Somos um Casal que estamos unidos há quase dez anos e temos um filho de nove. Tenho 1,55m e pesa 58kg sou loira, bundinha arrebitada e seios suculentos.
Sempre atrai o olhar de outros homens. Agora, com quase quarenta anos de idade, ainda sou capaz de fazer os homens voltarem a cabeça para olharem-na e dar uma conferida na minha bunda que, eu acho, é uma das partes mais atraentes do meu corpo.
Uma coisa foi mudando no meu marido: os ciúmes quase doentios do início do nosso relacionamento deram lugar a um certo orgulho, quando percebia outros homens conferindo o meu corpo.
Eu não trabalha fora. Meu marido é um engenheiro razoavelmente bem sucedido que há dois anos foi contratado para a direção de uma multinacional muito badalada, onde vem alcançando resultados maravilhosos e já teve, até, convite para ir trabalhar na matriz da organização, na Europa.
E foi justamente quando ele conseguiu este atual emprego que nossa vida começou a mudar. Sempre tivemos uma vida sexual razoavelmente satisfatória, mas normal para um casal com as nossas características. Uma ou duas trepadas por semana; vez por outra uma escapada para um motel; eventualmente uma conversinha mais apimentada sobre as brincadeiras que cada um de nós fez com outras pessoas, antes de começarmos nosso relacionamento; de vez em quando uma ou outra revelação sobre fantasias… Mas não existe melhor afrodisíaco que conseguirmos aquela estabilidade com que sempre sonhamos, existe?
Já contratado, a empresa pediu que ele passasse três meses na maior fábrica da empresa, em Salvador, tanto para conhecer melhor a linha de produtos, como para fazer um diagnóstico dos problemas que encontrasse. Como o período era muito longo a organização sugeriram que ele levasse a família com todas as despesas pagas; mas como estávamos no período escolar, deixamos nossos filhos com os meus pais, para não perder aulas, e fomos apenas meu marido e eu para uma nova e prolongada lua de mel.
Durante a semana, ele saía do hotel por volta das 9h da manhã e retornava apenas às 5h da tarde. Eu aproveitava e visitava alguns locais de compras, durante o dia, além de passar um grande tempo na piscina do hotel, que vivia lotada de turistas, principalmente estrangeiros (europeus, na maioria). Eu logo percebi que era comum as européias praticarem o “topless” enquanto tomavam sol.
Em nossa terceira semana, naquela rotina, comecei a mudar. Comecei a tomar a iniciativa para o sexo, o que antes era raríssimo acontecer. Comentava, constantemente, sobre coisas que havia visto em sites de sexo, na Internet (antes eu nem gostava de tais matérias!). Acabei comprando um novo e lindo biquíni; pela primeira vez um fio dental que expunha minha linda bunda por inteiro. Para mostrar a sua nova aquisição, sai do banheiro vestindo o biquíni e perguntei se meu marido havia gostado. Ele percebeu que era bem menor que aqueles que eu costumava usar e perguntei a ele se podia usar aquilo na piscina. Ele respondeu que estava aprovadíssimo, foi quando virei de costas mostrando que minha bundinha “mastigava” a calcinha do biquíni e repeti a pergunta:
– Posso, mesmo, usar este biquíni na piscina do hotel, na frente de todo mundo?
– Wow! – Ele vibrou e ficou excitado. – Vou repetir: está aprovadíssimo!
– Mas os homens que estiverem lá vão ver a minha bundinha. Vai que alguém gosta…
Ele já estava excitado e me puxei. Caímos na cama e suas mãos foram diretamente para minha bunda maravilhosa. Começamos a nos beijar e entre as carícias íamos falando:
– E se alguém gostar da minha bundinha, lá na piscina? – Eu insistia.
– Deixa gostar!
– Você não se importa?
– Claro que me importo!
– Fica com ciúmes?
– Um pouquinho. Só um pouquinho. Um ciúme gostoso.
– Ciúme gostoso? Como é que é isso?
