Adultério de uma esposa honesta

Meu nome é Sheila, e devo dizer que no iní¬cio, eu estava confusa. Casada e chegando aos trinta, minha vida conjugal tinha caído na rotina Sempre fui uma esposa fiel e uma mulher de respeito.

Mas meu tipo, moldada com cintura de ampulheta culminando numa bela bunda e pernas torneadas, era notado pelos olhares cobiçosos de homens que me rotulavam em seus pensamentos como de uma mulher sensual e gostosa. Querendo ou não, aquilo, ao mesmo tempo, me deixava excitada e com sentimento de culpa. Mas eu não era assim. Bem, pelo menos, isso era verdade. Então acho que não posso mais me referir a mim mesma como não sendo uma esposa sacana e adúltera.

Meu marido é um executivo e seu trabalho envolve muitas viagens. Nós nos mudamos para uma capital financeira do país e fazer amigos por aqui é difí¬cil. Mas aconteceu de meu marido, um “chef” amador, se tornar amigo do dono do restaurante que organizava os bufês dos eventos da empresa.

Nélio, me disse também, que exigia do dono do restaurante, uma “comissão” por sempre escolher o restaurante dele e nunca fazer licitação. O nome dele era Borghini. Alto e forte como um tenor de opera. Morava na cobertura de onde eu e Nélio morávamos
Mas até algumas semanas atrás nós nunca conversamos, exceto em saudação.

Na noite que tudo ocorreu, eu estava carregando algumas compras que fiz num mercadinho local quando Borghini passou e me ajudou a levar em meu apartamento. Querendo agradecer-lhe sugeri uma bebida.
– Hãã… sabe, dona Sheila, eu estava subindo pra jantar um esplendido bougleunese que trouxe pra casa! Não quer me honrar em compartilhar comigo? Posso trazer a tigela aqui!

Borghi, vou passar a chama-lo assim agora, parecia ser um cara legal, então concordei. Ele voltou carregando uma panela de metal e uma garrafa de vinho.
– Eu preciso aquecê-lo. Posso usar sua cozinha? – Disse, rindo para mim. Era um belo sorriso.

Eu podia sentir o cheiro do ensopado enquanto trabalhava. Eu não tinha comido desde o café da manhã. Depois de um tempo Borghi enfiou a cabeça para fora da cozinha e avisou que o ensopado estava pronto.

Enquanto comí¬amos e bebí¬amos, parecia que eu conhecia Borgui há anos. Ele era discretamente eloquente no que descrevia, me deixando a vontade só em escutá-lo. Quando comecei a me sentir como se eu tivesse bebido demais.

De repente, me senti quente e desinibida a ponto e, vagamente ciente de que alguma forma, eu tinha removido o prendedor de cabelo e deixado ele solto.
Lembro-me da sensação de esfregar minhas coxas juntas, percebendo que minha calcinha estava umedecida. Murmurei alguma coisa, fiquei de pé e cheguei ao sofá, onde me sentei, imaginando o que estava acontecendo. Eu tive que lutar contra o desejo de me tocar lá embaixo. Por que eu estava tão excitada? E por que as paredes parecem se mexer juntos com os objetos?

Então quando olhei para frente, Borghi estava nu e sua enorme ereção apontada para mim. Fique paralisada vendo o pau duro como pedra a centí¬metros do rosto. Eu estava completamente sem resistência quando o pau foi colocado perto de minha boca. Mas invés de recusar o ato contí¬nuo. Eu beijei seu pau.

Eu não apenas chupei como fiz sucções voluntariosas na cabeça do pênis como se fosse um canudo.
Então minutos depois, ou horas não sei dizer, fui agraciada com jatos de espermas. Minha boca ficou cheia. Filetes de espermas escorriam pelo meu queixo quando o pau foi retirado da boca.
Eu sorri satisfeita para Borghi que permitia que esfregasse a glande em meus lábios.

Meu cérebro pareceu se juntar ao meu corpo, não permitindo nenhuma condição moral para que eu evitasse trair meu marido.
A sala pareceu girar quanto Borghi levantou meus braços e, meu vestido, calcinha e sutiã, foram retirados. Minha mente estava embaralhada, então não fiz nada para impedi-lo.
– Dona Sheila! Como a senhora é linda e gostosona! Que bonita é a sua bocetinha depilada.

Essa afirmação fez eu corar e me sentir muito sexy.
Borghi deitou no sofá e me pegando pela cintura como uma boneca, fez com que eu fosse sentando em cima de seu membro endurecido. Eu deveria ter tentando resistir. Isso não aconteceu. Em poucos minutos, eu cavalgava alucinadamente como uma amazona.

