Eu já namorava há alguns anos. Passei a morar junto com minha namorada e minha sogra ao retornarmos para a cidade dela.
Após aprendermos a acertar as rotinas, os horários de cada um, tudo corria normal. Apesar do apartamento ser pequeno e com apenas um banheiro, conseguíamos ter nossa privacidade.
A vida seguiu normal por mais de ano, até que uma série de eventos culminaram em uma relação sexual entre eu e minha sogra. E é isso que aqui vou relatar para vocês.
Como acabei de dizer, o apartamento tinha apenas um banheiro, e uma noite, mesmo não tendo esse hábito, acordei com vontade de ir ao banheiro no meio da noite. Já no corredor mesmo tirei o pau pra fora da cueca que eu usava pra dormir, com uma meia bomba mais pra dura, e ao abrir a porta e acender a luz do banheiro, me deparei com minha sogra sentada na privada, com a camisola levantada e sem calcinha. Com o susto eu fiquei parado ali, com o pau pra fora, e ela arregalou os olhos e disse “ai que susto” enquanto percorria os olhos de cima a baixo, e ao me perceber com o pau para fora, desviou o olhar envergonhada. Pedi desculpas e saí do banheiro e fiquei esperando no corredor. Quando ela saiu e me viu ali esperando, deu uma olhada novamente procurando o volume, mas já não era mais tão proeminente. Nos dias que se sucederam nada aconteceu, mas algum tempo depois estávamos apenas nós dois em casa e eu fui tomar banho, e em determinado momento ela bateu na porta e me disse algo, porém eu não entendi, e na terceira vez ela abriu levemente a porta para repetir (nenhum de nós trancávamos a porta) e ao terminar de dizer saiu mas deixou a porta ainda um pouco aberta, e eu pude perceber que ela passava constantemente em frente ao banheiro e as vezes parava brevemente em frente a porta. Não pensei muito sobre isso, mas com o tempo fui me tocando do que ia acontecendo.
Alguns dias depois, eu cheguei em casa do trabalho e ao abrir a porta, já ouvi o barulho do chuveiro, percebi que a porta estava aberta. Chamei-a (eu sabia que era ela, pois eu sempre chegava antes de minha namorada) e avisei que ia passar, ela disse que tudo bem, eu passei sem olhar, e alguns segundos depois ela me chamou de volta. Parei ao lado da porta em uma posição em que não conseguia ve-la, e ela insistiu
– Você ta aí? Não consigo te ver..
Dei então um passo pra frente, e pude ver de canto de olho que ela só fingia se cobrir com as mãos.
– To sim, pode falar!
– Ai, vocês podem ir pra mim no mercado hoje? Eu ainda tenho que entregar os pedidos..
– Claro, precisa de alguma coisa específica?
– As coisas que precisa levar na minha irmã no fim de semana, só…
– Vamos sim, claro!
– Obrigada! Depois eu dou o dinheiro e passo a lista direitinho..
– Tá.. quer que feche a porta?
– Ahm, sim, acho que é melhor né..
Ok, comecei a me dar conta de que alguma coisa estava acontecendo. Mas ao mesmo tempo que um lado meu queria aproveitar isso, outro dizia que isso era loucura e que eu devia estar interpretando tudo errado. Tentei ir por esse segundo pensamento, e funcionou por alguns dias. Até que duas semanas depois quando eu cheguei do trabalho e entrei em casa, ela estava dormindo no sofá, de camisola e com uma perna dobrada e outra esticada, me permitindo ver claramente que ela estava sem calcinha. Eu admirei sua boceta por alguns segundos, e gravei bem na memória seus pelos ralos. O barulho do elevador me assustou, pois eu nem tinha fechado a porta, e dei um pulo pra fora do apartamento e em seguida fingi que estava entrando naquele momento. Não sei qual dos barulhos a acordou, mas ela já estava se recompondo quando voltei pra dentro.
Ali eu resolvi que iria tentar algo a mais. Com muito cuidado, mas iria! E já nos dois dias seguintes teria a oportunidade: era feriado na cidade em que eu trabalhava, eu emendaria a quinta e a sexta e passaria os dias todos sozinho com ela. Até tinha alguns planos para o feriado, mas resolvi na hora cancelá-los para tentar algo.
Assim minha namorada saiu para trabalhar, eu comecei a colocar minhas ações em prática: eu sabia que ela sempre acordava com o barulho de manhã, então tirei a cueca e fiquei pelado na cama, e abri um pouco a porta, fingindo como se minha namorada não tivesse fechado direito, ajeitei o espelho do guarda-roupa para eu conseguir ver qualquer movimentação e fingi que dormia. Não demorou muito e ela se levantou e foi ao banheiro, e eu sabia que quando ela saisse ia perceber a porta aberta. Meu pau pulsava de tesão e nervoso. ela veio caminhando devagar e quando ela chegou na porta do quarto e olhou pra dentro pude ouvir ela suspirando fundo de surpresa e dizendo “meeeee..”
