Meu nome é Carla, sou uma loba de 44 anos, casei-me muito novinha com o Carlos, 25 anos mais velho que eu, meu primeiro e único homem até ser liberada para ter minhas aventuras. No sábado passado meu corninho promoveu um churrasco numa chácara, com direito a piscina, carne e bebidas a vontade para o pessoal da empresa e fornecedores, eu estava com um vestido até o joelho, bem comportado e uma sandália de salto grosso mais confortável, além de receber os convidados eu estava sempre atenta se o buffet contratado estava servindo a todos, num certo momento o Carlos me chamou para apresentar um dos fornecedores, quase caí de costas quando o vi, Murilo seu nome, tive um
caso rápido com ele ainda em Curitiba, continuava charmoso, riso fácil, e um volume considerável no meio das pernas, rapidinho percebi que minha xana clamava por aquele pau fodendo ela sem dó, mas tinha muitas pessoas lá que não poderiam imaginar sequer que a mulher do patrão era uma puta louca para ser fodida por um garanhão. Fui chamada novamente pelo pessoal do buffet para resolver um problema na cozinha e na volta percebi uma casinha parecendo abandonada no fundo da chácara, Murilo que me observava de longe também viu e sem pensar duas vezes
fomos até ela, assim que entramos nos beijamos com vontade, enquanto nossas mãos passeavam por nossos corpos, ele rapidamente tirou minha calcinha e depois de chupar minha xana melada de tesão, socou seu pau duríssimo sem dó até o talo, para não gritar de prazer mordi seu ombro e minhas unhas deixavam suas marcas em suas costas, ele me ergueu com facilidade sem parar de me foder com vontade, enlacei-o com minhas pernas na sua cintura e suas
mãos me seguravam pelo bumbum, assim minha xoxota ficou toda escancarada recebendo até o fundo de mim sua jeba cavalar, gozei várias vezes e já sem forças com o corpo todo mole recebi sua carga poderosa de porra quentinha inundando-me toda, enquanto recuperávamos o fôlego chupei seu pau delicioso engolindo com prazer o resto de sua ejaculação poderosa deixando-o limpinho, enquanto sentia seu esperma escorrendo por minhas coxas, limpei o
excesso com minha calcinha devolvendo-a para meu macho, tive que prometer uma tarde inteira no motel quando poderíamos saciar nossa fome de sexo do jeito que adoramos. Voltei para o churrasco beijando meu corninho que percebeu o gosto de porra e tateando meu corpo por sobre o vestido percebeu que eu estava sem calcinha, sabia que depois teria de contar tudinho pra ele, enquanto ele chupa minha xaninha toda melada de porra do meu macho.