Sou, Isabela(nome ficticio), 50 anos, pele morena, 1,69 altura, cebelos castanhos nos ombros cacheados, seios fartos, extrvertida(de boa), viuva e mãe de um lindo rapaz de 21 anos, trabalhador e bem responsável e que a anos namora a linda Kamila (nome ficticio), 19 anos, pele clara, cabelos negros lisos e longos, 1,65 altura, magra, universitária, de familia evangélica,por isso, uma moça retraida e conservadora no assunto sexo e intimidade entre quatro paredes, o que causou um desgaste e rompimento do namoro por iniciativa de meu filho, por Kamila se recusar, a manter relação sexual antes do casamento, como consequencia, afastando e atirando o namorado nos braços de outras
garotas, que sabem apreciar os prazeres de uma boa trepada. Eu sempre alertava a aconselhava minha futura nora a rever sua postura diante do sexo, mas sempre se mostrava irredutivel, até num dia desses quando foi até minha casa, muito abalada e triste com a decisão de meu filho, pela primeira vez, mostrava-se disposta a tentar reverter o rompimento e reatar o romance, já que ela o amava muito, e faria tudo para não perdê-lo, por confiar muito aqui na futura sogrinha, Kamila me confidenciou que a muito tem vontade de fazer sexo com meu filho e ainda tem muita vontade de brincar com outra mulher, como varias de suas amigas e colegas o fizeram e disseram ter sido uma experiencia gostosa. Sentadas no sofá da sala, e Kamila recostada em meus ombros chorando e desabafando seus
desejos de mulher, fragilizada e me implorando ajuda, me fez colocá-la em meu colo e afagar seus cabelos sedosos e seu rostinho, com lágrimas e comecei a lhe dar beijinhos e pedir a ela um forte abraço, que sem prolongou até que nos olhamos, estatica, caladas por minutos e sem perceber aproximamos nossos lábios e um inevitável beijo aconteceu.senti minha xoxota molhadinha Sem jeito e assustadas, nos tentamos nos afastar uma da outra, ainda caladas não resistimos a força e tesão que nos puxava e trocamos, agora um ardente e devorador beijo, e o que se seguiu depois, foram muitos outros amassos, chupadas e repetidos orgasmos de ambas, já sem forças e satisfeitas com tanto prazer que nos proporcionamos, mas…e agora? Como ficariamos? Afinal Kamila seria minha nora e eu sua sogra. E meu filho? Sua propria mãe, amante se sua esposa?Que loucura,gente!
Bem…algumas semanas se passaram, e algumas coisas haviam mudado, meu filho se empolgou com uma tal de Helen(nome ficticio), que fazia o tipo baladeira, besteirenta ,periguete mesmo! Kamila desde aquela nossa “loucura” não mais me ligou ou me procurou, apenas mantinha contato com meu filho, que por sinal, comentou uma mudança radical da moça, que agora o convidava para barzinho e se vestia com roupas mais ousadas, e sinalizava sinal verde para um convite para transar. Evidente que meu filho não iria me revelar se trepou com Kamila, mas dava dicas que sim, pois agora se mostrava disposto a reatar seu romance com Kamila e pedi-la em casamento, mas não parecia
querer abrir mão de sua periguete Helen que deveria ser gostosa e fogosa na cama, fascinando meu garotinho. Eu, Isabela, ainda confusa, não me entendia, pois nunca havia transado com outra mulher, pois sempre achava isso tão nojento e repugnante, no entanto sempre me vinha a mente as cenas de nossos corpos entrelaçados e molhados de suor e gozo, e para complicar de surpresa Kamila chega em minha casa e me chamando de Dona Isabela, como de costume, nervosa e um tanto rispeda, como nunca foi comigo, se dizia confusa, culpada por ter feito amor com uma mulher e, ainda por cima,que poderá em breve ser sua sogra, e que teriamos que deixar de nos ver, mesmo casada com meu filho, pois eu representava, agora, sua pior tentação e ela amava muito meu filho e lhe seria fiel. Disse a
Kamila que não se preocupasse, porque o que fizemos nunca se repetira , não gostava de mulheres, foi um acidente, de momento, eramos somente sogra e nora e nada… nada…num repentino impulso, nos agarramos e calamos nossas bocas com um ardente e profundo beijo, e um outro e mais outro, nos confessando ter irresistivel vontade uma da outra, já de xoxotas molhadinhas e latejando de tanto tesão trocando ousadas caricias,desci as calcinhas de minha futura nora e fizemos amor, como duas vadias e safadas, mais intenso ainda que da primeira vez, e chegamos juntas a vários orgasmos e agora tinhamos que admitir queestavamos loucamente envolvidas por um desejo, um tesão uma quimica e seriamos nora e sogra amantes. Mas agora tem a Helen na historia. Meu filho se casaria mesmo com a minha agora amante? Kamila e eu conseguiriamos pensar em algo para afastar a fogosa Helen de meu filho?
