Meu nome é Cesar (ficticio). Este é meu primeiro conto, espero que gostem….
Eu e minha esposa (nome fictício Patricia) somos do RJ. Eu tenho 39 anos, moreno, 1,80m. Ela tem 35 anos, 1,60m, loura, estilo mignon, perna grossa, bunda e seios médios, uma delícia de mulher.
Moramos no Recreio, bairro afastado do Centro. Frequentamos regularmente casas de swing na Barra e Zona Sul. O caso que vou contar aconteceu há cerca 6 meses, após sairmos de uma conhecida casa da Zona Sul.
Aquela foi uma noite normal na balada. Conhecemos um casal interessante (Ricardo e Mariana), conversamos, bebemos, transamos…. Para mim, a noite foi ótima, mas minha Paty não curtiu muito. Ela percebeu que eu estava adorando a Mariana, e só por isso seguiu em frente com o Ricardo e deixou rolar.
Ao irmos embora, chamei um Uber, e enquanto esperávamos ela se vira para mim e abre o jogo:
– Cesar, eu não matei minha vontade hoje, ainda estou precisando de uma boa trepada. Quando a gente chegar em casa, já sabe…. ou então me avisa logo que eu dou para o cara do Uber, hein….
Eu ja tinha bebido todas, virei para ela e disse:
– Claro, amor, você sabe que eu não te deixo na mão, mas se quiser pegar o cara do Uber, para mim está ok.
Ela sorriu:
– Deixa eu ver a foto do carinha aí.
Mostrei o aplicativo para ela. O nome do cara era João (fictício também), e tinha uma aparência de um cara de mais ou menos 35-40 anos, dirigia um Tucson. A safadinha gostou do que viu, resolveu então me provocar, e disse: ok, acho que o João está com sorte hoje, quero dar para ele. E deu aquele sorriso sacana que eu adoro.
Logo depois João chegou para nos buscar. Entramos. Eu sentei atrás dele, e Patricia sentou ao meu lado, atrás do banco do carona. Ela estava com uma saia curta (levantou ainda mais quando entrou no carro), e uma calcinha de fio dental vermelha maravilhosa. Percebi que o João deu uma olhada discreta para as pernas da Paty, mas certamente não viu muita coisa, de tão rápido que olhou para que eu não percebesse. Paty olhou para mim com aprovação. Entendi então que era para continuar e ver o que ia rolar.
Demos um boa noite, e eu resolvi então iniciar a conversa.
Eu: – E aí João ? Você costuma rodar a madrugada toda ? Não fica preocupado com a violência ?
João: – Bom, é perigoso, mas por isso procuro não rodar em qualquer lugar. Faço muito Zona Sul, Barra, Centro… tento evitar lugares mais perigosos.
Eu: – Você costuma pegar muita gente aqui nessa casa ?
João: – Sim, já transportei muita gente daí, normalmente sexta e sábado.
Eu: – Você é casado ? Já foi em uma casa de swing também ?
João: – Sou casado, mas Infelizmente nunca fui. Minha mulher é bastante careta nesse sentido. Já dei umas sondadas, mas certamente não vai rolar….. Eu toparia numa boa, seria bom para sair da rotina, conhecer novas pessoas, dar uma variada…. vocês certamente sabem disso melhor do que eu… já pensei até em ir numa dessas casas nos dias que homem pode entrar sozinho, mas não acho que vou me dar tão bem sem levar alguém comigo. Então desisti dessa idéia por enquanto….
Eu resolvo então dar uma provocada..
– Você acha minha mulher bonita, João ?
João, dirigindo, dá uma virada rápida para Paty e diz:
– Claro, ela é linda.
– Você nem olhou direito, cara. Encosta o carro para olhar melhor.
Ele encostou rapidinho, e eu continuei:
– Acende a luz e olha direito,João….
– Paty, vira para o João poder te ver melhor
Minha mulher nesse momento deu uma nova levantada na saia, deu uma ajeitada no cabelo e se virou para ele, dizendo:
– Olá João, meu marido adora me exibir. Meu nome é Patrícia.
Ele acendeu a luz, e deu de cara com a calcinha vermelha da Paty. Comeu ela com os olhos, e repondeu:
– Olá Patricia, é um prazer. Seu marido é um cara de muita sorte.
Virou para mim e continuou:
– Com todo o respeito, sua mulher além de linda é muito gostosa, maravilhosa. Ah, eu com uma mulher dessas….
Todos rimos.
Eu resolvi dar uma maltratada no cara (afinal eu já ia deixar o cara comer minha mulher, e eu tinha então o direito de dar uma provocada):
– Bom, se você frequentasse uma casa como essa, quem sabe você não poderia experimentar… acho que você deveria tentar convencer a sua mulher. Ela é bonita como a minha ?
João: Olha, sinceramente não, mas ela é bem gostosa também.
E meio brincando, meio sério, João falou: _ Sacanagem vocês fazerem isso comigo, agora fiquei com um tesão danado…. até o Recreio desse jeito não vai ser mole, não…
Todos rimos, e ele voltou a dirigir.
Patricia então piscou para mim e resolveu entrar em cena:
– João, você pode dar uma paradinha no posto ali no início da Barra? Viagem longa, preciso dar uma passadinha no banheiro e aproveitar para comprar uma outra cerveja…
João, que a essa altura já estava vidrado na minha mulher, concordou e parou no posto que ela pediu.
