Filho do patrão transando com a empregada rabuda

Quando eu tinha 19 anos, minha mãe contratou um nova empregada para nossa casa, o nome dela era Sheyla, uma mulata baixinha (1,50 m aproximadamente) muito bonita, coxas grandes, cintura fina, cabelos compridos ondulados, bem gostosa, mas o que chamava atenção mesmo era seu enorme bundão, tão grande que era impossível não ser notado. Ela dormia num quartinho perto da casa da piscina, eu sabia a hora que Sheyla terminava os afazeres da casa e ia para seu quarto, e toda noite corria para vê-la tomar banho, subia em cima de uma cadeira do lado de fora do quartinho dela e a via pela janelinha do seu banheiro, foram meses batendo punheta vendo aquela rabuda se banhando.

No ultimo ano da escola, chegava tarde ( depois de 23:30) por que fazia cursinho para o vestibular também, e nessa hora ela já estava dormindo, já era quase 1 ano vendo aquela mulata nua tomando banho, meu tesão por aquele rabo só aumentava, então fui ao quarto dela pelo menos pra ter a sorte de vê-la dormindo de calcinha quem sabe kkk, mas quando cheguei vi a porta meio aberta e ouvir um gemido, me aproximei devagar escondido e fui tentar espiar por entre a porta meio aberta.

_ hummmmm, isso, mete gostoso, aiiiiiiiiiiii. Eu pensei na hora “ caralho, meu pai fudendo a Sheyla.
A safada sentada em cima dele e ele por baixo a bombando, o bundão dela em pé sendo apertado pelas mãos dele, fiquei com um tesão enorme, por isso que vi meu pai algumas noites acordado ate tarde, agora sei porque, esperava eu e mamãe dormir para ir comer aquela puta.

_ vou gozar,aaaaaaaaaaaa. Disse ele gemendo e urrando, papai era médico e praticava jiu jitsu, era um cara de 47 anos em forma, e fudia a puta como um touro. Vi seu leite escorrendo por entre a buceta dela, a safada ainda parou para lember o pau dele todo melado.
Depois disso sai correndo pra dentro de casa, ele entrou e deu boa noite, disse que estava na garagem arrumando umas coisas, eu ri me fazendo de inocente. Jantei e fui me deitar, já eram 2 da manhã e meu tesão nas alturas lembrando do rabão da Sheyla sendo fudido por meu pai, não aguentei mais e fui no quarto dela, chegando lá a safada estava dormindo, nua ainda por cima. Sentei do seu lado da cama, tirei meu short e fiquei nu, meu pau já em ponto de bala e babando, modeste a parte tenho um belo mastro de 22 cm grosso.

Fui passando a mão naquele rabo delicioso que estava virado de bruços, passei os dedos por entre o cusinho e a bucetinha, Sheyla começou a gemer.
_ de novo seu Ricardo, hummmmm. Dizia ela gemendo pensando que era meu pai com seus dedos no rabo dela.
Ela se virou e pegou um susto quando me viu.
_ não grita, gosta de dar pro meu pai né sua cachorra, agora vai dar pra mim também. Eu disse segurando sua boca para evitar seu grito. Deixei ela então falar.
_ seu Jorge, não é nada disso que o senhor tá pensando. Ela dizia nervosa.

_ nada disso o caralho, eu vi vocês fudendo, vai dar pra mim ou conto pra minha mãe agora. Falei segurando seu rosto. Eu era um rapaz alto e forte, treinava musculação na academia, tinha um porte atlético e também praticava Jiu Jitsu.
_ não, vou chamar seu pai. Ela respondeu já levantando.
A segurei com força e a joguei na cama. A safada me deixava louco de tesão, fui chupando seus peitões com força, logo percebi que a puta começava a gemer. Fui mordendo de leve seus mamilos e descendo minha língua até a buceta, estava meio abertinha, afinal meu pai a fudeu mais cedo, mesmo assim estava cheirosa e bem molhadinha.
_ caralho, bucetão. Eu dizia com o rosto todo enfiando na buceta enorme dela.

_ hummmm, issoooo. Ela respondia com olhos revirando na cama e os braços esticados.
Fiquei chupando sua buceta por um bom tempo, depois a mandei chupar meu pau.
_ chupa aqui safada. Enfiei a cara dela toda na minha pica, quase a engasguei, até as bolas fui metendo, comecei a fuder sua boca com força, seus olhos abertos me olhando, um rosto de mulher puta de verdade.
Depois deitei na cama e ela por cima de mim na posição 69, ela chupando meu pau e eu metendo a língua e a boca na sua bucetona, como era bom, aproveitei e chupei também aquele cusão, era maravilhoso ter aquele rabo enorme todo na minha cara.
A coloquei de 4 e comecei a fuder a buceta que pingava mel.
_ aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Dizia ela gemendo de tesão e dor, isso por que confesso que não resisti aquela bunda extra grande e bombei com muita força, meu saco batia na sua bunda de tanto que eu ia enfiando tudo.
_ morde a fronha que agora vou fuder esse cu. Ela se virou com medo no olhar, mas fui metendo devagarzinho no seu cusinho, era apertado, forcei a entrada, a cabeça do meu pau era muito cacetuda e isso fazia a safada chorar e gemer, quando passou tudo fui bombando.
Metia e dava fortes estocadas, o rabo da cachorra todo empinado pra mim e ela com o rosto caído na cama mordendo a fronha do travesseiro gemendo. Fiquei metendo assim por um longo tempo, quando não resistir mais gozei dentro do cusão agora arrombado dela.
_ porraaaaaaaaa, aaaaaaaaaaaaaaaa. Eu falava enquanto jogava bastante leite quente dentro daquele deposito de porra que era o cu daquela puta.
Fui tirando meu pau e vi o esperma saindo dela, misturado a um pouco de sangue. Deitei na cama cansando, ela veio por cima de mim e me beijou, no fim das contas a safada gostou. Tomamos banho juntos e claro a fudi um pouco mais debaixo do chuveiro, no fim eu disse que sempre voltaria para fude-la mais, ela sorriu e disse.
_ não olhe para traz quando sair, mas antes de fechar a porta da sua casa vira pra ca. Disse ela, a porta do quartinho dela era do outro lado da piscina , mas dava de frente para porta dos fundos da minha casa por onde eu ia entrar.
Quando abri a porta virei para vê-la, a safada de costas com o rabo empinado e rebolando, nos olhamos e ela fechou a porta sorrindo.
Agora ela teria que dar sempre pro papai e eu também kkkk.

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