Do canto dos meus olhos, observei minha aliança de casamento brilhando sob a lâmpada do abajur. Mas isso não significava nada para mim no momento.
Tudo o que importava era aquele cacetão me preenchendo minha buceta.
Eu tinha ouvido falar sobre orgasmos múltiplos, mas achava que eles eram um mito. Mas não são. Eles aparecem fortes, seguido por vária explosões orgásticas. Havia a sensações de desmaiou a cada gozada.

Eu queria que Borghi continuasse-me fodendo, mas eu não conseguia articular frases, mas meus gemidos bastavam para incentivá-lo. Não sabia que ele também havia gozado, porque eu senti espermas vazando de minha buceta e escorrendo em minhas coxas.

Eu própria me levantei e fui em direção do seu pauzão ainda endurecido com minha boca avida. Ele envolveu seus dedos no meu cabelo, fazendo minha boca em direção ao membro.
Eu segurei sua cintura, puxando-o mais fundo e mamei o pau com fluidos de espermas.

E assim como dito no iní¬cio, eu estava confusa, ainda tinha uma bússola moral do que estava fazendo, mas não posso mais negar que estava sendo uma esposa infiel. Estava fazendo meu marido de corno por iniciativa própria. Assumindo minha infidelidade, relaxei e de repente tudo se apagou.

Em algum momento durante a noite eu estava semi-acordada, de bruços em minha cama. Senti o tórax de Borghi que estava deitado em cima de minhas coxas, lubrificando meu ânus com sua lí¬ngua.
Não tive força de vontade pra evitar aquela última barreira que uma esposa deixaria que outro homem lhe fizesse, ser sodomizada. Eu era virgem no cusinho.

Sempre escutei que era dolorosa a cópula anal. Mesmo assim, eu rebolava lentamente esfregando minha bunda no rosto dele. A língua do danado futucava a entrada de meu anus, me excitando de uma forma que eu nunca imaginei que meu corpo poderia sentir. As enormes mãos dele me apertavam as nádegas fortemente e sua boca, literalmente, fazia uma ventosa na boquinha do meu cu.

Por fim, chegou o momento em que trinquei os dentes, sentindo a enorme glande ir expandindo meu musculo anal, quando a cabeça de seu pênis penetrou. Lembro vagamente de ter dito algo, “Não! Não! no cuzinho não, Borghi! Por favor, não fode meu cuzinho!” – Enquanto rebolava, fazendo involuntariamente com que meu cusinho fosse engolindo toda a picona até os bagos baterem nas polpas de minha bunda.

E quando o desconforto passou, eu ajudei ainda mais com total desinibição rebolativa, empurrando meus quadris, fazendo o grosso pênis penetrar nas profundezas de minha bunda. Lembro que Borghi me fodeu devagar no iní¬cio e depois forte. Não sei como consegui pôr as mãos para trás e abrir minhas nádegas.
Lembro nitidamente de pedir pra ele vim dilatar meu cuzinho sempre que o corno de meu marido estivesse viajando.
Eu não lembro quantas vezes ele gozou. Mas lembro que meu cuzinho foi fodido gostosamente quase a noite toda, em todas posições possíveis.
Eu acabei gozando gloriosamente na posição de frango assado sendo beijada na boca.

Acordei com o sol brilhando nos meus olhos. Forçando-me a levantar, tropecei no banheiro. Percebi que minha vagina e ânus estavam doloridos. Olhei-me no espelho, eu parecia como uma prostituta barata de esquina que passou a noite fodendo sem tomar um banho.

Eu estremeci quando observei o esperma seco no meu rosto e nos meus cabelos. Minhas coxas estavam cobertas com isso também. Enquanto tomava banho, passei a noite anterior em minha mente.
Borghi
me deu alguma coisa para eu ficar excitada. Isso foi certo. Ele provavelmente colocou no ensopado. Ele também tinha comido um pouco, e isso estava claro. Nenhum homem poderia ter feito sexo animalesco por tanto tempo sem algum tipo de estimulante artificial.
Eu sabia que não podia provar nada e ele havia levado a panela.

A coisa toda realmente me irritou. Além disso, me senti extremamente culpada por trair meu marido. Mesmo que não fosse minha culpa, pelo menos não no iní¬cio. Eu não podia contar ao meu marido
sobre isso. Se meu marido soubesse, ele confrontaria Borghi e aos olhos das pessoas eu acabaria de parecer culpada. Eu teria que compensar Nélio de alguma forma.
Para piorar as coisas, Nélio ligou e disse que precisava ficar mais uns dias fora.
Mas, isso foi como colocar o dedo na tomada pra começar, mesmo que involuntariamente, meus devaneios ao mesmo tempo para refletir sobre o que eu fiz.

Deitei no banho quente e especulei sobre o que Borghi havia colocado no ensopado, imaginando se isso me prejudicaria. Provavelmente não, ou ele não teria ingerido também. Mas, fosse o que fosse certamente funcionou. Ele me usou como sua prostituta de luxo pessoal.

