Depois de tanto tempo escrevendo a respeito do tema, depois de tanto conversar com frequentadores, de ler relatos e comentários sobre casas de swing, tanto reais quanto fantasiosos, finalmente tive a oportunidade de visitar uma casa de swing. Não que houvesse alguma dificuldade que me impedisse de ir à uma casa destas, mas não queria visitar uma casa de swing sem ter uma parceira para dividir comigo a proposta da casa. Queria poder conhecer uma casa de swing, da mesma forma que todos os casais praticantes, curiosos, interessados, visitam. E eis que uma amiga, Leila, depois de tantas conversas comigo a respeito do assunto, decidiu que visitaria uma casa, mas não tinha coragem, já que seu marido não tinha interesse em ir, e ela, definitivamente, não iria sozinha. Perguntou-me se poderia acompanhá-la, pois tinha muita curiosidade e, sabendo que eu também tinha interesse em conhecer uma casa destas, acreditava que eu aceitaria seu convite, o que, obviamente, aceitei sem pestanejar.
Marcamos um chopp para conversarmos sobre nossa ida e nesse encontro combinamos os limites de cada um, o alcance das nossas curiosidades, o foco do interesse, enfim, tudo o que pudemos pensar que precisaríamos estar em sintonia, para evitar quaisquer decepções, travamentos, receios, medos, tentando cercar todas as possíveis situações. Após acertarmos todos os detalhes necessários, combinamos o dia, ao final da tarde, para irmos, e seguimos conversando pelo celular a respeito de nossa ida. Dois dias antes, Leila me liga com uma surpresa: disse que conversou sobre o assunto com duas outras amigas e ambas não apenas ficaram intrigadas e surpresas com a ideia dela ir com um amigo, como também se interessaram em acompanhar-nos para conhecer a casa de swing.
Perguntou-me se seria algum problema elas nos acompanharem, e claro, disse que não, afinal, se ela tinha confiança nelas para contar o que pretendia fazer, não tinha porque negar a companhia delas. Na verdade elas dariam até mais confiança para minha amiga de entrar na casa de swing. Além do mais, chegar em uma casa de swing com mais mulheres do que apenas a parceira, significaria mais mulheres a sós para serem divididas entre os casais, pelo menos supostamente, considerando a possibilidade de que todas estariam indo com a certeza de que fariam sexo.
O dia chegou e nos encontramos em um bar próximo à casa. Leila tratou de me apresentar suas amigas, Carine e Vania, e então buscamos uma mesa, nos sentamos, pedimos umas cervejas e conversamos um pouco sobre amenidades. Ninguém demonstrava nervosismo, com exceção da própria Leila, que parecia uma criança com a certeza de que vai ganhar o brinquedo dos sonhos. Ela estava nervosa, ansiosa, e nos aproveitamos de sua condição para amenizarmos nossa conversa, implicando com ela e assim fazendo todos rirem. Em nossa conversa à mesa, descobri que apenas Carine tinha um mínimo de noção de como uma casa dessas funciona. Na verdade, podia ser
considerada a com mais experiência, já que nenhum de nós haviamos estado em alguma dessas casas, enquanto ela tinha sido levada uma vez à uma casa de swing por um namorado. Com minha curiosidade de escritor, interessado em saber detalhes sobre a experiência dela, do que a surpreendeu, o que fez, buscando saber o máximo do que ela vivenciou, teci perguntas atrás de perguntas, que para cada resposta, me fazia querer perguntar algo a mais. Leila e Vania tinham apenas uma ligeira ideia de como seria, e para cada resposta que Carine dava às minhas perguntas, ficava obvio que elas realmente não tinham noção alguma de como uma casa de swing realmente é por dentro. Toda a conversa deixou-as ainda mais curiosas e então tratamos de encerrar logo a conta e seguirmos para a casa de swing.
Passamos pela segurança da casa, subimos por uma escada em um corredor, e logo na entrada fomos recebidos por três pessoas da administração da casa que nos deram as boas vindas. Já ali, recebemos algumas das informações sobre o funcionamento da casa. Nos entregaram uma chave de armário, para guardarmos pertences, o cartão de comanda e seguimos pelo corredor, rumo à outro corredor e escada. Chegamos ao andar da pista de dança e, nos ambientando, percebemos que a casa ainda estava relativamente vazia, o que não contrastava com o horário, já que a casa estava aberta há apenas uma hora, assim como uma boate que recém começa seu funcionamento na noite. Com
algumas poucas mesas e cadeiras ao redor da pista de dança, nos sentamos os quatro na lateral esquerda da pista, com Leila ao meu lado, e analisamos o pessoal e o ambiente. À exceção das paredes laterais estarem totalmente espelhadas, a pista não tinha nada de diferente das que existem em boates, mas havia um pequeno palco ao fundo e um poste de pole dance à direita do palco. Já em relação aos presentes, muitos demonstravam também alguma apreensão, como se também estivessem ali pela primeira vez. Apesar da novidade da situação, a timidez não transpareceu entre nós, pelo contrário, o que mais transpareceu foi a curiosidade. Ficou óbvio que o fato de eu ter entrado com três mulheres me acompanhando, me olhavam com a impressão de que eu fosse um frequentador, e isso me permitiu não transparecer desconhecimento.