Ela me olhou pelo que deve ter sido apenas dois segundos, e quando ela saiu achei que iria fechar a porta, mas não… Ela entrou em seu quarto e logo pude ouvir que ela estava voltando. Não quis dar na cara que eu estava acordado e continuei na mesma posição. E para minha surpresa ela fez algo que eu não imaginava: Ela parou novamente na porta do quarto e trouxe seu celular, e estava tirando fotos de mim! Aquilo me excitou tanto que eu não consegui segurar a respiração ofegante, o que a fez sair da porta.
Eu queria voar pra cima dela e transar com ela com todas as minhas forças.
Ela já sabia que eu estava acordado, resolvi então fazer parecer que eu não sabia que ela estava. Levantei e fiquei olhando pela fresta da porta a hora em que ela saisse da cozinha, e nessa hora abri a porta, dando de cara com ela ainda pelado e de pau duro.
– Nossa, não sabia que já estava acordada!
– Nem eu! Achei que você ia dormir até tarde!
– É, acho que to acostumado a acordar cedo… Bom, deixa eu me vestir então..
– Hahaha, é.. Mas sabe que aqui pode ficar à vontade, a casa também é sua!
Ela se dirigiu para o seu quarto, e eu coloquei uma cueca que era só pra fingir que estava usando algo, pois era bem curta e com as pernas bem largas, e na prática não cobria nada. Sentei no sofá com as pernas abertas, deixando a rola de fora, e ao perceber como eu estava ela começou a passar pra lá e pra cá, fingindo estar limpando alguma coisa. Ofereci ajuda e ela recusou dizendo que só precisava tirar um pouco do pó do rack, e se abaixando de quatro na minha frente. A camisola infelizmente não subiu o suficiente pra eu ver se ela estava sem calcinha, mas logo ela se virou e ficou agachada com as pernas abertas de frente pra mim, me mostrando que realmente estava sem. Meu pau já estava duro de novo, ela deu uma olhadinha rápida uma vez, e quando se levantou fez uma brincadeirinha
– Ui, cuidado com isso aí, imagina se me acerta!
– Hahaha pois é!
– Brincadeira, viu?! Não precisa se preocupar, não me incomoda..
E se retirou para o seu quarto. Alguns minutos depois ela abriu a porta e me perguntou:
– Vamos na piscina daqui a pouco? Acho que agora de manhã não vai ter ninguém lá…
– Boa, vamos sim!
– Tá, vou por o biquini então, pegue as toalhas, por favor..
Eu coloquei minha sunga, peguei as toalhas, e ela já saiu do quarto de biquini, segurando sua canga. Infelizmente não estávamos sozinhos, pois a faxineira estava limpando a área da churrasqueira que fica ao lado da piscina, e enquanto eu estava na água ela tomava sol em uma espreguiçadeira. Apesar de nós conversarmos coisas normais, ela constantemente abria e fechava as pernas, e ajeitava o biquini me dando pequenas mostras de sua boceta e seus seios.
Depois de quase uma hora a faxineira finalmente terminou, e eu saí da água deixando bem a mostra que meu pau estava duro e quase escapando da sunga. Ela se deitou de bruços, e eu imediatamente perguntei se ela queria que passasse bronzeador. Ela riu, mas concordou “Tá, mas só um pouquinho”. Sentei no chão ao lado de sua espreguiçadeira, derramei um pouco do óleo sobre suas costas e comecei a acariciá-la. Primeiro com uma das mãos, mas logo já tinha as duas passeando pelas suas costas. quando eu passei para perto dos seus ombros, ela abaixou as alças e disse
– Ai esse bronzeador mancha tudo meu biquini, melhor assim pra espalhar bem primeiro..
– Ah, então melhor soltar tudo, vai que mancha essa parte também..
E dizendo isso eu terminei de desamarrar a parte de cima.
– Ai, mas e se alguém ver??
– Relaxa, ninguém vai vir aqui hoje não, e se vier dá pra disfarçar, pode tirar!
– Não, deixa só solto assim, então…
Eu passeava as mãos livremente pelas suas costas e pela lateral de seus seios, deslizando facilmente pelo óleo. Quando fui descendo e cheguei próximo a sua bunda, ela imediatamente abaixou um pouco a calcinha, e eu comentei
– Acho que essa não da pra tirar né?!
– Não, essa não, tem que só ajeitar e tomar cuidado…
– Ah mas é bom que fica com uma marquinha bonita, vai deixar os caras tudo babando!
– Hahaha claro que não! Esse é muito grande, um fio dental ia ficar bom, mas eu nem tenho..
– Que nada, só dar uma ajeitadinha assim, ó..
E com isso puxei sua calcinha mais pra dentro deixando enfiada na bunda e ela deu risada.