Eu fazia essas indagações,tomada pelo tesão de tudo isso ocorrer depois de anos de uma vida sexual comum. Para uma mulher, que tinha convicções firmes de repulsa e asco em se quer pensar em tocar outra mulher, não era mais a Isabela que fui, mas a comparação entre a homofobica que fui e agora a bissexual que sou (inegavel para uma mulher que transou com outra já por duas vezes), e por mais que pareça um absurdo, ou uma imoralidade, decidi assumir meu envolvimento e manter um relacionamento amoroso com minha nora,que por força do habito, ainda me chamava de Dona Isabela, mesmo quando na cama fazendo amor.Sim, minha nora, pois passadas algumas semanas
resolveu por reatar seu romence com Kamila, e reforçar o compromisso com um noivado. que será curto, antes de se casarem dentro de meses. Já a periguete Helen que meu filho dispensou, não se conformava e ainda rondava por aqui, e parecia disposta a infernizar a nossas vidas, com sua vulgaridade, numa verdadeira invasão, sem que eu percebesse, me ouviu falando ao telefone com minha nora/amante e discretamente saiu sem ser percebida por mim. Certa de que estava só em casa, Helen chegou dizendo que não queria falar com meu filho, mas sim comigo mesma.
Surpresa, de maneira até ironica, perguntei que assunto teria com uma periguete desuqalificada e perdedora. De repente, Helen me agarra num abraço por tras e me chamando de coroa safada, sussurrou saber tudo que rolava entre nora e sogra e que tinha provas de que eu e a Kamila eramos amantes, ao mesmo tempo me encurralava num canto da sala, segurando firme em meus braços, quando começamos nos atracar, nos esbofetear, puxar cabelos, rolando pelo chão da sala, e já transpirando muito, fomos diminuindo o ritimo de nossa luta, e cansadas, paramos a briga, imoveis por instantes, Helen rompeu o silencio, me dizendo que eu iria provar de uma mulher de verdade
gostosa e fogosa, que adora sexo, e não uma “crente e Patricinha” feito minha nora. Nos atracamos novamente, só que agora excitadas nos deveradores em profundos beijos, amassos, mordidas, arranhões, tapinhas, caricias, chupadas, xoxotas excitadas, molhadinhas, multiplos orgasmos, corpos não menos molhados de suor, de duas mulheres fazendo um amor selvagem que parecia ter folego para um dia inteiro. Me lembrei, e agora confirmava, o que em conversas de meu filho com seus amigos, que insinuava que a periguete Helen era uma delicia de fogosa e uma maquina de fazer sexo. Nem imaginava ele, que sua propria mãe experimentaria e comprovaria tal afirmação. Francamente não saberia dizer por quanto tempo durou minha trepada com a jovem Helen, sei que me sentia bem, satisfeita, mas meu corpo estava completamente sem forças, até para levantar de sob o tapete do chão, todo
“melequento” e molhado. Helen saiu apressada, não sem antes trocarmos um ultimo gostoso e profundo beijo, roçando nossas linguas. Ali mesmo deitada, assisti aquela biscate deliciosa indo embora e se referindo a mim como Coroa safada e que o assunto só estava começando e ela daria noticias. Me recusava pensar ou me preocupar agora, só queria curtir a transa (e que transa) tivemos a pouco. completamente envolvida e apaixonada por minha nora, que já ultimava detalhes para a cerimonia de casamento com o meu Lucas (nome ficticio), que tambem estva na