Um drinque de oferta da casa, uma cerveja, muita música… Alguns poucos minutos depois, mais algumas pessoas entraram na casa e um dos administradores que nos recebeu na entrada surge na cabine do DJ, anunciando que as brincadeiras estavam prestes a começar. Ele pegou o microfone e seguiu na direção do palco, onde quatro mulheres se juntaram a ele. Ele repetiu algumas das instruções que passou na entrada e acrescentou que, para os novatos interessados, as meninas fariam um tour pela casa e passariam mais das informações que precisassem. Reforçou
sobre o respeito a ser dado entre os presentes, explicitando que casa de swing não é puteiro e que as mulheres, caso reclamassem de alguém, este seria retirado da casa. Em seguida passou o microfone para uma das mulheres no palco, que falou mais diretamente sobre as regras da casa, das brincadeiras, explicando ao máximo para que não houvesse dúvidas para ninguém. Então, após todas as explicações, disse que uma das mulheres faria um tour no labirinto e a outra faria um tour pelos quartos, e quem quisesse participar do tour, bastaria seguí-las, e que quando todos retornassem, as brincadeiras se iniciariam, e concluiu desejando muito prazer à todos.
O primeiro tour seria pelo labirinto da casa e a mulher que faria o tour perguntou quem gostaria de acompanhá-la, ao que várias pessoas ergueram seus braços, e ela então desceu do palco, e atravessou a pista de dança em direção às escadas, mandando que a seguissem. Descemos para o primeiro andar e entramos em uma sala pouco iluminada, escura, ampla, com poltronas em todo o contorno da sala, onde ela disse ser o primeiro ambiente do labirinto, onde no escuro, todos se pegam. Explicou que, no labirinto, só quem entra sozinho, são os solteiros. Os casados, para que
entrassem naquele ambiente, precisariam estar acompanhados de sua companhia. Seguimos então por um corredor para o outro lado da sala, um ambiente um pouco mais escuro, que dava em pequenos corredores para ambos os lados e se seguiam, formando um pequeno labirinto. E nas paredes do labirinto, diversos pequenos quartos. Alguns destes quartos eram privados, de forma que quem entrasse, poderia se isolar. Outros possuiam algumas peculiaridades, como portinholas nas paredes que poderiam ser abertas, de forma que quem estivesse dentro não fosse capaz de ver quem estivesse do outro lado, com as aberturas podendo ser utilizadas para colocarem o pau ou as mãos. Um dos quartos era bem específico para a mulher chupar quem aparecesse pelas portinholas, pois era bem
pequeno e possuia apenas um banquinho pequeno dentro, de baixa altura, para que a mulher pudesse sentar-se e ficar à altura da portinhola. Todo o ambiente, apesar de escuro, possuía uma iluminação mínima próxima ao piso, para servir minimamente de localização.
Com o tour do labirinto encerrado, subimos de volta à pista de dança, buscando a mulher que faria o tour pelos quartos. Assim que todos retornaram, assim como a primeira mulher, ela anunciou o tour e mandou que os interessados a seguissem. Seguimos por um corredor lateral à pista de dança e subimos para o terceiro andar, onde encontramos três quartos. O primeiro, logo de cara com a saída das escadas, era um quarto de BDSM. Não foi
preciso explicar sobre ele, pois no lugar de parede e porta, estavam uma grade e portão. Percebi certa tristeza na guia quando mencionou que no momento não tinha nenhuma Dominadora na casa. Confesso que também fiquei triste, pois adoraria encontrar com alguém que curte os prazeres de dominar e possivelmente aprender algo de novo. Fiquei altamente interessado em usufruir dos brinquedos daquela sala, amarrar alguma mulher, prendê-la, abusar dela, mas, ainda novato, preferi guardar o desejo, e torcer pela possibilidade de alguma mulher demonstrar o interesse e pedir por aquele quarto. O segundo quarto tratava-se de um aquario, onde quem entrasse poderia disfrutar de uma cama ou ainda de um X com amarras na parede, também item típico para BDSM. Este quarto era o único que poderia ser trancado por dentro, permitindo privacidade de toque, mas uma de suas paredes, colada à cama, era uma parede de vidro, de forma que quem estivesse do outro lado poderia assistir à tudo. O terceiro e último quarto era
justamente o quarto coletivo, onde era permitido apenas entrada de casal, não importando ser o casal que tenha chegado junto. Era um quarto bem amplo, com camas diversas em todo o contorno, também pouco iluminado.