Eu continuei passando o bronzeador por sua bunda, e estava pronto para avançar, quando seu telefone tocou. Uma vizinha perguntou onde ela estava e disse que precisava conversar com ela e desceria para a piscina então. nos ajeitamos e eu resolvi subir de volta, pois vi que a conversa ali ia longe. Tomei um banho e coloquei aquela mesma cueca da manhã. Como já era horário de almoço, resolvi preparar algo, então minha sogra chegou e foi direto para o banho sem dizer nada. Quando me dei conta e olhei para o banheiro, a porta estava totalmente aberta. Inventei algumas perguntas qualquer para poder olhá-la, e dessa vez ela nem tentava se esconder. Ela respondia olhando fixamente para o meu pau que levantava a cueca e ficava com a cabeça para fora. Quando ficou o silencio após ela me responder, eu fiquei parado ali pra vê-la por mais tempo, mas ela me disse pra voltar pra cozinha e não queimar o almoço.
Ela terminou o banho e veio para a cozinha apenas com uma toalha na cabeça e foi se servir de um copo de água. Eu passei a mão pela sua cintura e em sua bunda, mas ela saiu dizendo que ia se vestir.
Por alguns segundos o medo me bateu e eu já não conseguia compreender se ela realmente queria algo ou se estava só tirando onda. Ou pior, se estava fazendo algo para me incriminar contra minha namorada!
Ela me chamou em seu quarto. Ainda estava nua, sentada na cama.
– Veja por que a tv não está funcionando por favor?
Eu peguei o controle e enquanto eu fingia tentar entender o que estava acontecendo com a tv, ela começou a passar creme pelo corpo. Ela começou pelos braços, seios, barriga e quando estava em suas pernas eu precisei “arrumar”a tv, e quando eu ia sair ela disse
– Ai muda de canal pra mim, to com as mão cheias de creme..
Então enquanto eu ia mudando os canais, ela continuou a se esfregar nas pernas, se empinou um pouco de lado e passou pela bunda, e por fim ficou acariciando sua boceta. Eu já havia puxado a cueca para o lado e me masturbava devagar, nem olhava para a tv, óbvio. Em determinado momento ela diz
– Nossa, peguei muito creme, vem aqui pra vc passar porque também tomou sol.
Eu cheguei perto dela e já esperando que ela fosse pegar no meu pau, mas ela passou a mão pela minha barriga, e quando eu tentava esfregar o pau nela, ela apenas ria e saía.
– Pronto, ta bom já!
– Ah, tem certeza que não faltou uma parte? – eu perguntei apontando o pau para ela
– Não, chega, esse ja ta até todo babado, não precisa.. vamos almoçar..
Então ela me tirou do quarto e saiu vestida em um roupão. Durante o almoço ela desconversava meus avanços e comentários, mas a todo momento abria o roupão para ajeitá-lo. Finalmente ali entendi seu joguinho. Ela não queria ir direto para os finalmentes. Queria ficar nessa brincadeira de “mostrei sem querer” e eu resolvi entrar na dela mais um pouco. Depois do almoço eu fui para o meu quarto e ela foi fazer algumas ligações sobre suas vendas, e deixou a porta de seu quarto aberta.
Eu resolvi tirar toda a roupa e ficar passando em frente à porta. Ia para a cozinha e voltava para o quarto. Ia para o banheiro e voltava. Entre minhas passadas ali na frente, percebi ela se vestindo, então voltei para o meu quarto e fiquei lá só me masturbando lentamente. Alguns minutos depois ela abre a porta, sorri ao me ver ainda de pau duro e diz que iria sair. Tive que me vestir um pouco melhor quando se aproximou da hora de minha namorada chegar, e a noite passou como se nada tivesse acontecido durante todo o dia. Mas eu não consegui dormir durante a noite pensando que o dia seguinte talvez fosse minha maior oportunidade de conseguir algo com minha sogra, e me preocupava se ficar demais naquele joguinho não ia atrapalhar isso.
No dia seguinte, assim que minha namorada saiu, resolvi fazer a mesma coisa do dia anterior. Tirei a roupa e deixei a porta do quarto um pouco aberta. Logo em seguida minha sogra novamente foi até o banheiro, e quando voltou veio direto para a porta do meu quarto, já com o celular na mão para tirar outras fotos. Dessa vez, segurei melhor minha respiração e continuei fingir dormir. Ela chamou meu nome baixinho, e eu não esbocei nenhuma reação, ela entrou no quarto e tocou meu pé. Nada. Ela se aproximou ainda mais e tirou fotos do meu pau de perto. Tocou bem de leve com a ponta dos dedos deslizando desde minhas bolas até a ponta do meu pau, onde fez movimentos circulares para espalhar a baba que escorria. Depois segurou com mais vontade, e deu uma leve apertada enquanto suspirava, e pareceu filmar enquanto me masturbava bem devagar.