– Fico com tesão.
– Fica com tesão? Não fica com ciúmes?
– Fico com um pouquinho de ciúmes e com muito tesão.
– Você fica com tesão, quando alguém me olha? – Perguntei
– Com muito tesão!
– Você é um depravado.
Enquanto falava isso ele desceu com sua mão entre minhas pernas, sentiu que estava muito molhada. Encharcada! Quente.
– Se eu me importasse demais com os homens olhando para você, não estaríamos mais casados. Você é gostosa! … e muito atraente.
– Não sou, não! Não atraio muitos olhares. Você fala isso para fazer com que eu me sinta gostosa.
Ao ouvir aquilo (sussurrado em meu ouvido) algum sininho tocou dentro dele.
Claro que ele sabia que eu atraía os olhares de outros homens.
– Você é gostosa e sabe disso. Sempre soube!
– Você sente mesmo tesão, quando alguém olha para mim?
– Sinto.
– Muito?
– Demais! Tem alguém secando você na piscina do hotel? – Ele perguntou com um ar que desconfiara de algo.
– De vez em quando alguém me olha…
– E no meio deste “alguém” tem alguém chamando a sua atenção, em especial?
– Tem um cara . – Falei deixando perceber um certo receio na voz.
– Um cara? – Ele perguntou se esforçando para eu perceber que aquilo estava lhe oferecendo tesão. Ao notar que ele havia ficado mais excitado, me senti animada a continuar:
– Ele tem mais ou menos a mesma altura que você, mas é musculoso. Tem cabelos escuros e olhos castanhos.
Eram detalhes demais para que eu tivesse apenas “percebido” os olhares do cara sobre mim. É claro que os olhares haviam sido retribuídos, mas sentia receio em abrir o jogo de uma vez.
– Você deve ter olhado muito para ele, para ver todos estes detalhes. – O tesão dele crescia a cada palavra. – Ele resolveu dar mais corda: – O cara é bem dotado?
– Como é que eu vou saber se ele é bem dotado? – Eu perguntou cautelosa.
– Olhando para o volume na sunga dele! Tem outro jeito?
– E você acha que eu ia ficar olhando estas coisas?
– Alguma coisa deve ter disparado o seu tesão. Não minta para mim. Eu sei que as mulheres olham, mesmo, para o volume dos caras, até quando estão de roupa comum. Ele usa sunga, não usa? Ou usa estas enormes e nada sensuais bermudas que os surfistas usam, atualmente. Ele é HOMEM, não é? Ou você está se interessando por garotinhos imaturos e que sofrem de ejaculação precoce, agora?
– Usa sunga. Ele é homem, não é nenhum adolescente.
– E o que foi que te fez sentir tesão por ele?
– Não é tesão! – Ela ainda receava se abrir comigo. – Eu o achei somente interessante.
O receio fez com quer eu perdesse o tesão. Virei e deitei-me de lado, de costas para ele, evitando o seu olhar. Ele me abraçou por trás, fazendo com que eu sentisse a sua ereção se esfregando em minha bunda.
– O que foi? – Ele perguntou com voz adocicada e quente, em meu ouvido. Meu corpo ficou todo arrepiado; ainda assim eu resistia.
– Eu não sei o que você pensa de mim. – Disse me fazendo de magoada. – Depois de tantos anos de casamento, você agora resolveu fazer com que eu me sinta uma puta!
Ele sentou na cama e fez com que eu o encarasse.
– Estamos perdendo tempo, aqui. Eu estava morrendo de tesão quando você resolveu estragar tudo. Vou dizer logo o que estou pensando: o interesse do cara, em você, fez com que você sentisse tesão, sim. Você tem andado mais ativa, sexualmente; comprou este biquíni bem mais sexy, para se mostrar para ele; tem visto sexo na Internet e conversa comigo sobre o assunto; está até tomando Sol! Pensa que não percebi a marquinha de biquíni na parte de baixo? E acho que andou fazendo “topless”, pois a marca de biquíni nas suas tetinhas é bem mais sutil que na sua bundinha. Estou errado?
