O conto erótico que estou narrando aqui é totalmente verdadeira, aconteceu comigo em 2020, aqui na minha cidade. Foi no período de carnaval, festa que não me encanta, uma amiga me convidou de última hora e resolvi acompanha-la, o local era uma praça pequena repleta de pessoas bebendo. Em 2020, cara leitora ou leitor, eu estava com 26 anos, usando um cabelo vermelho cuidado e bonito, acima dos seios, estes últimos são pequenos, cabem na mão, pele clara e com corpo bonito magro, na época eu fazia academia e pesava 53 kg. Altura 1.59, rosto delicado e fino. Ao chegarmos a praça, minhas amigas queriam ir para perto da música, portanto, nos pusemos a atravessa-la, nessa caminhada em meio à multidão, minha irmã de repente para e fala:
– Ei, aquele não é o Rick, o teu amigo? É ele sim!
Parei abruptamente indagando:
– O que? Aqui? Não! Onde?
– Ali sentado, é ele sim!
– Nossa, é ele mesmo!
Fiquei surpresa, olhando aquele cabeludo branco de 1.80 m, era o local onde eu não esperava encontra-lo, pois ele não curte carnaval. Rick tinha 29 anos. Me dirigi até ele falando:
– Ei, Rick, e aí, tudo bem? Surpresa te ver aqui, não espera.
Ele estava sentado naqueles murinhos de proteção para plantas em praças no chão, levantou e me cumprimentou:
– Ei menina, você por aqui, como vai? Eu vim com uns amigos…
– Bem, eu tenho que ir com as meninas, elas querem multidão, música…
– Ah, sim, tudo bem. Depois a gente se ver então…
Ficamos no canto oposto ao local onde ele estava, dei um tempo e fui dar uma volta, ver se o encontrava. Rodei o ambiente todo e nada. Já estava desistindo quando finalmente o vejo.
– Ei, e aí, quase não achei você, já estava indo embora.
– Fui ali, comprar bebida, fica aqui…
Eu não estava bebendo, diferente dele. Demos um tempo, dispensei as amigas dizendo que ia ficar com ele, nós fomos para a casa dele, era uma hora da manhã, comemos, tomamos banho e subimos para o quarto, era hora da sobremesa, eu, claro! (risos). Ele amarrou os cabelos longos e ondulados, apagou a luz, e falou com voz suave e mansa:
– Vem cá gata, deita aqui.
Deitei ao lado dele e começamos a nos beijar, com a mão direita ele apertava meus seios, depois foi descendo lentamente até chegar a minha pepeca, com os dedos massageava meu clitóris e beijava meu pescoço, desceu mais e enfiou os dedos na minha vagina, me masturbando gostoso, ao mesmo tempo em que beijou meus seios, chupo-os e mordeu bem gostoso, ficou nisso por um tempo e em seguida desceu a boca me beijando pela barriga até chegar na minha vagina e começou um oral.
Eu gemia “Hãããn, Hãããn” Nossa. Muito bom! Enquanto me chupava metendo o dedo na minha boceta, iniciou um vai e vem que foi uma loucura “fico arrepiada de lembrar”. Senti que ele já se preparava para me penetrar, então eu disse:
– Para, sem camisinha eu não quero viu?
Já havíamos feito sem antes, mas não queria pois nunca se sabe… Ele respondeu então:
– Ok. Não vai ser sem camisinha, vire de costas.
E eu virei, pensei “ah, bem, pelo menos ele vai colocar a camisinha”, e meteu o dedo da minha vagina e retomou a masturbação. Enquanto eu empinava o bumbum. Ele fez um gesto que ia meter o pau e eu prontamente:
– Não quero sem camisinha já falei!!!
– Calma, não vou meter sem, relaxa!
Ele retomou a masturbação, pensei “claro, agora ele quer ficar me masturbando ass…”. Nesse momento ele enfiou o dedo no meu anus, eu então indaguei:
– O que você va…
E nesse instante ele enfiou o pau no meu cu, eu comecei a gemer e reclamar:
– Hãããnn, Hãããn, Aiii, tá doendo, Aãããnn, Aãããnn.