Ela estava tão vidrada no meu pau que eu nem precisava me esforçar muito para fingir estar dormindo, ela também não parecia se importar. Ela pegou no dedo um pouco da baba da minha rola, cheirou, e então levou à boca, e saiu do quarto logo em seguida, ainda chupando o dedo.
Não quis dar na cara que estava acordado, apesar de imaginar que ela sabia que eu estava, e fiquei no quarto por algum tempo, até que ela fez algum barulho um pouco mais alto, então levantei e usando aquela minha mesma cueca saí do quarto, e quando cheguei na cozinha, ela estava usando apenas uma camiseta, e sem calcinha. olhei ela por alguns segundos, então disse “bom dia”, e ela se assustou pois ainda não tinha me percebido ali.
– Ai que susto!!
– Hahaha calma, sou eu!
– Ah agora eu sei que é você, mas não sabia que tava aí!
– Oh, tadinha! Foi sem querer, desculpa.. Hahaha
– Desculpa né?! Pois você me paga! Olha só, to tremendo!
– Ah não fique assim, vem cá, dá um abraço pra acalmar!
Ao abraçá-la, pude sentir meu pau roçando em sua virilha, e seus seios pressionados contra meu peito.
Quando nos soltamos, ela virou de costas e me empurrou pra trás com a bunda, dizendo que ia ter troco.
Tomei meu café e resolvi tomar um banho, e assim que liguei o chuveiro ela apareceu na porta..
– Posso entrar?
– Claro..
– Rapidinho, deixa só eu pegar uma coisa aqui..
Eu deixava a água cair pelo meu corpo enquanto me masturbava lentamente. Ela procurou algo no armario, e então veio até o box e me pediu pra pegar uma escovinha que estava ali. Quando fui entregar pra ela, de propósito deixei a escovinha cair, e quando ela se abaixou para pegar, eu aproximei bem o pau de seu rosto, ela soltou um “Ui!!” e caiu na risada, deu uma segurada com a ponta dos dedos, balançou ele um pouco e saiu do banheiro ainda rindo.
Saí do banheiro nu, secando os cabelos, e em um momento em que eu estava com a cabeça coberta pela toalha, ela deu uma pegada firme no meu pau e gritou “bu!” perto da minha orelha. Eu assustei mais com a pegada do que com o grito, e apesar de ter dado um passo para trás, ela ainda segurava no meu pau, e ria por ter conseguido “me dar o troco”.
– Hahahaha, eu disse que eu ia te pegar!
– Hahaha, é, e pegou mesmo!
– Isso é pra você aprender a ficar esperto! – e começou a me punhetar lentamente
– Ah, mas eu to esperto, já..
– To vendo mesmo que tá..
Ela deu uma acelerada na punheta e apontou para a sua boceta, e quando viu que meu pau estava melado, parou, pegou tudo em seus dedos, e levou até a boca.
– Mesmo gostinho que de antes!
E saiu com o dedo na boca. Eu tentei segui-la, mas na porta do quarto ela me parou e me disse para tomar café.
Quando ela saiu do quarto novamente, estava com uma calcinha e eu perguntei o motivo, ela disse:
– Tava escorrendo, precisava de alguma coisa pra segurar..
– Nossa, tanto assim?
– Você não faz ideia…
– Oloko, deixa eu ver?
– Ver o que??
– Como tá molhada, ué..
– Ah! Hahaha
Ela se aproximou, eu estava sentado em uma cadeira, ela colocou um pé sobre outra e antes mesmo de puxar a calcinha um pouco pra baixo, já pude ver que ela realmente estava molhada, pois a calcinha cinza de algodão já denunciava.
– Olha, falei..
Eu passei o dedo pela parte de dentro da calcinha, realmente tinha bastante, então virei o dedo para cima e passei por sua boceta.
– Huuumm.. o que ta fazendo?
– O mesmo que você fez..
Depois de alguns segundos, trouxe o dedo até a boca. Lembrei que fingia dormir a primeira vez que ela fez isso e perguntei:
– O que você quis dizer com “mesmo gosto que antes”?
Ela se afastou um pouco e me olhou com uma cara desconfiada.
– Ué, mais cedo tinha o mesmo gosto..
– Não entendi..
Ela começou a parecer confusa e envergonhada
– Mas você não tava acordado?
– Bom, pelo visto, não, porque não sei do que você ta falando..
– Ah.. Nada, deixa..
– Não, agora conta!
– Ah, a porta tava aberta, e eu achei que você estava só fingindo…
– E o que você fez?
– Ah, como você tava lá, desse jeito, eu quis sentir o gosto..
– Como assim?
– É eu passei no seu quarto e peguei um pouquinho pra sentir..
– Ah que nada, você ta me zoando..
– Não to, ó, deixa eu te mostrar..
Ela voltou com o celular na mão e abriu o video que tinha feito.
– Não acredito que você fez isso!!
Ela corou envergonhada, e eu logo tratei de trazer aquilo de volta pro clima de safadeza:
– Que gostoso uma sogra tarada assim!