– Só fiz “topless” uma vez, para experimentar. – Confessei bem envergonhada. E só confessei porque percebi que não tinha como negar.
– Que legal! – Saber que minha mulher tinha mostrado os peitos fez com que meu pau, que estava lentamente retornando à posição de descanso, desse um novo pulo, para cima, tá vendo? Ele me mostrou comentando: – Olhe como você está me proporcionando tesão! Continue falando: o que foi que te fez sentir tesão por ele?
Eu pensei um pouco, antes de responder com muito cuidado na voz:
– Ele tem o peito bem peludo.
– E um belo volume na sunga. – Ele sugeriu.
– Isso também. Mas a voz dele, falando com um sotaque bem acentuado, me dá mais tesão que este outro detalhe, que você falou.
– Quer dizer que você já conversou com ele! – Ele mesmo me assustou com aquilo.
Eu parecia que iria pegar fogo. Meu rosto ficou vermelho e eu evitava olhar ele no rosto. Fiquei quieta por um bom tempo. Ele também não falava nada; aquilo tinha nos surpreendido demais. Mas não posso negar que nosso tesão também tinha crescido com aquela revelação.
Ele deitou e me abraçou por trás. Achei que se não tivesse que encarar ele ficaria mais fácil para fazer minhas confissões. Ele foi dando beijos molhados em minha nuca e orelhas (isto sempre me excitou demais) e fui acariciando seu corpo todo. Em menos de cinco minutos ele estava me penetrando. Foi eu quem falou primeiro:
– Seu pinto está tão duro!
– É o tesão que você me proporcionou, com tudo o que falou. Quero sentir mais tesão: conte mais.
Continuamos trepando devagarinho, fiquei em silêncio por mais um ou dois minutos, antes de começar a falar de novo:
– Eu estava tomando uma caipirinha, na piscina, e fiquei meio tontinha. Você sabe que eu não costumo beber muito. Tenho pouca resistência ao álcool. Via aquelas mulheres fazendo “topless”, à minha volta, e “aconselhada” pelo álcool resolvi experimentar aquilo. Livrei-me do sutiã e fui tomando a minha bebida de olhas fechados, porque ainda estava um pouco envergonhada. Quando a caipirinha estava acabando ele se aproximou de mim e sentou na cadeira ao meu lado, oferecendo-me um novo copo cheio bem geladinho e foi dizendo que tinha ficado com dó de me ver bebendo sozinha. Ficamos conversando um tempão, mergulhamos juntos… – Eu parei um pouco de falar. Ele percebeu que eu estava pensando se devia, ou não, continuar. Nossa trepada tinha esquentado, à medida em que ele deve ter imaginado eu conversando com outro homem com os peitos para fora.
Ele fez questão de que eu percebesse o tesão na sua voz, quando falou quase gemendo:
– E, como sempre, quando você saiu da piscina, tinha que passar mais protetor solar. Ele te ajudou?
– Assim que peguei o protetor ele o tirou da minha mão e me fez deitar na cadeira. Ele fez questão de passar o protetor em mim.
Ele percebeu que eu estava com muito tesão, também.
– Ele passou o protetor nos seus peitos? – Percebi que ele estava lutando para segurar a gozada; ia explodir de tesão quando eu respondi:
– E na minha bundinha, também. E quando estava passando na minha barriga, seus dedos entraram alguns milímetros na minha calcinha.
– Milímetros? – Ele perguntou gritando, já gozando de uma forma como nunca havia gozado antes.
– Centímetros! – Eu respondi, também começando a gozar feito uma louca.
Depois deste orgasmo ficamos na cama, um de cada lado, tentando recuperar o fôlego. Meus joelhos pareciam estar enfraquecidos e eu ainda estava tentando me recuperar, quando perguntei a ele:
– Quer que eu continue contando? Onde eu parei?
– Você sabe! Não se faça de sonsa. Ele enfiou os dedos dentro da sua calcinha.