“correria” propria de noivo. e ontem fui surpreendida quando voltava de meu trabalho, com a visita de Kamila e sua mãe, Dona Esther (nome ficticio), me confiando sua filha unica para acompanhá-la nas provas de vestidos de noivas, escolha de enxovais, maquiagem, enfim, seria eu que acompanharia mimha nora, em compromissos e a ajudaria a se decidir por produtos e serviços que uma noiva necessita. Dona Esther, na condição de lider de sua comunidade evangelica, já estava comprometida com inumeras tarefas, além do que, ela e seu marido estavam encarregados por outros detalhes de cerimonia e recepçâo aos convidados. De pronto, aceitei de bom grado, e de cara pedi que Dona Esther que autorizasse Kamila ficar um pouco mais para já começassemos a combinar alguma coisa, e eu a levaria
em seguida. Certamente o que a mamãe de minha nora, mais temia, que meu filho a levasse para a cama, ainda mais agora que o casorio dado como certo. Enquanto Kamilinha foi lá fora despedir-se de Esther, entrei no chuveiro e não demorou muito minha norinha gostosa veio me trazer uma toalha propositalmente esquecida por mim, que aproveitando a oportunidade a puxei com roupa e tudo para debaixo do chuveiro e confessei minha paixão por ela, em seguida a beijei na boca. Kamila ficou perturbada e com resceio que seu noivo chegasse a qualquer momento, mas tranquilizei-a, pois Lucas já havia me dito que se atrasaria por conta de uma reunião no trabalho. Então, garanti a Kamila que estavamos a sós. Ainda assim, a moça se mostrava retiscente e parecia ainda querer fugir do nosso
envolvimento, lembrando que ela seria logo a esposa de meu Lucas e que seriamos duas safadas e vagabundas como amantes. Disse a Kamila que se virasse e se fosse, se quisesse não a impediria. Ao contrário, Kamila se agarrou em im dizendo: ‘Dona Isabela, sei que estou errada, nós duas estamos erradas, vou arder no fogo do inferno, amo seu filho de todo coração, mas é com a senhora, e só com a senhora, minha sogra que sabe me tocar do jeito que gosto, me faz sentir desejada e viva, o vou me entregar ao prazer com a senhora, não queria que fosse desse jeito, mas preciso do seu corpo, da suas caricias dos seue…seus beijos…me beija Dona Isabela, me faz sua mulher, agora”. E com muita
agua caindo sobre nós, a obedeci, nos beijando, enquanto nossas mãoes percorriam por todo nosso corpo, trocando caricias e palavras , nada proprias ou dignas de sogra e nora. Ali mesmo num cantinho do box do banheiro em pé, fizemos amor, como das duas vezes anteriores entre gemidos e gritos de prazer, até nossas xoxotas gozar. Que transa, mais uma, deliciosa! Depois de uma merecida, chuveirada e descanço para nos refazer, devolvi a “princesa pura e virgem ao seu castelo” e ainda ouvi dos pais de minha nora/amante um muito obrigado por eu (Iisabela) audá-los na dificil missão de manter a moça longe dos prazeres da carne, do sexo. Meu celular tocou, era a biscate da Helen, queria me encontrar para falar assunto de meu interesse, era urgente, marcamos um encontro. Sai do trabalho e fui encontrar a “piranha da Helen, num barzinho, discreto,bem distante,para termos nossa conversa em paz e sem
surpresas. Cheguei antes dela, e enquanto aguardava, pedi um chopp e fumei um cigarro, estava ansiosa e preocupada, com a ou as exigencias que a periguete poderia fazer, para não revelar que descobriu um caso entre entre eu e minha nora, provocando um grande escandalo, além de magoar e envergonhar muito a meu unico e amado filho, que não se cabe em si, de tamanha alegria, por se casar com Kamila, sua “princesinha” amada. Já acabando meu segundo Charm, Helen chega e puxa uma cadeira do meu lado e compartilha do meu shpp e meus cigarros, me perguntando se estava com saudades dela e me alisando os cabelos. Rispida,lhe pedi ser clara e direta, e fosse breve, dizendo logo o seu preço, em esquecer o que viu ou ouviu, entre minha nora e eu. Helen, puxou e acendeu mais um cigarro, tragou e finalmente expos sua exigencia e desabafou: _Sempre fui trocada por meus