– Hã??
– É! Muito delicia uma sogra que entra no meu quarto assim e me bate uma punheta até eu acordar! Não devia ter parado..
– Ah mas eu não sabia.. Você acha mesmo?
– Claro que acho! Olha como meu pau tava duro no vídeo! E o melhor.. Olha como ele ta agora!
Me levantei e apontei o pau para seu rosto, ela sorria olhando para ele.
– Não queria sentir o sabor? Sente direto nele!
Ela deu risada, segurou meu pau com firmeza, lambeu em volta da cabeça e colocou na boca, sugando com força. Fez alguns movimentos de vai e vem com a boca mas logo parou. Levantou dizendo que “chega dessas coisas”, e foi na direção de seu quarto. Eu achando que não ia passar daquilo, perguntei:
– O que foi?
– Nada, é só que se continuar assim eu vou precisar de duas calcinhas! Hahaha
– Ah hahaha! Que nada, melhor mesmo ficar sem nenhuma e aproveitar o que escorre..
– Ah é? Vou pensar no seu caso..
E fechou a porta..
Eu estava louco de tesão. Meu pau não amolecia por nada, então sentei no sofá e fiquei esperando por ela.
Por mais de hora não houve nenhuma movimentação, mas então ela me mandou uma mensagem no whatsapp. Quando abri era uma foto minha, ali pelado no sofá.
– Nossa, ainda ta duro assim?
– Ta sim, ó! – E mandei uma foto do meu pau – E aí como que ta?
Ela me mandou uma foto de seus dedos molhados.
– Que gostoso! Quero ir aí pra sentir o gosto direto também!
– Hahahah, não eu vou tomar banho..
E logo em seguida da mensagem chegar, ela saiu do quarto e foi ao banheiro, mas parou na porta e disse
– Mas você pode me espiar pela abertura..
Logo que ela ligou o chuveiro eu corri para a porta, que estava um pouco aberta.
Ela deixava a água escorrer pelo seu corpo, e brincava segurando entre os seios e deixando depois cair. Quando ela começou a se ensaboar, eu tirei algumas fotos e fiz um vídeo, só pra devolver o que ela tinha feito mais cedo.
Ela passava a esponja pela nuca, pelos seios, barriga e bunda. Com a mão, passou a acariciar sua boceta, e se masturbava num showzinho para mim. Ela encostou as costas na parede, com uma mão apertava o seio, com a outra, aumentava o ritmo em sua boceta. Movia o quadril pra frente e pra trás e tentava segurar os gemidos. Sem nem mesmo encostar em meu pau eu já estava quase gozando.
Ela se arqueou e já gemia alto de boca aberta, e entre arfadas ela enfiou os dedos o máximo que consegui em sua boceta enquanto seu corpo tremia em um orgasmo.
A água escorria por seu corpo, sua respiração ofegante tomava conta do banheiro, e ao se recompor ela me chamou e eu abri a porta
– Pega uma toalha pra mim, por favor, eu esqueci a minha…
Peguei a toalha e voltei, ela abriu o box e estendeu a mão, e quando pegou a toalha disse
– Sua vez agora, mas não vai até o fim..
E saiu do banheiro esfregando a bunda em meu pau. Ela colocou a toalha no chão, e se ajoelhou, puxou a porta e deixou apenas uma fresta, por onde iria me assistir.
Eu abri o chuveiro e deixei a água escorrer pelo meu corpo. Me ensaboei e com bastante espuma massageava meu pau. Não podia me masturbar forte pois acabaria gozando. Eu balançava para lá e para cá. Conseguia ver que ela nem piscava enquanto me assistia. Fechei os olhos e me masturbava lentamente enquanto dizia coisas como “Nossa que tesão” ou “Ah que safada gostosa!”, e alguns minutos depois quando abri os olhos, ela não estava mais lá. Eu saí do chuveiro, e quando eu abri a porta era possivel ver a mancha do que tinha escorrido durante sua masturbação na toalha. Fui para o meu quarto e chamei por ela. Ela entrou ainda nua, com a mão na boceta, eu disse que não achava um short meu e perguntei se ela tinha visto. Ela perguntou se eu tinha procurado na gaveta mais baixa e se abaixou para procurar. Mais uma vez aproximei meu pau de seu rosto, e passando a mão em sua abeça puxei em direção ao meu pau. Ela esfregou o rosto na minha rola.
– Gostou dos banhos?
– Adorei..
– Gostou mais de me ver ou de ser vista?
– Os dois, mas acho que mais de ver!
– Eu vi a bagunça que ficou na toalha..
– Hahaha isso porque você não viu a bagunça que ta na minha cama!
– Sério? Vamos lá pra você me mostrar!
Nos dirigimos ao seu quarto, e quando entrei, o cheiro de sexo já dominava o ar. Ela subiu em sua cama e me mostrava as manchas no lençol.
