Ele sempre adorou ser corno

Meu nome é Jussara, hoje tenho 35 anos e sou casada com o Guilherme… Não temos filhos. Mas vou voltar no tempo pra contar minha história. Saí de uma cidade pequena pra fazer faculdade de odontologia, e tive que, com ajuda de parentes ficar morando em uma pousada. Logo no início, descobri que na minha turma tinha um rapaz da minha cidade, que era o Guilherme. Ficamos amigos, e, com os meses passando minha dificuldade financeira foi crescendo a ponto de pensar em trancar minha matrícula. Voltando pra minha cidade e conversando com Guilherme, descobri que ele também estava passando dificuldades. No ano seguinte, mesmo com a reprovação dos meus pais, eu e

Guilherme resolvemos morar juntos em outra Pousada. Juntos e dividindo o mesmo quarto, não teve como evitar de nossa intimidade ir crescendo a ponto de começarmos a fazer sexo. O gostoso era que quando voltávamos muito tensos da faculdade, uma boa trepada nos deixava mais aliviados… Ficarmos pelados no quarto era uma coisa normal entre a gente, e fui ficando viciada em sexo… Não podia ver o Guilherme de pau duro que logo ia caindo de boca ou ficando de quatro pra ele socar a pica na minha buceta. Mesmo dividindo os gastos com moradia, ainda

assim era difícil nos mantermos até o final do mês sem ficarmos no vermelho. Cultivamos algumas amizades e uma delas foi com o João que estava no primeiro ano e pelo que demostrava vinha de uma família mais abastada. Quando João soube dos nossos problemas, ele que morava de aluguel em um pequeno apartamento de dois quartos, nos ofereceu morarmos com ele sem que necessitasse de pagarmos nada… Foi um tremendo alívio pra mim e pro

Guilherme. Novamente o tempo foi cuidando pra que aos poucos, João que percebia e até escutava nossas trepadas no quarto, formarmos um triângulo sexual. Começou em um banho que eu Guilherme estávamos juntos, e conversando resolvemos chamar o João pra entrar também. Com dois homens pelados debaixo do chuveiro e de paus duros, sem nenhuma cerimonia chupei os dois e deixei que eles me abraçassem, me beijasse, e brincar de ficar

passando os dedos na minha buceta… Acabamos os três na cama. Fomos ficando tão safados que os dois chegavam até a revezar chupando minha buceta e eu a chupar a piroca dos dois fazendo eles lambuzarem minha cara e meu corpo com bastante esperma. Mesmo aos trancos e barrancos e também com muito sexo, eu e Guilherme conseguimos nos formar. No início conseguimos trabalhar pra a prefeitura e aos poucos fomos montando um consultório juntos. Revezando no consultório, muitas vezes ali mesmo na cadeira do dentista, quando não tinha paciente, dávamos gostosas trepadas. Quase dois anos depois, resolvemos morar juntos e alugamos um pequeno apartamento. Mais dois anos, o próprio Guilherme sugeriu de oficializarmos nosso casamento quando conseguimos

comprar um pequeno apartamento. Mas o tempo foi cuidando para que nossa vida sexual fosse diminuindo drasticamente, a ponto de chegarmos a trepar uma ou duas vezes no mês. Com a mente bem aberta, conversamos sobre o problema e resolvemos que cada um podia ter novas relações, desde que fosse uma coisa bem discreta. Acho que nossa profissão facilitou bastante, que, com uma assistente também casada e carente, passamos a trepar com clientes (de preferência homens maduros), ali mesmo no consultório… Tivemos alguns homens bastante interessantes, que conseguia dar conta de duas bucetas ou duas bundas ao mesmo tempo. Eu e Guilherme passamos a contar um pro outro das nossas aventuras sexuais até com detalhes, e isso ajudou até a melhorar nosso relacionamento… Passamos a trepar mais. Mas foi em uma feira de novidades odontológicas, que realmente

