Final de expediente e eu já planejava comer Rosa, a faxineira, que veio com uma calça deliciosamente provocante e fez questão de passar diversas vezes rebolando em minha frente. Tentei agarrá-la na cozinha, mas o ambiente ficou muito cheio o dia todo. Só de pensar naquela bocetinha meu pau já quase rasgava a calça. Sabia o caminho que faria até o metrô, logo, a segui por algumas quadras para afastar o risco de encontrar algum outro colega de trabalho. Em pouco tempo me viu no carro, e logo mudou o caminho. Entrou numa rua que não era mão pra mim e seguiu a passos largos. Estava com medo. Temia muito ser vista comigo, ainda mais fora do serviço. Mas ninguém mandou
ficar me atiçando. E lá fui eu. Na esquina fui obrigado a fechá-la. Disse que se não viesse comigo iria começar a buzinar e isso chamaria ainda mais atenção. Era doce dela. Entrou no carro e não conseguia esconder o desejo. Sorria de um jeitinho safado. Perguntava, bancando a garota inocente, o que eu queria com ela, o que eu queria dela. Ratifiquei meu tesão por ela durante todo o dia, que rebateu alegando não termos tempo, pois seu marido estaria a sua espera no metrô. Eu a beijei. Beijei e já comecei a tirar sua blusa. Ela resistia. Dizia que não, mas já colocou a mão em meu cacete. Fui até seu ouvido e disse: – Hoje vou lambuzar seu cabelo, gozar nessa sua cara de cachorra.
Ela me chamou de louco, disse que me mataria se fizesse algo do tipo. A cara de menina má só me deixava mais excitado. Pelo horário de verão, ainda seria muito arriscado estacionar naquelas ruas. O bairro era totalmente comercial e o povo apressava seus passos para ir embora. Segui para uma viela mais calma, próximo das fábricas. O movimento era mais calmo. Tirei meu cacete pra fora e ela se recusou a pegar. Insistiu que tinha de ir embora. Avisei que não iria embora de pau duro e ela afirmava que teria de me virar. Eu avisava que não era esperado por ninguém, não tinha pressa. E comecei a abrir o zíper. Ela queria. A calça dela era muito justa, não conseguiria tirar sozinho dentro do carro. Alguns rapazes vieram em nossa direção e ela, com receio de que fôssemos vistos, pediu que colocasse meu pau pra dentro da calça. Falei pra pular para o banco de trás. Lá foi. Disse pra tirar a calça, que eu iria
pra trás novamente. Negou. Fui. Arranquei suas calças e fiquei ainda mais tarado em vê-la com aquela pequena calcinha. Puxei-a pelos cabelos e coloquei meu pau em sua boca. Ela fazia força para não chupá-lo, me chamava de maluco e dizia que seríamos vistos. Realmente, as pessoas passavam e tentavam ver mais dentro do carro. Enchi a boca dela com meu caralho. A filha da puta sabia chupar, e fazia tão bem que meu cacete ficava cada vez mais duro. Trazia-a com força pelos cabelos. Alargava sua garganta com minha rola. Coloquei a calcinha dela de lado e enfiei meu dedo em sua bocetinha. Lisa, pequena. Ela, ainda se lambuzando em meu pau, já dava sinal de que tinha mudado de ideia. Colocava-o sozinha inteiro na boca. Lambia, chupava, lambia, babava. Meu tesão era muito grande,
mas queria mais. Arranquei totalmente suas calça e calcinha e enfiei meu pau naquela bocetinha. Hummmm… Que delícia! Apertada, mal deixava meu pau entrar. Molhada, gostosa e muito apertada. Ficou com medo de arregaçá-la, pois teria de dar ainda aquele dia para o insaciável marido. Não tive dó. Enfiei tudo, até onde coube. Quase rasgou o tecido do banco. Comecei a enfiar forte, com força. Cutucava sua xoxota com gosto. Ela pouco ligava para os transeuntes naquele momento. Apenas me xingava de todos os nomes possíveis e imagináveis. Tirei meu caralho por uns instantes e ela nem esperou, o abocanhou novamente. Sua xoxota parecia ter estragado, de tão arrombada que
tinha ficado. Ela logo segurou meu pau e encaixou novamente. – Mete, safado, pode arregaçar tudo, pois está uma delícia. Enfia inteiro, cutuca com força que vou lambuzar essa benga todinha! Continuei. Forte e rápido. O carro balançava, a xoxota dela continuava bem apertada, mas cada vez mais molhada. Estava prestes a gozar quando ela disse que não poderia ser lá dentro. Então me controlei, e reduzi a força. A cada cutucada deixava meu cacete por um tempo lá no fundo. Não resistiu… Tremeu, gozou, gritou. Empurrou-me para trás e ficou me olhando com ódio. Ódio e tesão. Aproveitou-se do meu pau ainda bem duro e começou a mamar. Sim, ela me queria gozando. Rosqueava
minha rola de um jeito maravilhoso. Foram algumas alisadas e logo gozei em sua boca. Ela engoliu tudo. Ficava me olhando… E pediu a carona: – Quer meu cuzinho agora? Eu parecia alucinado. Viciado naquela pernambucana. Afirmei. – Então vai tê-lo, mas vai ter que fazer um estrago. Meu marido não gosta, acha que é falta de respeito. Sou virgem por trás, mas meu grande sonho é ser fodida de 4. Sem dó. Com força, com violência. Quero só ver até onde vai essa rola sua. E sem notarmos, já preparávamos um novo e excitante encontro…