Encerradas as demonstraçoes e explicações, descemos de volta para a pista de dança e então a casa anunciou a real abertura da casa e de seu funcionamento. A pista agora contava também com uma daquelas poltronas de sexo bem no centro. Voltamos a nos sentar onde estávamos inicialmente, e ficamos próximos à cadeira. Carine e Vania pediram um novo drinque, e Leila e eu uma nova cerveja. Continuei analisando o que acontecia ao meu redor, ao mesmo tempo em que conversávamos a respeito de tudo o que acabamos de conhecer. Poucos minutos depois,
anunciaram a primeira brincadeira e o DJ trocou a iluminação da pista por feixes mínimos de luz, deixando a pista em pouca luz, com bastante efeito de sombra. As mulheres que haviam estado no palco dando instruções sobre a casa e ofereceram o tour começaram a transitar entre os presentes, agora trajando apenas lingerie ou calcinha, e seguravam uma garrafa de tequila, oferecendo doses para todos que quisessem. O único detalhe é que não havia copo e para beber seria necessário usar o corpo delas. O responsável da casa novamente estava no microfone, anunciando as regras da brincadeira, avisando que os que tivessem interesse em beber, apenas levantassem a mão que as meninas iriam até eles para oferecer o shot. Diversos homens levantaram a mão e foram buscados pelas mulheres,
que pouco a pouco se posicionavam na poltrona de sexo, nas mais diversas posições, e ofereciam as doses derramando a tequila em seus corpos, com os convidados bebendo diretamente da fonte. Elas derramavam na buceta e alguém sorvia lambendo; derramavam nos seios e alguém lambia. Elas praticamente se deitavam na poltrona, abrindo as pernas por completo, expondo a buceta quase que pronta para meter, e então derramavam a tequila e o sortudo escolhido sorvia, lambia, chupava… Quem controlava eram elas. Mais ou menos dose, mais ou
menos tempo, tudo controlado por elas, e a única regra era que ninguém deveria tocá-las. E caso elas reclamassem, assim como informado antes, o infeliz seria posto para fora da casa. Foram diversos homens e apenas uma mulher os que se aproveitaram das doses, e devo dizer que a mulher teve um certo brinde extra, pois pude perceber que saboreou por mais tempo que os homens escolhidos. Quase uma garrafa inteira de tequila depois, anunciaram o término daquela brincadeira, com propaganda da próxima brincadeira que aconteceria logo após o show de striptease masculino.
Terminada a brincadeira dos ‘shots’, a iluminação retornou à de boate, e rapidamente removeram a poltrona e limparam a pista. As mulheres seguiram como estavam e o movimento na casa começou a aumentar. Poucos minutos depois, e anunciaram a chegada do negão e do show de striptease. Leila me pediu que guardasse sua bolsa no armário e aproveitei que ainda não havia começado o show para ir tranquilamente até o armário e também pegar mais uma bebida no bar. Minha demora foi o suficiente para o negão já estar prontamente posicionado no palco, com uma das mulheres da casa anunciando-o. Não recordo-me do nome, mas o cara era um armário. Grande, alto, musculoso, e trajava uma típica farda policial. Quando retornei à nossa mesa, sentei-me próximo à parede, ao lado de Vania. Era um show para elas, então nada mais justo do que deixá-la próximo ao que provavelmente aconteceria.
Ficamos de frente para o palco, enquanto Leila e Carine, lado a lado, estavam de costas mas devidamente viradas para assistir à performance do negão. O DJ colocou uma música tema após a apresentação e o cara começou a trabalhar, rebolando e se aproximando das mulheres nas mesas. De cara, a mesa mais próxima do palco, um casal, com o marido próximo à parede e a esposa na lateral para a pista, e o primeiro ataque do fardado. Aproximou-se da mulher, segurou em sua nuca, e seguindo os ritmos de seu rebolado, puxou sua cabeça na direção de sua cintura, ritmando como se enfiando o pau em sua boca. O marido assistia à tudo com menos de dois palmos de distância, e
ainda que em baixa iluminação, ainda que quase em sombras, foi possível perceber o sorriso da mulher em se sentir dominada daquela forma e ter sua boca pressionada contra o pau daquele negão, com seu marido a envolvendo nos braços. Seguindo a música, abandonou aquela primeira vítima e seguiu para a mesa seguinte, onde um novo casal tinha a esposa sendo também abordada pelo fardado. Nessa mesa, erguendo sua blusa, segurou as mãos da mulher e a fez passear pelo seu tórax, ajudando-o também a retirar a blusa. Desvenciilhado da blusa, seguiu para o outro lado da pista, onde uma mulher, de pé, no meio de dois outros homens, era pressionada contra a parede. Tal e qual uma atitude de abordagem policial, colocou a mulher contra a parede, e uso seu próprio corpo como prensa. Virou-a de costas para ele, afastando as mãos dela na parede e, exatamente como se procurasse por armas, passeou lentamente
suas mãos pelo corpo da mulher, explorando-a e fazendo-a delirar. Assim como na primeira mulher, apesar da pouca luz, pelo reflexo no espelho também pude perceber o sorriso de satisfação daquela mulher.
E abandonando-a como fez com as outras, voltou para nossa lateral, seguindo para a terceira mesa, a nossa mesa. Aproximou-se de Leila, que sorria como se recebendo o melhor dos presentes, e se esfregou em seu corpo, que, sentada, tinha seu ombro à altura do pau do negão, que ao som da música, foi rebolando e se esfregando mais e mais nela, quase que montando nela. Vendo que ela não se aproveitava dele, pegou também suas mãos e passeou com elas por seu corpo, esfregando-as em seu peito e descendo-as por seu abdomen absurdamente definido, seguindo até sua
virilha e pressionando-as ali. Leila ria e seus olhos brilhavam de excitação. Sua amiga, Carine, também sorridente, olhava atenta para o negão, como se observando por todos os detalhes do corpo dele, e ousou uma carícia também pelo corpo dele. Alguns poucos segundos e largou delas, partindo para Vania, ao meu lado, repetindo o gesto, rebolando e vindo para cima dela, que, diferente das amigas, praticamente pediu pelo negão sobre ela. Passeou suas mãos pelo corpo do negão sem a necessidade de que ele as direcionasse, e com tanta abertura, o negão foi se chegando para cima dela de tal forma que até precisou apoiar-se em minha coxa pelo pouco espaço. Tinha então seu joelho usando minha coxa de apoio, para poder praticamente esfregar seu pau na cara de Vania, que demonstrava claramente que o desejava por completo.