chegamos ao limite. No hotel onde ficamos hospedados por quatro dias, Guilherme fez amizade com um homem negro (lindo por sinal), representante comercial. Logo que fomos apresentados, senti o olhar do Waldir percorrer todo meu corpo. A noite Guilherme foi na sauna masculina do hotel, e na volta me contou sobre o tamanho da ferramenta do Waldir quando ficaram pelados na sauna. E foi o Guilherme que sugeriu de chamarmos o Waldir no dia seguinte ao nosso quarto pra conversarmos um pouco… Mas já tínhamos combinado de como eu deveria agir. Fui atender a porta trajando uma blusa que deixava quase meus peitos sem sutiã pular pra fora, e um shortinho minúsculo que valorizava meu bumbum e até minha xoxota… Estava deliberadamente sem calcinha, pra justamente deixar o tecido moldar minha buceta. Sentamos um de cada lado do Waldir, e depois de alguns minutos de bate-papo deixei minha mão pousar sobre sua perna. Waldir ficou um pouco constrangido e logo Guilherme deu um jeito de demonstrar nossa real intenção.

– Acho que a Jussara gostou de você!
– Mas… Mas… Como assim?…
Subi a mão apalpando onde estava seu pau que logo começou a reagir.
– Acho você um homem bastante interessante Waldir!…
Ele estava um pouco desconfiado, mas rapidamente seu pau começou a estufar sua calça. E Guilherme:
– Relaxa meu amigo… Eu e Jussara somos bastante liberais, entende?
Fui abrindo sua calça ali mesmo sentados no sofá. E ele:
– Mas na frente do seu marido?

Acabei levando-o pro quarto e lá terminei de abrir sua calça e puxar uma piroca imensa que jamais podia imaginar. Ele após tirar toda sua roupa, me ajudou a me despir. Deitamos e logo ele veio enfiando aquela imensa mangueira na minha buceta que senti como se estivesse perdendo novamente minha virgindade. Guilherme lá da sala provavelmente ouvia meus gritos de prazer. Pela primeira vez, um macho ficou me fodendo por mais de 20 minutos seguidos, que acabei tendo uns três orgasmos alucinantes e bastante escandalosos, antes dele tirar da minha buceta e gozar muito sobre meus peitos e barriga. Fomos juntos tomar um banho, onde acabei revelando que o meu marido gostaria de participar de uma transa a três. Waldir acabou confessando que durante nossa trepada, ele ficou bem

mais excitado sabendo que o Guilherme estava a poucos metros do quarto… Concordou e combinamos dele voltar no dia seguinte. No dia seguinte, começamos ali mesmo na sala, eu tirar a piroca do Waldir pra fora, dar uma gostosa e rápida mamada, pra depois os três pelados irmos pro quarto, onde pela primeira vez tive dois homens me fodendo… Inclusive comigo sentando com o cu na pica do Guilherme e o Waldir vindo enfiar na minha buceta, numa dupla penetração que urrei feito uma égua. No último dia, pra despedida, fomos novamente os três pro quarto onde deixei o Waldir meter na minha buceta enquanto ia chupando o pau do meu marido, que gemendo sugeriu que Waldir

metesse no meu cu dizendo que sempre gostei da dar a bunda. Só que, ao receber aquele mastro no meu rabo, pensei até que ia ser rasgada ao meio. Berrei e gritei durante todo o tempo que estava sendo enrabada, até começar a sentir o gozo do Waldir enchendo meu cuzinho todo ardido. Ao voltarmos, resolvemos que a gente precisava arrumar outro homem pra participar das nossas transas. Acabamos que arrumamos um casal de amigos: um homem robusto e lindo, com uma mulher também linda, gostosa e bastante putinha. Passamos a fazer troca de casais na mesma cama, e até ter minha buceta chupada pela outra mulher enquanto eu ia chupando a piroca do meu marido e do dela. Estamos inclusive pensando em arrumar outros casais que gostem de uma troca de casais.

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