Patricia me chamou para que eu a acompanhasse na loja.
Compramos as cervejas, e ela me explicou o que queria fazer. Claro que topei. Ela então foi ao banheiro, e como combinamos, eu fui na frente com as duas long necks na mão e um red bull. Dei o red bull para o João, e disse:
– Como você não pode beber álcool, trouxemos isso para você.
Bebi a minha cerveja, me encostei então no mesmo lugar do carro, atrás do banco do motorista. Dessa vez coloquei as pernas em cima do banco do outro lado, coloquei a long neck da Paty apoiada em cima do banco e falei para ele:
– Eu estou meio chapado, tomara que ela não demore muito. Vou dar uma descansada aqui.
Fingi dormir e aguardei o show.
Pouco depois a Paty sai da loja de conveniência e abre a porta de trás do carro. Me vê ocupando o banco todo. Pega a long neck dela, fecha a porta, e entra pela porta da frente, ao lado do João.
Vira-se para ele e diz:
_ Se incomoda se eu for aqui ao seu lado ? Cesar está meio alto, e parece que quer descansar um pouco.
João : Claro que não, será um prazer…
Ela abre a long neck e fala para ele: um brinde à essa noite maravilhosa. Podemos ir pelo caminho da praia ?
João pega o caminho da praia e continua viagem.
O caminho para a praia do Recreio é uma área de reserva, são cerca de 5kms de boa estrada, e absolutamente escura. Ao iniciarmos esse trecho, Paty fala para o João:
– E então João, agora que o Cesar está apagado ali atrás, vou direto ao ponto: eu vi como você ficou olhando para a minha calcinha agora há pouco. Você gostou ?
João, meio surpreso com a pergunta tão direta, tomou coragem e respondeu:
– Estou pensando nisso até agora, que cena espetacular. Você é muito gostosa,é muito safada.
Paty então acendeu a luz interna, abriu a bolsa, pegou a calcinha que tirou quando paramos na loja de conveniência, e deu na mão dele:
– Toma, é para você.
O cara ficou louco. Pegou a calcinha, colocou no nariz para uma longa cheirada, e fala: – puta que pariu, você quer me deixar louco. Safada !! Espera aí, não aguento mais…..
Encostou o carro, abriu o ziper e botou o pau pra fora.
Antes que ele pudesse fazer qualquer coisa, Paty já estava de lado, saia levantada, boceta de fora. Fez um sinal para ele não fazer barulho, e abocanhou o pau do João.
Ela começou então a mamar o João ali mesmo. O cara foi à loucura, e se segurando para fazer muito barulho. O cara gemia e sussurrava:
– Você é uma safada gostosa, delícia de mulher, cachorra…
Eu atrás estava me deliciando com aquilo.
Ela então soltou o pau dele, desligou a luz, e chamou ele para fora do carro. Deixou a porta dela aberta, enquanto João dava a volta para encontrá-la. Ela então se ajoelhou fora do carro, João de costas para mim, e continuou mamando… Nessa hora eu não conseguia mais ver nada, mas a situação continuava me instigando.
João então começou a chupar ela. Peito, boceta, ali em pé ao lado do carro. Nesse momento, enquanto ele chupa a boceta dela, Paty me olha e mostra que está louca.
Quando o João solta a boceta dela, ela vai na bolsa, pega a camisinha, encapa o pau do João e fala para ele.
– Vem me foder, filho da puta.
Ela entrou no carro, apoiou as duas mãos no banco do carona, levantou a bunda e se preparou para receber rola. João olhou para dentro do carro para me ver antes de meter, e então me viu de pau pra fora também, tocando uma bela punheta.
Ele teve um alívio de surpresa e falou:
– Ah, o corno está gostando de ver eu comer a esposinha dele. Vou arregaçar ela agora, fica assistindo. E vê se não suja meu carro, senão te deixo aí, corno !!!
Naquele instante eu fiquei meio puto, mas antes de qualquer coisa, Paty virou para mim e disse: – Vem cá corninho, traz esse pau aqui para mim….
Ela então abocanhou meu pau, enquanto João começou a socar a boceta dela com força. A cada socada dele, ela apertava meu pau, e gemia. Que coisa espetacular, aquilo tudo acontecendo do lado da estrada, e com carros passando, alguns percebendo e buzinando…..
João maltratou a boceta da Paty, e deu um monte de tapas na bunda dela, chamando de vadia, safada. Paty adorando aquilo tudo.
Quando ele quis gozar, tirou o pau e chamou ela:
– Vem cá gostosa, quero gozar na sua boca.
Paty obedeceu, engoliu tudo e deixou o pau do João limpinho.
Ela então se virou para a gente e falou.
– Vamos todos para casa agora para continuar essa foda. E eu vou mamando até lá essa pirocona…..
Continuamos a viagem, e Paty foi punhetando e mamando a pica do João até nossa casa.
Fodemos a noite toda, e João arregaçou o cu da Paty. O cara aproveitou a noite toda, jamais imaginou foder uma mulher como a Paty de bandeja. A Paty adorou ele também, o cara pegou ela de jeito.
Depois que ele foi embora, ela virou para mim e disse:
– Porra César, você é um marido foda, minha noite começou uma merda e terminou desse jeito. Te amo.
Me deu um beijo, e fomos dormir felizes.
Claro que tivemos outras aventuras com João, nosso Uber particular.
Mas essas aventuras ficam para um próximo conto.