O negão então saiu de cima dela e seguiu seu ritual com as demais mulheres da casa, até que então, retornando para o palco, levou consigo uma das mulheres da casa e usou um pouco do corpo dela, como companhia para sua atuação. Com o negão de costas para o palco e sua parceira de frente para a platéia, ela ajudou-o a livrar-se da calça, uma calça típica de stripper, que bastava puxar e ela abria pelas laterais, deixando-o apenas de boxer, também de stripper, que tinha apenas cobertura para o pau, deixando sua bunda de fora. Alguns segundos mais do casal se
sarrando e ele então se vira para a platéia e tem sua boxer arrancada pela parceira, que cai de boca no pau do negão e começa a chupa-lo com sofreguidão. Ele então, ficando de lado para a platéia, começa a socar fundo na garganta da mulher, que o engole por completo. Uns minutos mais e ele a impede de seguir chupando-o, faz com que ela se levante e, surpreendendo até mesmo ela, ergue-a no ar de cabeça para baixo, enfiando a cara na buceta dela e colocando seu pau de volta na boca da parceira, fazendo um legítimo 69 de pé. Seguiram por mais alguns minutos até que a música acabou e sua performance também.
Aplaudido e aclamado pela mulherada, o negão recolheu suas roupas para se retirar, e enquanto isso o administrador da casa voltava a falar no microfone, comentando da movimentação da casa, de como tudo estava fluindo e anunciando a brincadeira que viria a seguir, chamada de ‘é pequeno, mas cresce’, que seria para os homens da casa participarem e que as mulheres iriam convidá-los a participar, mas que quem não fosse, não teria uma
segunda oportunidade. Enquanto a casa se reorganizava, ele explicava a brincadeira, que consistia em ter os homens encostados na parede do palco, com suas calças e cuecas arriadas, com o pau exposto, onde todas as mulheres que tivessem interesse poderiam subir ao palco e tocar, segurar, manusear, masturbar, chupar, enfim, todas as mulheres poderiam se divertir e dar diversão aos homens, mas assim como na brincadeira da tequila, os homens não poderiam usar as mãos, devendo todos estar com elas ao lado do corpo ou para trás. Começamos a conversar sobre o que tinha ocorrido até aquele momento e rimos do fato de tudo estar tão agradável e prazeroso. Comentamos de como Vania, que até então se demonstrava não querer mais do que conhecer de perto a vida do swing, se entregou quase que de imediato para o negão, e rimos bastante disso. Vania complementou que estava apenas curtindo a brincadeira,
participando, e que não era nenhuma santa. Enquanto conversávamos, uma das mulheres da casa aproximou-se de nossa mesa e dirigiu-se à Leila, falando em particular com ela que logo olharam para mim e a mulher então veio até mim, convidar-me para participar da brincadeira do ‘é pequeno, mas cresce’, que iniciaria-se em seguida. Não tive muita confiança para ir e preferi manter-me na minha, observando e curtindo à distância, apenas. A mulher insisitiu um pouco e percebendo a minha falta de confiança, não forçou muito, mas antes de desisitir, aproximou-se de minha orelha e disse: – “Se você for, prometo que você não vai se arrepender…” E seguiu para convidar mais homens para a brincadeira.
Assim que a mulher saiu, as três me olharam e disseram que eu tinha que participar. Fiquei um pouco com vergonha, mas elas foram insistindo, falando que eu tinha que participar, que precisava curtir da casa, assim como elas curtiram o negão do striptease, e seguiram dando inúmeras justificativas para que eu fosse. Então, Vania disse que, se eu fosse, todas as três iriam para me dar uma força. Sou tímido, e tento controlar ao máximo isso, e apesar de certa pressão, pensei comigo que estava ali para justamente experimentar e vivenciar aquele estilo, então disse que iria e levantei-me, justamente quando a mulher que havia tentado me convidar passava. Ela então pegou-me pela
mão e levou-me até o palco, me posicionando um pouco à esquerda do centro. O palco estava lotado. Acredito que 95% dos homens da casa estavam naquele palco para a brincadeira. Assim que o administrador da casa repetiu algumas vezes as regras da brincadeira e anunciou que ninguém mais subiria e que a brincadeira seria iniciada, mandou que todos abaixassem as calças e cuecas. Abri minha calça e abaixei-a até o meio da coxa, puxando juntamente a boxer que vestia. Minha blusa chegava à altura do meu pau, então precisei ficar segurando-a com a mão para a frente. A música começou a bombar e as mulheres começaram a circular pelo palco, analisando os alvos. Avistei, fora do palco, juntamente com quase todas as mulheres presentes na casa, minhas três parceiras, atrás de algumas mulheres, quase que em uma fila, analisando também os homens que ali estavam, e também o que
aconteceria, praticamente esperando a vez para também poderem participar. Mal tive tempo de observar isto, e a mulher que me levou para a brincadeira segurou em meu pau, fazendo um leve carinho, aproximando-se de mim e dizendo: – “Que bom que você veio brincar… Estava torcendo por isso… Vou te mostrar que valeu a pena…” E desceu sua boca até meu pau, me engolindo, me chupando deliciosamente e, ainda que no meio daquele bando de homens, no meio daquele tumulto de gente, meu pau rapidamente ganhou vida naquela boca deliciosa. E ela me chupou com vontade por alguns minutos, praticamente me tomando apenas para ela. Duas outras mulheres da casa passaram por nós, uma outra inclusive acariciou meu peito e mencionou que eu estava muito monopolisado, o que fez com que a mulher parasse de me chupar, se levantasse e desse uma volta no palco, como se buscando outro para agradar.