– Alguns milímetros. – Eu me apressei a completar sorrindo.
– Centímetros! – Ele me corrigiu.
– Tá bom. – Falei com carinha de safada. – Alguns centímetros.
– Chegou na sua bucetinha?
– Não. Eu estava trêmula e achei que era hora de acabar com aquela brincadeira. Disse que estava na hora de subir porque meu marido estava para chegar e levantei, deixando-o um pouco assustado, e vesti rapidamente o sutiã e minha saída de banho. Comecei a andar em direção aos elevadores. Ele levantou e correu um pouco atrás de mim para dizer que também estava na hora de subir. Entramos no elevador e ele aproveitou que estávamos sozinhos para me abraçar por trás. Senti aquele peito peludo se esfregando em minhas costas, percebi o volume crescendo em sua sunga e perdi o controle. Deixei que ele me beijasse e minhas resistências foram totalmente para o espaço.
– Você deixou ele beijar você? – Ele perguntou um pouco espantado. Até onde eles teriam ido? Ele devia estar muito assustado, mas o seu tesão era maior.
– Deixei. – Eu tive um pequeno tremor ao responder enquanto pegava no seu pinto para dirigi-lo em direção à minha buceta.
– Ele beija gostoso? – Ele perguntou enquanto me penetrava.
– Tem uma língua enorme. Molhada e atrevida. O beijo dele é beijo de macho safado! – Eu disse com voz quente… rouca… Quem estava dando mais tesão a mim nessa hora: o seu pinto em minha buceta, ou a lembrança do cara e suas sacanagens?
– Gostoso? – Ele insistiu em querer ouvir.
– Delicioso!
– Sua puta! – Ele disse gemendo com o tesão de ouvir-me contar aquilo.
– Você está me ofendendo, ou me elogiando?
– É um elogio! – E ele estava sendo sincero.
– Quer saber mais?
– Quero saber tudo!
– Tem certeza?
Aquela pergunta era mais para preparar ele para o que viria.
– Absoluta! Acho que já sei onde isso vai acabar. – E ele já estava se segurando para não gozar.
– O elevador parou no nosso andar e eu tentei descer, mas ele me segurou pela cintura, puxando-me de novo contra o seu corpo. Senti suas mãos fortes e os pelos dele, de novo, em minhas costas. Senti o volume dentro de sua sunga e protestei, sem muita convicção: “Este é o meu andar”. E ele, virando-me de frente para ele, respondeu perguntando: “Você não vai me deixar assim, vai?” Nos beijamos de novo e deixei a porta do elevador fechar para nos levar até o andar em que fica o quarto dele. Eu queria aquilo.
– Você trepou com ele? – Ele perguntou fazendo um esforço sobre-humano para não gozar.
– Tenha paciência! Você quer ouvir, ou não quer? Vou contar com detalhes.
Ele ficou quieto e continuou segurando seu tesão para não acabar com a trepada antes da hora. Ele queria gozar comigo. Queria gozar quando eu lhe contasse como tinha gozado com o cara.
– Ele me conduziu pela mão, assim que a porta do elevador abriu, novamente, e em poucos segundos estávamos na porta do seu apartamento. Ele abriu a porta usando o cartão magnético que eu não sei de onde ele tirou e foi logo me empurrando para a cama, onde me deixei cair. Rápido como um raio ele tirou a calcinha do meu biquíni e eu mesma me livrei do sutiã, enquanto ele arrancava a sua sunga e a jogava para longe. Olhei sem um pingo de vergonha para o pinto dele e me excitei ao perceber que era grosso; bem grosso.
– Mais grosso que o meu?