– Essa foi de manhã, essa foi depois do susto que vc me deu, essa enquanto eu te olhava ali na sala…
Ela se encostou com as pernas abertas e uma das manchas próximas de sua boceta.
– Vem ver de perto..
Subi na cama e cheguei com o rosto próximo a ela, podia ver que sua boceta estava molhada novamente e logo escorreria mais. Passei a mão no lençol e a levei até por baixo de sua bunda. Ela já acariciava sua boceta.
– Nossa mas é um monte, mesmo!
– Eu falei…
– Mas um desperdício isso ficar no lençol, não?
– E onde deveria ir?
– Ah.. – passei o dedo em sua boceta, e trouxe até a boca – Eu poderia chupar tudo pra você..
– Mesmo?
Dei então uma lambida lenta em sua boceta. Seu gozo ficou pendurado em minha lingua
– Tá, vamos ver!
Comecei a chupar sua boceta lentamente, passando a língua por toda a extensão de seus lábios. Não demorou muito, meu rosto já estava todo lambuzado. Eu apertava suas coxas e ela gemia me segurando pelos cabelos. As vezes ela puxava minha cabeça para onde queria que eu focasse, e dizia coisas como “que delícia!” e “ah como eu tava com vontade” entre os gemidos.
– Vai, mais rápido.. Aqui.. Ah!
Transar com minha sogra foi uma fantasia que nunca tinha passado pela minha cabeça até alguns dias atrás, e agora eu tinha ela gozando em minha boca.
Quando ela pressionou minha cabeça com suas pernas e começou a tremer, eu enfiei a lingua dentro de sua boceta o máximo que pude, e ela gemeu de uma forma longa e quase sem ar durante seu orgasmo. Fiquei dando lambidinhas em sua boceta e até algumas em seu cu esperando ela se recuperar, quando ela passou a mão pelo lençol e percebeu que ainda havia escorrido algo
– Que delícia o tanto que você fica molhada!
– Você gosta mesmo?
– Adoro.. to só imaginando isso tudo escorrendo pelo meu pau!
Ela ajoelhou na cama e me chamou pra mais perto, então se abaixou e colocou tudo o que coube do meu pau em sua boca de uma só vez, e enquanto movia a lígua foi tirando bem devagar, e quando sobrou apenas a cabeça passou a mamar bem rápido. Quando soltou, passou a me punhetar bem rápido
– Que gostoso te chupar! Eu tinha certeza que seria assim desde a primeira vez que vi!
– Ah então a safada já tava pensando em me chupar?
– Claro que sim! Um cacetão desses não sai da minha cabeça!
– Vem aqui então que tem outro lugar que eu quero que ele não saia!
Eu deitei na cama e ela veio por cima de mim. Sem demora, meu pau ja deslizava para dentro de sua boceta quente e molhada. Eu segurava firme em sua bunda e conduzia seu corpo para cima e para baixo e buscava seus seios com minha boca, enquanto ela se concentrava em sentir cada movimento. Ela apertava o travesseiro onde se apoiava, e gemia gostoso no ritmo das penetrações.
Ela pressionou seu corpo contra o meu, fazendo meu cacete entrar o máximo possivel, e então se virou, apontou o pau em sua boceta e desceu de uma vez, soltando um gemido alto, então passou a cavalgar depressa. Ela apertava minhas pernas com força e quanto mais cavalgava, mais seu gozo escorria pelo meu pau. Eu podia sentir minhas bolas molhadas enquanto ela conduzia a velocidade da trepada. Quando ela diminuiu um pouco, eu apertei firmemente sua bunda e depois dei um tapa que estalou alto. Ela deu um pulo assustada.
– Ui! Hahaha bate de novo!
Dei mais um tapa
– Outro!
Um terceiro
– Ai que delícia!
– Gosta né safada?
– Adoro! Um pauzão desses entrando bem fundo e um tapa bem dado não tem como não gostar!
– Vem aqui, deixa eu ver esse bocetão babando!
Ela tirou meu pau de dentro dela e trouxe sua boceta pra peto de meu rosto. Com uma mão ela me masturbava, e com a outra enfiava três dedos em sua boceta. Quando ela tirou eles de dentro, seu gozo pingou em meu peito e pescoço. Algumas gotas em seus pelos ralos deixava a imagem ainda mais gostosa. Ela nos masturbava rápido e eu assistia aquilo hipnotizado até que ela começou a piscar seu cuzinho, eu não resisti e coloquei um dedo nele e logo em seguida o segundo. Ela gemeu alto.
– Aaaahh! Deixa assim!
Alguns segundos depois ela teve outro orgasmo, sua mão apertava com força meu pau e seu cu pressionava meus dedos enquanto sua boceta pingava de tesão. Ela se deitou ao me lado na cama mas não precisou de muito pra se recuperar
– Vem, eu quero mais desse pauzão!