E ele parou na primeira estocada com o pau na metade, eu comecei me mexer para ele parar, levantava o bumbum e abaixava, tentando me desvencilhar, porém eu estava de bruços e de costas com a cabeça encostada na cama e o rosto no travesseiro. Tudo no mesmo instante, como eu disse, ele parou o pau no meio, pegou meus braços para trás, juntou minhas mãos segurou atrás das minhas costas. Com a outra mão ele puxou meus cabelos para trás e de uma só vez enfiou o pau com toda força. Fique completamente imóvel, enquanto ele socava com força e eu tentando me soltar, só conseguia gemer e falar:
– Aãããnn, ahhh, tá doendo, aãããnn, aãããnn.
Ele socando com força falou:
– Cala a boca, cala a boca putinha, cala a boca caralho, está gemendo porquê hein? Hum? Está gemendo porquê?
Ele me deu duas bofetadas forte. Eu então comecei a respirar fundo e me calar. Ele:
– Isso fica calada, calada que tem gente em casa, minha mãe tá no outro quarto. Agora vira de quatro, rápido!
– Mas eu não quero, vai doer, continua assim.
Ele se ergueu de cima de mim e puxou pelo meu quadril de uma só vez, me obrigando a ficar de quatro.
– Anda, assim, fica de quatro, não perguntei se tu queres, agora põe a mão na prede, anda.
Eu obedeci, ele meteu o pau, dessa vez doeu muito, devido a nova posição. E ele socava com toda força. Eu me abaixei, ele me puxou novamente. Então encostei o braço na cama e fiquei com a cabeça no travesseiro e bumbum para cima. Ele fodia como força falando com tesão:
– Nossa, nossa, gostosa! Agora fode também.
Eu ia e vinha num vai e vem fodendo para trás.
– Anda, mais rápido.
– Tá doendo.
– Eu não perguntei, continua.
E ele pegou meu cabelo puxando minha cabeça para trás e fodeu com rápido, eu estava de joelho na posição de cachorro, cadela no caso (risinhos).
– Vai fode pra mim, vai. Isso, nossa…putinha, isso, Arrr, Arrr.
Depois o Rick me virou de ladinho e me puxou para junto dele. Segurou meu pescoço e me enforcou ao mesmo tempo em que enfiava o pau no meu cool. O enforcamento foi bom, eu falei:
– Aperta com mais força.
– Tu gostas né vagabunda?
E ele me deu uma tapa na cara. Eu incentivando falei:
– Me bate com mais força e me enforca.
Ele então fez! me deu umas quatro bofetadas enquanto a mão dele apertava meu pescoço, eu comecei a tossir, ele afrouxou e apertou de novo, dando outras bofetadas fazendo o rosto arder. Ele falou então entre excitação e tesão:
– Vou gozar.
Eu acompanhava o ritmo dele inclinando o rabo num vai e vem para trás e para frente. Ele socava sem pena, entrelaçando entre tapas e enforcamento. Até que finalmente ele gozou no meu cu, o pau pulsava dentro.
Ficou um buraco enorme, que ele meteu o dedo, dando uma tapinha no meu bumbum.
No outro dia meu anus ainda estava arrombado e largo. Acordei com ele sentado olhando para mim. Depois de tomar café, ele me mandou ajoelhar e chupar o pau dele, em plana luz do dia entrando pela janela. Ele fodeu minha boca igual uma boceta, comecei a babar igual essas mulheres de filme pornô. Ele olhando para minha cara, me deu umas tapas mandando:
– Chupa minhas bolas.
– HunRum.
– Arrr, isso.
Voltei a chupar o pau dele, passando a língua na glande, sugado com vontade todo o pau, de repente o pau dele começou a pulsar, e a porra jorrou dentro da minha boca, saiu bastante, bem quentinha. Eu fazia um som como:
– Hum, Humm.
Ele ficou olhando nos meus olhos enquanto eu engolia, ele sorriu Satisfeito.