Quase refeito do inebriar daquela deliciosa chupada, percebi que minhas três parceiras permaneciam no mesmo local de quando a brincadeira se iniciou, inertes, não sei se por ter sido monopolizado por aquela mulher, se pelo excesso de gente no palco, se pela timidez da situação, enfim, elas apenas ficaram exatamente onde estavam, de pé, próximas ao palco, observando à tudo e à todos, com suas faces claramente demonstrando um misturar de surpresa com tesão. Ainda tive o pau novamente acariciado por mais uma mulher, que logo me largou e seguiu para outro cara, ao mesmo tempo em que a mesma mulher inicial retornava ao meu pau. Ela novamente me chupava deliciosamente e já estava quase ignorando o fato de estar em meio à tanta gente e me permitindo um prazer completo, mas a brincadeira não durou tanto tempo mais, pois alguns minutos após ela retornar ao meu pau, o
administrador voltou a falar no microfone, anunciando o término da brincadeira e chamando as mulheres que participaram para votar e escolher o ‘pau’ vencedor da brincadeira, que ganharia um prêmio da casa. Tive meu voto ganho pela que me deu a devida exclusividade e prazer, mas o vitorioso foi um que pode usufruir de três votantes. Não posso reclamar, pois tenho a certeza de que, se o voto fosse para ser dado por quem recebesse a chupada mais deliciosa, tenho certeza de que o premiado seria eu, mas não pude deixar de sentir-me um pouco traído, pois subi com a promessa de ser chupado pelas minhas amigas. Certamente receberia mais três votos, mesmo que apenas por amizade, mas valeu a brincadeira.
Brincadeira encerrada, casa totalmente em seu funcionamento, levantei minha calça e voltamos para nossa mesa, onde conversamos sobre o ocorrido. Reclamei, brincando, de que elas ficaram me devendo, pois não subiram ao palco como prometeram, e elas usaram a desculpa de que até tentaram, mas que a mulher que me levou me monopolizou e elas não conseguiram subir. Rimos bastante da diversão que estávamos tendo e então as mulheres dicidiram que queriam conhecer o labirinto, e fomos juntos ao primeiro andar, seguir conforme a curiosidade mandava.
Descemos as escadas e entramos no primeiro ambiente, tal e qual a guia nos demonstrou. Estava vazio. Não havia ninguém na sala e seguimos para o outro lado, onde claramente dava para se ver que havia movimentação. Como antes, o labirinto não era uma total escuridão. Havia claridade o suficiente para identificação e locomoção sem receios. Éramos quatro, sendo duas mulheres solteiras e um casal, portanto exatamente o que a regra determinava para acesso ao ambiente. Seguimos pelo corredor comigo na frente, e fui, em passos relativamente lentos, caminhando pelos corredores do labirinto com as três amigas logo atrás de mim, próximas, quase escorando em mim. Olhei no primeiro quarto do labirinto, o único que continha cama, e estava vazio. Segui andando e, pude perceber que os dois segundos quartos, os pequenos quartos que continham os banquinhos para que a mulher se sentasse e pudesse chupar quem colocasse o pau através do buraco, ambos estavam ocupados e, seguindo o caminho, pude notar a fila formada na porta do outro lado do quarto, que servia para acesso aos que queriam ser chupados.