Eu olhei para ele com um sorriso significativo, evitando responder com palavras. O pau dele era mais grosso que o do meu marido. Mulheres não se importam muito com o comprimento do pinto, mas com a grossura…
Continuei contando:
– Puxou minhas pernas para cima, arqueando o meu corpo, entrelacei minhas pernas em volta dele. O quarto inteiro parecia cheirar a sexo e aquele aroma me deixava totalmente louca e absolutamente sem nenhum pudor. Tentei resistir, mas não consegui. Pedi a ele para colocar a camisinha, mas ele se recusou, e eu como estava extasiada acabei cedendo aos caprichos dele e fizemos relação sem preservativo…
Ele quase não se aguentava de tanto tesão. Ia explodir a qualquer momento e sentia na minha voz que eu também estava excitadíssima; eu falava trêmula e entre gemidos, mas estava gostando de contar aquilo. Estava com tesão ao contar aquilo.
Mas falei: – Ali, eu estava fora de controle e queria tudo o que ele pudesse me oferecer. Ele deitou sobre mim e foi me penetrando gostoso… grosso… joguei meu corpo para cima, abraçando-o com as pernas. Parecia que eu estava com medo dele sair dali, deixando de me oferecer aquele prazer todo. Sentindo que eu ia gozar, ele então me virou de costas, me puxou de quatro me pegou pelos cabelos e começou a me penetrar com força enquanto que uma das mãos puxava meu rabo de cavalo e a outra dava palmadas em minha bunda.
– Mas você ficou de quatro pra ele? Ele perguntou surpreso.
– Amor eu não aguentei, e disse pra ele:
– Vai!!! Vai!!! enquanto rebolava no seu pau, foi quando não aguentamos mais e nós dois gozamos como nunca amor!
Nessa hora senti que ele ia gozar e pedi para ele gozar junto comigo. Ele começou a se estremecer, gemer, e gozou dentro de mim como um louco! Perguntei:
– Você está bravo comigo?
– Não! Estou morrendo de tesão e adorando você assim. – Ele já estava amolecido pelo gozo, e completou: – Você virou uma safada completa!
Queria saber quais seriam os próximos acontecimentos uma vez que ainda estávamos no mesmo hotel. Ele perguntou quando isso havia acontecido.
– Foi na terça. Disse.
Já haviam se passado 4 dias e então ele perguntou:
-E você se encontrou com ele depois desse dia?
– Mais duas vezes , respondi com a voz tremula e logo completei. Mas não tivemos mais relação, rolou apenas uma vez:
Ele questionou então o que havia acontecido nesses outros encontros, no que eu respondi que apenas conversamos.
-Só isso? Ele questionou.
– Ah amor…eu disse que com leve sorriso. – Nós apenas “ficamos” nesses encontros.
Ficamos juntos abraçados na cama a tarde toda e não tocamos mais no assunto. Naquela noite havíamos planejado irmos em uma casa noturna dançar e nos divertirmos.
Eu me produzi toda, coloquei um vestido curtinho mostrando as minhas belas coxas e seios e uma sandália de salto que empinava ainda mais meu belo bumbum. Pegamos o taxi e saímos por volta das 22h30. A curta viagem até a boate não durou mais de 20 minutos e quando entramos ele disse que havia feito uma reserva de mesa. Nos acomodamos, ele pediu as bebidas e ficamos observando o local e curtindo a música.
Disse a ele que ia ao banheiro e ele pediu mais uma bebida. Logo voltei e sentei ao seu lado, ficamos olhando as pessoas agitarem em toda a boate quando disse a ele:
– Sabe quem está ai?
-Quem? Ele perguntou.
-O meu “amigo” do hotel.
O coração dele disparou, a adrenalina subiu, ele não sabia se ia lá arrebentar o cara ou se esperava pra ver o que aconteceria.
-E ai, o que você fez? Ele me perguntou.
– Nada, ele apenas me disse que estava com saudades, mas não dei bola.
– A noite é sua, aqui ninguém nos conhece, faça o que quiser fazer! Ele me disse sem muita confiança nas próprias palavras.
-Não amor, estou com você.
Ele então sugeriu que fossemos para a pista de dança curtir um pouco. Dançamos um bom tempo até que ele falou que iria ao banheiro e disse para eu esperar ali. Ele foi com a sensação de que poderia ter deixado o lobo atacar. Dito e feito, ao voltar não me encontrou mais.