Inconscientemente lambi meus lábios enquanto eu fingia tomar o pênis dentro da minha boca novamente.
Nenhum dano causaria um pouco de fantasia. Passei uns dez minutos me tocando, eu gritei quando cheguei ofegante ao espasmo de gozos. Enfim, fora dias e noites de masturbações vaginal e até anal.

Nélio finalmente chegou a casa. Eu já tinha determinado a fazer um anal que ele sempre insinuou, mas que sempre tinha falhado. Mas, agora eu queria que ele me enrabasse sem dó nem piedade.
Eu queria serrar meus dentes e esperneia de dores. Assim eu pagaria minha traição.
Enfim, eu queria compensá-lo. Pois como eu disse, eu me sentia culpada por deixar que outro homem fodesse minha boca, buceta e arrombasse as delineadas e virgens pregas de meu cuzinho.

Mas Nélio dormiu quase tão logo terminou o jantar. Nas duas semanas seguintes, fizemos sexo vaginal, exatamente três vezes, mas nada de anal. Não da forma que eu tinha planejado, mas houve muitos beijos e delicadezas da parte dele.
E se meu marido soubesse que outro homem comeu o cu da mulher dele. Juro que tentei ví¬deos onde a esposa era fodida, mas nem isso foi capaz de Nélio se animar.

No final de semana, meu maridinho viajou a negócios novamente e fui deixada para contemplar a paisagem das cortinas e a ficar sete dias sozinhas no apartamento.
No decorrer de manhãs, quando saí¬ do condomí¬nio, encontrei Borghi. Foi a primeira vez que o vi desde que ele se deliciou em meu corpo. Ele parecia envergonhado enquanto sorria e dizia:
– Oi. Nélio está de volta?

Estranhamente, eu não estava zangada com ele. Mas fiz cara zangada e parecendo estar desinteressada de falar com ele, embora meu corpo estivesse fervendo, minha xotinha pingando e meu cusinho piscando.
– Ele viajou novamente e vai ficar fora por uns dias…

Ficamos em silêncio por um momento, sem saber o que dizer. Então eu estourei de indignação.
– Voceé um crápula, um cretino! Voce me drogou e fez coisas horríveis comigo, seu filho da puta! Voce fez coisas que não se faz a um ser humano, especialmente a uma mulher casada honesta! Sai da minha frente, seu escroto! Da próxima vez vá intoxicar tua mãe!
– Do que a senhora tá falando, dona Sheila!? Não lhe droguei coisíssima nenhuma! Até o vinho era de menor acidez e com teor alcoólico muito baixo para não alterar o sabor do boulagneuse!
– Se não foi o vinho… foi a porra do ensopado! Voce não poderia ter tanto tesão também!
– Mas… mas foi a senhora que me chamou…
– Chamei!? Como??
– Quando a senhora soltou os cabelos e abriu as pernas. Passou a se tocar na minha frente e com a mão semi fechada em frente a boca, simulava um boquete!

Caí na real. Eu pretendia ser uma esposa adúltera, mas sendo fiel ao marido. A luxuria do momento me fez agir daquela maneira desvairada sem artifício nenhum de ter sido drogada. Eu só queria muito sexo.

– Tem mais ensopado? Se têm leva lá em casa, agora!
Borghi levou o ensopado. Eu passei a noite chupando o pau dele, amo isso. Claro que eu não estava drogada, ofereci os seios para serem mamados, dei a buceta na cama, mas o cuzinho foi a cereja do bolo. Sentada numa cadeira em frente a cômoda onde havia retratos do nosso casamento e da lua de mel, eu me contorcia até me acostumar com a rolona dele em meu cusinho.

Depois desse dia passei a fazer planos de encontros com ele. Passeávamos lado a lado, não de mãos dadas. Minha aliança ficava pendurada no colar. Não usava calcinha, mas um buttplug que Borghi me deu com o nome dele gravado.
Borghi me levou a uma orgia num iate e fui duplamente penetrada, fazendo eu ir além do muro moral conjugal. Passei a frequentar um resort onde me elegeram a mais Bela Adúltera triplamente penetrada.
Pra romper ainda mais a barreira da fidelidade matrimonial, Borghi está fazendo arranjos pra eu trepar com um burrinho. Talvez eu comece com o Labrador de um amigo dele, enquanto me observam.

Sei que sou uma devassa traidora, mas eu tentei alertar o Nélio de quanto eu gostava de todos os tipos de sexo. Então a culpa é dele que não percebe que quando transpareço alegria e saciedade é porque outros homens fode a boca gulosa, buceta tremula e cuzinho palpitante da mulher dele.

Convido meus leitores a visitar meu blog http://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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