Acredito que ao menos uns 5 estavam ali dentro para serem chupados, dado o espaço e a fila que passava da porta. Conforme passávamos algum quarto, ou algum cara pelo corredor, percebia que minha própria fila crescia, pois atrás das minhas amigas, os solteiros ávidos por alguma mulher começavam a nos seguir, buscando saber onde pararíamos, afinal, eram três mulheres entrando no labirinto. Segui caminhando e passando pelos ambientes, identificando os ocupados e os livres, esperando que algum as agradasse e elas optassem por um dos quartos, mas para cada metro que avançávamos no labirinto, mais homens apareciam e logo éramos quase uma minhoca humana, comigo na frente e não tenho a mínima ideia de quantos nos seguindo. Tenho certeza de que aquilo as intimidou e então tratei de seguir o caminho de volta, pois estava obvio que elas não queriam escolher e tampouco entrar em qualquer um dos quartos já com uma fila de homens atrás querendo ser chupados ou favorecidos com algum prazer. Fomos retornando, corredor por corredor, passando por todos os que nos seguiram e formando uma nova fila, agora no caminho de volta, e paramos próximo à entrada, ao lado do primeiro quarto. Como era o único quarto espaçoso, e ainda tinha a cama, perguntei se queriam entrar nele e, com alguns minutos ali, se decidirem, mas elas preferiram subir e ver os outros ambientes. Bem, ao menos duas delas, pois Carine, que seguia por último em nossa fila, havia sido abordada por um negro alto e forte, que se aproveitou da oportunidade de nossa parada para investir em um contato com ela, por trás dela, falando ao seu ouvido, bem próximo, e tendo a permissão para uma investida maior, sendo envolvida pelos braços dele e tendo seu corpo pressionando contra o dele. Ele virou o rosto dela e puxou-a para um beijo e então pude ver sua mão descendo do rosto de Carine para seus seios, seguindo mais para baixo e então puxando-a ainda mais contra si, pressionando a bunda dela contra seu pau e fazendo-a sentir sua ereção. Sugestionei ligeiramente para que as duas percebessem que subiríamos apenas os três e elas se viraram e puderam ver Carine sendo levada pelo negão que a seguia e, em poucos segundos, sumiram pelos corredores.
Minhas amigas riram e me levaram dali, subindo para a pista de dança e comentando o ocorrido. A euforia e a excitação era grande, então apenas paramos no corredor do segundo andar e decidimos continuar subindo e irmos direto para o terceiro andar, onde tinham os quartos. Passamos o segurança do andar e encontramos uma outra pessoa, também da casa, parecendo ser outro segurança, mas também promoter, e, repetindo algumas breves palavras de explicação da guia, se ofereceu para entrar conosco no quarto coletivo, uma vez que éramos três e naquele ambiente só era permitido entrada de casais. Aceitamos, claro, e o rapaz abriu a porta e nos conduziu para dentro do quarto, fechando a porta logo atrás de Vania, que naquele momento fazia o papel de parceira dele. Três casais estavam transando ali dentro, separadamente, mas na mesma cama, todos completamente nus, e nós quatro ali de pé, próximos, com nosso novo amigo nos explicando como funcionava o quarto, complementando que para estar ali era necessário ser casal e que, apesar de sermos três, se quiséssemos, ele seria o quarto para que pudéssemos estar todos ali. Aquele último comentário me fez duvidar se seria alguém da casa ou se apenas mais um participante, mas não importou, pois Vania não se interessou por ele e preferiu descer para a pista de dança. Íamos descer todos juntos, mas ela insistiu para que Leila e eu ficássemos, que ela ficaria bem sozinha e então, sem mais por acrescentar, retirou-se do quarto com o moreno.
Leila e eu fomos para a continuação do quarto, nos encostando um no outro, próximos à parede, com seu corpo à minha frente, e observamos o que acontecia com os casais. Percebemos que havia ainda um outro casal transando logo atrás de nós, pois aquele lado do quarto era mais escuro, quase um breu, bem mais escuro que o labirinto. Pouco a pouco nos tocávamos, com carinhos leves, explorando nossos corpos. Conforme víamos o que os casais faziam, nossas mãos se acalentavam nas carícias. Logo Leila pressionava minha coxa com a mão esquerda e começava a subir, alcançando meu pau por sobre a calça, então virei o rosto de Leila e puxei-a em um beijo. Um beijo que começou suave como nossas carícias, mas que logo se aqueceu como o ambiente. Ela virou seu corpo e, de frente para mim, nos beijamos e nos exploramos com mais intensidade. Pressionei seu corpo contra a parede, beijando-a calorosamente e fazendo-a suspirar, o que me permitiu cair de boca direto naquele pescoço e fazê-la se entregar. Eu a tinha para mim, da forma que eu quisesse. Leila permitiu entregar-se à sua excitação e eu me aproveitava daquele presente. Minhas mãos desceram por seus seios e tão logo livrei-a de seu vestido, lambi-os, chupei-os, e deixei-os tão molhados quanto sua buceta encontrava-se. Leila abriu minha calça e agachou-se para me chupar, enfiando meu pau inteiro na boca e me masturbando com seus lábios, enquanto suas mãos me seguravam pela bunda. Leila me chupava deliciosamente, e enquanto me permitia sentir sua boca escorregar pelo meu pau, eu presenciava dois dos casais transando realizarem um full swap. Um casal estava com a mulher deitada, pernas abertas, e o parceiro ajoelhado, metendo forte em sua buceta. O outro casal tinha a mulher também deitada, mas mais próxima da beirada da cama, e tinha seu parceiro de pé, fora da cama, metendo em sua buceta com força, tirando deliciosos gemidos dela, juntamente com o sonoro bate-bate que seus movimentos produziam. Os casais estavam próximos um do outro na cama e pude ver quando o homem que estava de pé saiu da buceta da parceira e subiu na cama, levando seu pau até a boca da mulher do outro homem, e este saía da cama para meter na buceta da outra mulher, tal e qual o parceiro dela fazia, com força, com gemidos e com som dos corpos batendo um no outro.