Me coloquei por cima dela e assim que apontei o pau em sua boceta ela puxou meu quadril contra seu corpo me fazendo entrar sem nenhuma resistencia. Conforme eu ia metendo, as expressões em seu rosto iam mudando entre risos e cara de safada.
– Ai que pau gostoso!
– Ta gostoso?
– Muito! Vai seu safado, mete que eu quero mais!
Ela pressionava seus seios e virava os olhos. Eu já não aguentava mais de tesão, precisava gozar naquela mulher, e ela sentiu isso ao me olhar nos olhos
– Vai me dar leite, é?
– Você quer?
– Tudinho!
E abri a boca com a lingua pra fora. Aquilo foi o meu limite, eu tirei o pau de dentro dela, cheguei mais perto de seu rosto, e com um grito na mesma hora em que ela segurou meu pau, eu gozei como nunca! O primeiro jato bateu forte em sua testa e bochecha, o segundo foi em sua boca e seu queixo, e os outros ela espalhou pelos seus seios.
– Meu deus quanto!
Ela chupou o resto que estava em meu pau, lambeu os dedos e ficou brincando om tudo o que havia espalhado pelo seu corpo. Eu assistia aquilo maravilhado.
– Que delicia te ver coberta de porra assim..
– Gostou é?
– Muito! Podia passar o dia todo te vendo assim!
– Hahahaha mas eu tenho que me limpar!
– Não, fica assim, me dá tesão te ver desse jeito!
– Ai, o que eu não faço por esse pau gostoso!
Disse isso e deu mais uma chupada no meu pau.
Ficamos ali deitados por uns 10 minutos, e quando ela começou a me punhetar novamente, meu pau endureceu na hora. A minha porra grudada em seu corpo começava a secar mas ela ainda brincava com isso
– Já tá pronto pra me dar mais?
– E tem alguma coisa que você me pede que eu nego?
Virei ela de costas pra mim, ela abriu as pernas e guiou meu pau até a entrada da sua boceta. Eu a penetrava lentamente e ia apertando todo seu corpo. Suas coxas, sua bunda e sua barriga. Então quando passei para os seus seios minha mão sujou com a porra que ali estava, e ao ver isso ela abriu a boca pedindo pelos meus dedos.
– Gostou né?
Ela riu e concordou
– Tem gosto de que?
– Gosto de pau, gosto de macho, um gosto doce de tesão.
Conforme ela dizia isso eu aumentava a força das bombadas
– Isso, mete com força! Judia de mim!
Eu dei um tapa em sua bunda e segurei firme pelos seus cabelos. De olhos fechados ela quase babava entre os gemidos, e eu podia sentir sua boceta se contraindo tentando agarrar meu pau.
Ela então se posicionou de quatro, abriu bem suas pernas e pediu por mais, fundo e forte. imediatamente eu estava de novo dentro dela. Com a cara enfia da no travesseiro ela jogava o corpo para trás toda vez que eu penetrava, fazendo o barulho de nossos corpos ecoar pelo apartamento.
Eu dava tapas fortes em sua bunda e ela pedia mais. Ela estava toda entregue, e eu estava adorando. Meu pau estava todo coberto com seu gozo, que também escorriam para minhas bolas e por suas pernas tremulas. Ela começou a se masturbar enquanto eu metia, e olhou para trás dizendo
– Goza dentro de mim!
– Quer que eu te encha de porra, safada?
– Quero! Mais rápido – e aceleramos.
– Vai gozar junto comigo?
– Vou, não para!
Nossos movimentos sincronizados aceleravam e aumentavam a força com que meu pau entrava todo em sua boceta encharcada
– Aaaaaaiii.. Enfia o dedo no meu cu!!
Eu apontei dois dedos em seu cu, e com o movimento que ela fez pra trás eles deslizaram pra dentro, arrancando um gemido alto
– Isso! Agora! Goza em mim
E eu atendi ao seu pedido. Empurrei forte meu pau pra dentro de sua boceta e os dedos em seu cu. Com o primeiro jato de porra que despejei dentro dela, ela começou a tremer e seus gemidos ficaram roucos em êxtase.
Quando terminamos nossos orgasmos, ela se deitou e eu me curvei por cima dela, ainda com meu pau em sua boceta e meus dedos em sua bunda.
– Ai.. Ui.. Que delícia.. Esses dedinhos me desmontaram!
– Hummm, gosta no cuzinho é?!
– Hahahaha é claro! Mas esse seu cacetão eu não aguento, não..
Eu me levantei, meu pau escorregou com a porra pra fora de sua boceta, eu peguei um pouco em meus dedos e voltei a fazer movimentos de vai e vem em seu cu.
– Será? Vai perder a oportunidade de sentir ele entrando todo aqui atrás, até minhas bolas encostarem na sua boceta, e depois eu gozar tudo dentro desse teu rabo..
– Aii, você falando assim eu me arrepio toda..
Ela balançava a bunda de um lado para o outro, e foi se empinando até ficar de quatro de novo. Eu penetrava seu cu com os dedos e ela rebolava me olhando com cara de safada.