Nosso “amigo” veio até mim e sem pestanejar me puxou, perguntou seu eu não queria subir com ele no lounge. Antes de responder ele já estava me levando.
Subimos as escadas para o andar superior. À direita ficava o lounge, à esquerda, um corredor escuro. A iluminação era toda escura; não completamente, mas bem escura. Fomos para o fundo do corredor e começamos a nos beijar, aquela sensação era maravilhosa, o perigo, a adrenalina, o risco, tudo fazia o tesão ser cada vez maior.
Ficamos assim durante uns 2 minutos, ele passava suas mãos pelo meu corpo. Meu “amigo” estava encostado na parede e eu de frente para ele e nos beijamos como dois namorados adolescentes. Então senti outras mãos em minha cintura. Levamos um susto, mas sem perder o clima percebemos que era meu marido que logo disse:
-Você é maluca! E já me deu um beijo.
– Vamos terminar essa festa, a noite é sua! Ele disse.
-Tem certeza? Perguntei.
Ele apenas acenou com a cabeça que sim, no que voltei a me virar aos beijos com meu amigo. Meu marido então começou a descer minhas mãos pelas minhas ancas e coxas, subiu por dentro do vestidinho até apalpar as popas de minha bundinha. Ele sentiu que eu estava super excitada. Ele olhou para os lados e não havia movimentação de ninguém e com as escuridão do local resolveu arriscar. Começou a puxar minha calcinha e eu cedi sem objeção. Ele tirou-a então e guardou-a no bolso de sua calça. Agora eu estava apenas com o vestidinho sem nada por baixo.
Nosso amigo então abriu o zíper de seu jeans e tirou seu pau para fora. Meu marido fez o mesmo e colocou seu mastro para fora da calça e já o pressionou contra mim.
Eu queria mais, então ergui minha perna direita ficando apoiada apenas na perna esquerda. O nosso amigo aproveitou e segurou-me firme mais para cima, deixando-me praticamente na ponta do pé esquerdo, e começou a ajeitar seu pau pau no meio das minhas pernas, eu então ajudei-o a guiá-lo com minhas mãos e sem muito esforço entrou e ele foi me penetrando em movimentos bem lentos. Meu marido então comecei a beijar minha nuca, orelha, e com o dedo médio começou a penetrar meu cuzinho, eu estava me estremecendo num gozo e ele mais que depressa se posicionou e encaixou seu mastro no meio de minhas nádegas.
O nosso amigo parou de se movimentar, comecei a beijá-lo, e então meu marido forçou a entrada em meu cuzinho, a cabeçorra entrou e eu dei uma gemida. Nosso amigo então foi movimentando dentro de mim e meu marido começou também bem lento. Era bem apertado, e agora eu era recheio de dois machos.
Começamos a nos movimentar em um compasso desritmado os dois dentro de mim. A posição era incomoda, apoiada em uma perna, mas o tesão era muuuuito grande. Não ficamos assim mais que 1 minuto de puro tesão. Meu marido segurou forte minha bunda com suass mãos e rapidamente gozou apertando-me como um louco assim como nosso amigo também ao ejacular em minha bucetinha. Escorreu esperma dos dois pelas minhas pernas. Meu marido tirou a minha calcinha do bolso de sua calça e usou para me limpar de toda a gala quente que havia escorrido pelas minhas pernas.
Sem muita reação, ou sem noção do que havia acabado de acontecer, nos recompomos, descemos as escadas e fomos embora, sem ao menos falar ou sequer se despedir do nosso amigo.
No dia seguinte, resolvemos nos hospedar em ouro hotel até compreendermos bem o que havia acontecido. Porém depois disso nossa vida está muito melhor. O sexo se tornou algo incrivelmente melhor.
Estamos mais unidos e nos tornamos cúmplices. Nós nos amamos mais. E estamos abertos agora a novas aventuras com homens e mulheres.