Estávamos literalmente em uma cena digna de filme pornô. Me sentia exatamente como se estivesse atrás das câmeras gravando a cena do filme. E aquilo me deu um tesão ainda maior do que já estava. Ergui Leila e levei-a para a cama atrás de nós, ficando próximo ao outro casal. Deitei Leila, tirei minha calça, coloquei a camisinha e, ao som dos gemidos de um orgasmo sendo alcançado por uma das mulheres, meti fundo na buceta dela. Apesar da escuridão do ambiente, pude ver as feições de Leila e, de tanta excitação, não tardava a gozar. O casal próximo a nós, silencioso, metia com a parceira de quatro, e podia ver que também estavam perto de gozar. Olhei para trás e os dois casais que haviam trocado de parceiras, agora estavam em seis, com o terceiro casal da sala também participando com eles. Ver tudo aquilo e ainda ouvir todos os gemidos e orgasmos anunciados era extremamente excitante. A excitação era tanta que precisei diminuir meu ritmo para não gozar logo e, quando voltei meus olhos para Leila, pude ver que ela estava gozando deliciosamente. Seus olhos, cerrados, com sua boca aberta, puxando e soltando ar rapidamente… Ela estava gozando… Não aguentei toda aquela excitação ao nosso redor e ainda ver a face de gozo de Leila, e acelerei meus movimentos para alcançar o gozo juntamente com ela. Leila me apertou nos braços com as mãos, e senti sua buceta apertar meu pau com seus espasmos, e juntos chegamos à um orgasmo que nunca havia experimentado.
O casal que estava próximo de nós já havia saído e nem percebemos, tamanha era nossa excitação. Nos recompomos, calmamente, ainda observando o que os demais casais faziam, e então saímos do quarto, indo para o segundo andar em busca das outras amigas. Encontramos Vania, a sós na mesma mesa que estivemos quando chegamos, mexendo em seu celular, obviamente não curtindo tanto os prazeres que a casa oferecia. Nos juntamos a ela e, descobrindo que Carine ainda não havia aparecido, resolvemos subir ao quarto andar para conhecer e justamente quando passávamos pelo terceiro, nos esbarramos com ela. Carine disse que o moreno que a pegou de jeito, levou-a para um dos quartos e transaram, e depois ela saiu em nossa busca, mas não tinha conseguido achar. Enquanto elas se interavam sobre o que havia acontecido uma com a outra, fui rapidamente ao quarto andar para ver como era e tão logo subi as escadas, um casal transava nos assentos recuados próximo ao bar. Desci e cheguei no momento em que Leila contava nossa aventura. Carine ficou interessada em ver a movimentação do quarto, o que estava acontecendo por lá. Acompanhei então Carine no quarto para mostrar o que acontecia e enquanto isso, Leila e Vania nos aguardariam no quarto andar.
Uma vez dentro do quarto, assim como com Leila, seguimos para o complemento, mas não antes de observar que o quarto estava com mais casais presentes. Eram ao menos uns seis casais na mesma cama se pegando e a proximidade deles era tanta que não conseguia perceber quem estava com quem. No lado em que estávamos, apesar da escuridão, pude perceber que não havia ninguém mais além de nós. Nos aproximamos e, assim como com Leila, ficamos observando um pouco o que acontecia naquela gigante massa de casais. Ainda de mãos dadas, os dedos se enrolando, ficamos de frente um para o outro, ignorando a pornografia que acontecia ao nosso redor, e começamos a nos beijar. Agarrei-a pelo pescoço e beijei-a, enquanto ela já tratava de arrancar minha calça. Puxei-a para a cama atrás de nós e deitei-a, erguendo seu vestido e enfiando meus dedos em sua buceta, que estava ensopada de excitação. Ao mesmo tempo ela me agarrava pelo pau, puxando-me na direção de sua boca. Enquanto me chupava, eu metia um dedo em sua buceta e acariciava seu clitóris, fazendo-a gemer. E seus gemidos, ainda que baixo, se misturavam aos orgasmos que o quarto ecoava. Carine me chupava maravilhosamente e vez ou outra parava para gemer, mas não sem manter suas mãos me masturbando, me excitando sem trégua. Me forcei fugir de suas mãos e boca, caindo de boca em seus seios fartos e deliciosos, tirando mais alguns gemidos daquela fantástica mulher, e então voltando a oferecer-lhe meu pau para seguir com a chupada que fatalmente me faria gozar mais uma vez naquela noite. Excitado ao extremo, enfiei dois dedos naquela buceta sedenta por prazer, e a fiz gemer e esquecer meu pau por um tempo a mais. Olhei para trás e pude identificar um cara metendo, ajoelhado, no cu de uma morena, que estava com sua boca entupida por um outro pau, mas não parava de gemer alto e pedir, sempre que conseguia, que o cara socasse com força em seu cu. Colado ao corpo dela estava outro casal transando, deitado, e do outro lado, um cara estava de pé, se masturbando, e me impedia de conseguir identificar o que o amontoado de gente a mais estava fazendo.