namorados pelas “moça de familia” , refinadas, dondocas mimadas, cheias de frescuras, toda iguais como a sua norinha/amante, Madame! Com sorriso ironico, Helen prometeu ir embora de uma vez de nossas vidas, só se conseguir foder com Kamila, por uma unica vez, jurou. _Acho a noivinha linda demais e comecei a fantasiar uma boa trepada com ela, como se assim “lavasse a alma” me vingando de todas as outras almofadinhas que me roubaram os namorados. Helen, frisou, que só queria se deitar com Kamila por uma só vez para realizar sua fantasia, e não precisava ter ciumes. Então era pegar ou largar. Ou Kamila “dava” para ela, ou provocaria o maior escandalo na igreja dos pais da minha nora, no bairo, no meu trablho, em minha familia. Totalmente desconsertada e surpresa, acendi outro cigarro, argumentando que não poderia obrigar a moça trepar com ela e duvidava que aceitasse tal absurdo. Irredutivel em seu plano de possuir e foder com sua “ex-rival”, a periguete me aconselhou a convencer
minha nora em ir para cama com ela se quisessemos continuar nosso…romance entre sogra e nora. Pedi uma semana de prazo, para conversar com Kamila a respeito. Irritada, queria ir para casa, mas não poderia dirigir, pois havia tomado varios copos de chopp, e com medo de deixar meu carro ali, aceitei a proposta da “piranha” em levar o carro, já que ela havia só fumado e tomado somente um chopinho. Durante o trajeto permanecia calada e evitando as investidas da moçinha, que por debaixo de meu vestido, massageava minha xoxota, e sugerindo uma “despedida” num motel bem aconchegante. Minha boca disse não, mas excitação e xoxotinha molhada dizia “sim”, e Helen dirigiu até um motel. Sempre arredia e rispida com ela, que negava sentir algum tesão por uma biscate e chantagista de “quinta”. No quarto, Helen me atirou na cama e pesando seu corpo sobre o meu, e se esfregando nele num tom
agressivo, me chamando de Coroa safada e fogosa, me deu um tata no rosto. Devolvi o tapa, no atracamos deitadas na cama, e quando parecia que iriamos lutar de verdade, nos beijamos como duas loucas de desejo e paixão, cada vez mais agarradas e entrelaçadas e molhadas de suor e orgasmos, que se seguiram. “_A madame gosta sim de fazer amor com a periguete aqui, sua nora não sabe transar assim, feito uma “selvagem no cio”; A senhora me queria todo o tempo lá no bar, eu percebi sua safada; “_Cala sua boca, vadia, me beija, me chupa, me fode gostoso, me usa,sou toda sua, vou te dar gostoso, viu?, me leve ao paraiso com seus dedos, sua lingua sua boca…”vagaba”…(um
amasso),você não vale nada, sua…(outro beijo na boca) ordinária” dai por diante os longos e profundos beijos e muitas chupadas as calaram até os gemidos quando atingiram o “climax” e quase que ao mesmo tempo gozamos gostoso, abraçadinhas selamos tanto prazer trocando um suave e duradouro beijo na boca, afagos e com uma vontade louca de fumar um cigarro, revesamos um. Novamente fui para cama com a periguete, era sexo por sexo, amava minha nora descartava a ideia de volta a transar com Helen.Enquanto isso,me perguntava como iria falar com Kamila sobre essa proposta louca.
A sogra e nora, na condição de amantes, aproveitavam-se de qualquer momento juntas a sós, para trocarem caricias, longos beijos, como num provador de loja de vestidos de noivas, onde a jovem fazia sua ultima prova e ajustes.
