queria mais, se inclinou na direção do meu irmão, pegou o pau dele todo sujo de porra e enfiou na boca, ele fez um ruído mas ela nem se importou, ela limpou o pau dele com a boca, nisso ela olha pra mim rindo.
– Nossa saiu um restinho na minha boca ainda.
Se levantou me beijando, aquela euforia doida, tesão quase explodindo, do nada ela para, faz um olhar estranho, passa a mão na buceta, abre um sorriso.
– O primeiro jato foi lá dentro, pelo tamanho da piroca já jogou direto no útero. Falou rindo.
– Deixa eu ver.
Falei já jogando ela na outra cama ao lado, chupando aquela buceta suja da porra do meu irmão, chupei até ela gozar, gozou, gemeu alto, nem ligava, com meu irmão ali do lado, já com a piroca não tão dura mais.
Pedi pra ela se levantar, coloquei ela em pé, ao lado da cama dele, fiz força pra ela se inclinar sobre ele e meti forte, ela com a cara bem perto do pau dele, socando forte, ela chegava a dar umas lambidas na piroca dele, gozei, gozei gostoso, tinha tempo que eu não gozava tão gostoso.
Nos recuperamos, levantamos, fomos até a cozinha, beber uma água e fumar um cigarro, ficamos rindo da situação, só que o tesão ainda estava muito grande, então começamos a nos acariciar novamente, o clima esquentou de novo, só que dessa vez fomos para o quarto dos meus pais que fica em frente ao quarto do meu irmão. Transamos mais uma vez muito gostoso, gozamos novamente e adormecemos.
Quando eu acordei pela manhã, olhei para um lado, olhei para o outro, estava eu e minha mulher completamente pelados, porém o tesão era grande acabamos deixando a porta aberta, levantei correndo para fechar a porta, porém quando eu olhei para o quarto dele já era tarde, ele não estava no quarto, dei uma volta rápida pela casa para constatar que ele não estava mais em casa, acordei minha mulher e falei com ela.
– Amor dormimos com a porta aberta, meu irmão nem em casa está mais, ele com certeza te viu dormindo de buceta arreganhada.
Rindo horrores, minha mulher, rindo com cara de vergonha, já que a onda da cerveja já tinha passado, de repente ela olha para um lado, olha para o outro com cara de espanto e comenta.
– Cadê as nossas roupas?
A gente levanta pra olhar, e as nossas roupas todas espalhadas pelo quarto dele.
Calcinha fio dental no pé da cama.
Até hj eu não sei se ele viu, sentiu, sonhou, nunca ficaremos sabendo.