A excitação era tanta que tratei de colocar uma nova camisinha e meter naquela buceta quente e gostosa. Enquanto metíamos, os gemidos da morena se tornaram mais intensos, até que olhei para trás e pude ver que outro a estava fudendo o cu e que em breve chegaria ao orgasmo. A excitação não me permitia fixar toda a cena na mente. Apenas me trazia mais e mais próximo de um novo orgasmo. Olhei para o rosto da minha parceira e vi Carine também mostrando que estava próxima de um orgasmo. Segui metendo mais um pouco e então ouvimos a morena gemer e gozar, juntamente com mais uns três gozos de outras pessoas. Se homem, se mulher, não saberia dizer, pois foram em uníssono. E fato é que tantos gemidos de orgasmos me fizeram gozar mais uma vez. Minha parceira estava ensopada, indicando que também havia gozado, mas a excitação era demais e não nos permitimos parar. Saí de sua buceta, tirei a camisinha e voltei a brincar em sua buceta com meus dedos, ao que ela voltou a me chupar como inicialmente. Poucos minutos depois e um cara deitou-se próximo a nós, masturbando-se e nos observando bem de perto. Ele olhou para mim como que buscando autorização para participar e, não recebendo recusa, tentou um toque nos seios dela, que o rejeitou e ele logo se foi.
Seguimos assim, com ela me chupando e eu a masturbando por bastante tempo, até que o calor do ambiente se tornou insuportável e resolvemos ir para o quarto onde todos estavam. Foi então que percebemos que não havia mais ninguém além de nós. Não sabíamos quanto tempo estávamos ali, mas certamente o bastante, pois não percebemos ninguém sair. Carine deitou-se na cama próximo à porta, não sem antes percebermos que haviam esquecido uma boxer e uma calcinha ali naquela brincadeira. Trocamos algumas palavras sobre o ambiente, o calor, e então voltamos a nos beijar, nos excitar e logo estávamos novamente transando. E em meio à nossa transa, escutei alguém do lado de fora questionando se o quarto estaria vazio, até que abre e entra para checar, nos flagrando. Não vi quem era. Imagino que tenha sido um dos seguranças do andar. Entrou, nos viu, e saiu. E apesar de ter feito apenas aquela rápida entrada para checar, curti, pois me fez perceber que ser flagrado não me incomodava. Claro, pensar algo assim seria meio idiota diante de todo o ocorrido, mas fato é que, até aquele momento, todo o sexo que tínhamos feito ocorreu em pouca ou nenhuma luz. Ali, naquele lado do quarto, totalmente iluminado, ainda que em baixa luz, não havia nenhuma possibilidade de ocultação ou preservação de corpo, ato, identidade… E, ainda que o calor estivesse chegando ao extremo, aquele pensamento me excitou e comecei a meter com força, anunciando um novo orgasmo, que alcancei juntamente com um orgasmo derradeiro de minha parceira.
Saí de cima da Carine quase sem forças para me manter de pé. Era muito calor, muito esforço realizado… Devia ter me preparado melhor para uma maratona dessas. E trocamos mais palavras mais sobre todo o ocorrido enquanto nos ajeitávamos e então, devidamente vestidos novamente, saímos do quarto, encerrando a sessão de sexo daquele ambiente naquela noite. Subimos para o quarto andar para encontrarmo-nos com Leila e Vania e, exausto, fui pegar nova bebida. Eu realmente estava fora de forma. Me sentia detonado. Abri a cerveja, servi Leila, Carine, Vania e a mim, e então sentei-me, apreciando o ambiente. E realmente, aquele terraço era muito aconchegante. Vários casais e promotoras da casa encontravam-se ali. Haveria um prato da casa a ser servido como oferecimento aos presentes e degustamos deliciosamente, como repositor de energia e reforço. Sentado comendo, assim como conversávamos sobre tudo o que presenciamos, também escutávamos outras conversas e, entre algumas mulheres, escutei uma deliciosa loirinha, de seios e bundas grandes, dizer que estava exausta, pois havia dado para mais de dez homens naquela noite. Levantei-me para ver a vista daquele terraço e deparei-me com a promoter que havia me chupado na brincadeira. Ela conversava com uma das morenas que estava no quarto comunitário na minha primeira aventura. Fui cumprimentá-la e descobri que seu nome era Daniela. Nos apresentamos e nos beijamos. Um beijo calmo, excitante, apaixonado. Uma delícia de mulher, uma delícia de boca, uma delícia de beijo… Quando nos afastamos, trocamos breves palavras e então ela me disse que fosse fazer companhia às minhas amigas. Disse que sabia que nenhuma delas era minha mulher e, falando com a amiga com quem conversava, de forma que eu escutasse, disse: – Pena que você não veio me procurar…
Fiquei sem palavras, pois realmente adoraria tê-la encontrado, mas não imaginaria que ela estaria no terraço, longe de todos. E ainda que ela tivesse me excitado, não tinha mais forças para nenhuma atuação naquele momento. Enfim, chegando a hora de ir embora, terminamos nossa cerveja e nos preparamos para sair. Fui me despedir daquela delícia de mulher e ela reclamou que aquela visita à casa ficou incompleta, que eu precisaria voltar e conhecer a casa direito, ao que respondi que voltaria, mas iria precisar de uma guia particular para conhecer a casa inteira e por tempo integral. Ela me olhou nos olhos, olhou para sua amiga, que sorria, olhou de volta para mim e disse: – Então venha, mas venha preparado, pois a promoter que vai te guiar, vai te mostrar a casa como ninguém e não vai te deixar em paz… Trocamos um último e longo beijo e fui embora. E já saí dali pensando na nova visita…