– Vem me chupar pra eu ficar duro de novo..
Ajoelhei em sua frente e ela colocou minha bolas dentro da boca e me masturbava lentamente.
– Quero ver esse cacetão duro, vai.. Bem duro pra comer meu rabinho.. Quer comer o cuzinho da sogra, quer? bem gostoso e apertadinho?
Com ela falando essas coisas não demorei muito a ficar duro novamente. Meu pau ameaçava doer, mas eu não estava nem aí, queria comer aquele cu de qualquer jeito!
– Vai com cuidado que esse pauzão vai me arrombar.
Ela disse isso enquanto se virava e abria a bunda para mim. Precisei fazer um pouco de força para entrar a cabeça, e ela recebeu com um grito, mas logo deslizou mais fácil, e gemendo mais gostoso, metade do meu pau estava em sua bunda. Ela me parou por alguns segundos para respirar, e quando tirou a mão de mim para que eu continuasse, antes mesmo de eu tentar empurrar mais ela jogou o corpo para trás com tudo, gemendo alto e dizendo que doía mas que era uma delicia. Ela agarrava os lençóis enquanto se acostumava com meu pau dentro de si, e então me olhou por cima dos ombros com a cara mais safada que eu ja vi. Aquilo era muito louco, eu estava com todo o meu pau atolado na bunda da minha sogra, e ela estava adorando!
– Gostou né sua cachorra?
– Adoro! Mete esse caralhão no meu rabo, mete! Come o meu cu bem gostoso!
Eu ia bombando lentamente pra aproveitar cada segundo daquilo, e sentia seu cu apertando meu pau. Conforme fui aumentando a velocidade, ela começou a rebolar e gemia cada vez mais alto, pedindo para que eu não parasse.
quando estava quase para gozar novamente dei uma pausa, virei ela e levantei suas pernas. Podia ver as ultimas gotas da minha porra escorrendo de dentro de sua boceta. Quando apontei novamente o pau em seu cu, ela gargalhou
– O que foi?
– De assim nunca fiz..
– Você vai gostar!
Empurrei o pau para dentro de seu cu e sua gargalhada foi interrompida por um gemido
– Ui já vi que vou mesmo! Vai, mete gostoso!
Conforme eu ia bombando, ela apertava os seios e então passou a se masturbar. Primeiro lentamente, mas logo aumentou o rítimo, e eu acompanhei a velocidade com que ela se tocava.
– Espera, eu quero gozar..
Eu parei na metade do caminho, mas ela queria mais
Não, põe inteiro, soca meu rabo até o fundo!
Eu enfiei o máximo que pude, ela se masturbava freneticamente e começou a se tremer toda conforme eu apertava suas coxas.
Eu comecei a bombar novamente, e ela com a voz trêmula e perto de seu orgasmo entendeu que eu também estava novamente próximo do meu.
– Come meu cu… Goza no meu cu… me enche de porraaaa!!
Enquanto ela gozava e gritava essas palavras, eu sentia seu cu contraindo em volta do meu pau. Essa sensação foi meu limite, e atendendo mais uma vez aos seus pedidos, bombei forte e meti fundo até gozar em seu rabo. Ela respirava ofegante e precisou de algum tempo para se recuperar.
– Ai que gostoso
– Gostou sogrinha?
– Adorei! Você acabou comigo!
– Hahaha! Um mulherào que nem você, merece! Mas eu não imaginava que você gostasse tanto assim de fazer anal..
– Eu adoro! Ainda mais com um pau gostoso igual ao seu, me sinto toda preenchida!
– E foi muito gostoso sentir o quanto apertava ele..
– Era vontade de não deixar sair mais!
Passamos o resto do dia nus, abraçados pela casa, sendo interrompidos apenas com a proximidade do horário de minha namorada retornar. As semanas que seguiram não tiveram nada além de pequenas espiadas e encontros acidentais, e a falta de oportunidade fez até com que as coisas seguissem como se nada tivesse ocorrido aquele dia. E isso só aumentava o meu tesão por ela e a vontade de comê-la novamente!
Um certo dia minha namorada sairia com algumas amigas após o trabalho, e eu corri pra casa ao saber disso. Quando cheguei no prédio, vi minha sogra olhando pela janela, como se já estivesse me esperando, e uma fez uma baita cara de safada ao me ver.
Abri a porta e encontrei a melhor cena possivel: ela ajoelhada no sofá, vestida apenas de uma calcinha fio dental branca, abrindo a bunda e olhando por cima dos ombros
– Hoje eu quero só no cu, minha bunda não aguenta mais de saudade da sua rola!
Eu lambi seu cu inteiro, tirei o pau e apontei na entrada de seu rabo
– Vai safado, mete e não sai de dentro de mim nunca mais!!
E desde aquele dia, sempre que ficamos sozinhos, transamos intensamente e das mais variadas formas possiveis!