Dali seguimos para um motel bem afastado e discreto e nos entregamos ao prazer do sexo, continuando na cama o que começamos na loja. Depois de uma trepada gostosa, me enchi de corajem e revelei a chantagem feita por Helen, sua rival. Kamila se mostrou muito nervosa, irada e inconformada no absurdo em simplesmente pensar na ideia de se deitar com aquela que sempre tentou lhe tirar o namorado, além de não aceitar ser usada, por quem quer que seja. Antes de fechar a conta do quarto no motel, enquanto eu tomava uma ducha, Kamila se apoderou do pedaço de papel com numero de telefone da periguete, sem que eu percebesse nada, fomos embora. Somente depois ela me contou
que havia se encontrado com Helen – para minha surpresa – e a trepada aconteceu com todos os ingredientes de puro tesão que nos envolvia nessa louca situação que estávamos vivendo.Embora tenha indignação com a chantagem de Helen, Kamila queria sim, por um ponto final e resolver o assunto, por isso marcou um encontro em lugar neutro, afastado e discreto, sugerido pela periguete, pois nos planos da ainda evangelica, estava botar a safada em seu devido lugar e acabar de vez com suas ameaças e sem ajuda de ninguem, por isso manteve segredo do encontro até então. Então vou contar na terceira pessoa mesmo o que Kamila me contou.O dia seguinte chegou e com ele o decisivo encontro entre Helen e Kamila, numa casa modesta e afastada emprestada por um colega da periguete, estavam
finalmente frente a frente. Helen como de costume trajando roupas ousadas e ironica, ofereceu uma bebida e cigarro, prontamente recusados por Kamila,que hostil e direta tinha pressa em “despejar” o que tinha “engasgado” com Helen já ha muito tempo e começou; -“Sua vadia safada, sempre quis me tomar o Lucas e agora que sabe que vamos nos casar, quer estragar tudo, mas você está redondamente enganada se pensa que vou deixar uma vagabunda e nojenta me tocar, eu vou é acabar com você sua pilantra, horrorosa,puta…”
Helen que ouvia a tudo calada, rompeu o silencio e num gesto rapido puxou e segurou Kamila bem firme e disparou; “_Cala a tua boca sua piranha metidinha a certinha. Safada e vadia você tambem é o…amante da mãe do seu marido! Deixa de ser finjir, pois uma biscate sente o cheiro de outra”. Kamila já ainda mais irritada repetia que iria acabar com sua rival e tudo aquilo era mentira. “_Eu não sou depravada como você sua vadia, não me compare a uma…piranha como você!” Helen tambem já bastante exaltada, retruca subindo o tom de voz: “_Sua Patricinha atrevida, vou te provar que é igualzinha a qualquer biscate e adora uma boa sacanagem e tá louca de tesão.” Kamila tenta tirar algum objeto cortante do bolso da calça, sem sucesso e disse: “_ Vou te matar sua puta safada! Helen seria
e altiva disse: “_Vai me matar sim sua almofadinha mimada, mas de prazer, feito uma puta que tem dentro de você!” Kamila se desespera e grita: “_Socorro, sua maluca! Me ajuda, alguem me ajuda” Mas Helen força um beijo na boca de Kamila e ordena: “_Você não tem por onde escapar! Se entrega pra putinha aqui, vai, abre essa tua boca gostosa e deixa eu te mostrar que faço melhor que a coroa da sua sogra. Você me quer, garota, deixa de frescura. Me dá tua boca, vai me dá…”. A periguete acariciava e massageava sem tregua a xoxotinha, a esta altura, já bem molhadinha de Kamila que tentava a todo custo tirar a mão da rival de sua xana implorando: “_ Não, não…sua doida…me larga…não..n…”. Aí Helen cala Kamila com sua boca, que tenta sem sucesso evitar o beijo, mas depois de alguns
minutos lutando, esmurrando, sucumbiu às caricias a nora de Dona Isabela, se entregou aos beijos ousados e convicentes da periguete que a segurava bem agarradinha em seu corpo. “_Me deixa ir embora, por favor!” Mais um beijo na boca cala a jovem noiva. “_Pára…nãaao…sua…” as bocas se unem num intenso beijo. “_Ai que estamos fazendo?…ai que gostoso!…eu não aguento mais….me beija safada!! Me dá essa boca, me chupa…ai…gostosa….que delicia!!! Kamila se rendeu de vez e suas bocas se devoravam enquanto se despiam, se alternavam em profundos amassos, chupadas e gemidos. Kamila e Helen entraram naquela sala como rivais e algumas horas depois, protagonizaram um ardente e excitante sexo voraz, entre duas jovens mulheres cheias de desejo e amaram entre
multiplos orgasmos. Helen e Kamila passaram o resto da noite juntinhas e com uma certeza de ter valido à pena e certamente aqueles momentos de sexo teria seus desdobramentos.Pois é…esses desdobramentos que não sei como vão ocorrer,o casamento está próximo,está um clima meio tenso,não sabemos o que Helen ainda pode aprontar,como boa vadia,pode querer eu e a Kamila juntas com ela!Gostaria de saber das leitoras desse site se algo parecido aconteceu com elas,se já se envolveram com suas sogras ou com suas noras até esse ponto.Por favor,mulheres,queria saber de vocês se essa situação pode ser mais comum do que imagino…..