Sou um cara de academia, mas sem exageros, corpo atlético normal. Alto, olhos verdes, barba, não posso reclamar da minha aparência.
Um dia fui tomar sol na praia e vi uma cena que me chamou a atenção. Uma linda mulher, aparentemente jovem, tirando fotos com uma câmera digital, dessas antigas de 10 megapixels. Achei estranho, afinal hoje em dia ninguém mais usa essas câmeras. Enfim, ela estava com um cara que parecia pai dela. Ela, magra, aparentando ter vinte e poucos anos, seios pequenos, uma bunda bonita, rosto bonito, cabelos longos e claros. Ele, meio careca, peito cabeludo, baixo.
Uma hora ele se afastou e desapareceu. E ela continuou com as fotos e aí começou a vir na minha direção. Me cumprimentou e eu achei que eu estava olhando demais e acabei chamando a atenção dela. Mas não foi tirar satisfação. Foi só pedir para tirar fotos dela, o que eu também achei estranho e comecei a desconfiar. Só não sabia exatamente do que.
Não leve a mal, eu não sou nenhum santo, mas não tenho a mente pervertida a ponto de achar que todo mundo tá pensando em “maldade” o tempo todo. Continuando, começamos a conversar e de repente o cara chegou. Era um casal. Estavam na cidade a passeio, tinham vindo de longe. Eu moro em SC e eles era de GO ou MT, não me lembro. Papo vai, papo vem e eles perguntaram da praia de nudismo que tem aqui na região. Aí eu falei que já tinha visitado uma vez e expliquei como funcionava, que havia um lado separado para os casais e mulheres e outro lado para os solteiros e perguntei se eles foram lá conhecer.
Disseram que não porque tiveram um pouco de medo. E que não daria mais tempo porque iriam embora no dia seguinte. Eles não tinham conhecido nada da cidade, aí fiz um convite. Disse que levaria eles pra dar uma volta. Foram pro hotel se trocar e fomos. Pra encurtar, depois de comer um lanche e conversar (até então tudo normal) fomos caminhar na beira-rio. Quiseram tirar fotos de novo. Agora ela no colo dele. Tirei. E aí as coisas começaram a ficar estranhas pra mim.
Ele perguntou se ela não queria tirar uma foto comigo. Mesmo achando estranho eu disse que tudo bem. Depois ele sugeriu que ela sentasse no meu colo. Mais estranho ainda, mas deixei. Próxima foto: ele perguntou se ela podia me dar um beijo. Ela fez cara de tímida, e disse que toparia se eu topasse, mas que eu devia ter namorada. Na época era solteiro e liguei o foda-se. Beijei ela e ele tirando foto. Pensei: cara, eu sou doido mesmo. Além de pegar a mulher do cara, ainda tem provas.
Foi estranho, diferente. Não posso dizer que bom ou ruim. Aí quiseram ir embora e eu pensei: tô livre, tá bom de loucura por hoje. Você que tá lendo pode até achar normal, mas pra mim era novidade. Nunca fantasiei ou cogitei esse tipo de situação. Deixei eles no hotel e me chamaram pra subir. Aí eu respondi: “acho que vocês são muito modernos pra mim. Prefiro ir pra casa”. O cara falou que queria me explicar a situação e me contou a seguinte história.
Eles eram casados há 8 anos e tinham uma bebê. O sexo não era mais o mesmo e a família muito conservadora reprimia os dois. E eles tiravam fotos com a caneta digital porque se a família evangélica visse qualquer foto de biquíni na internet ia achar um absurdo. A vinda deles pra praia era uma fuga e uma oportunidade de apimentar as coisas. Bom, ele disse também que seria a primeira vez que irritam fazer isso. Isso o que, você deve estar perguntando. Ele disse que não era gay, que não iria encostar a mão em mim. Mas que me acharam bonito, e que seria um presente pra esposa dele, que casou virgem. Eles já haviam feito isso, mas no caso, ele tinha comido uma menina enquanto ela assistia. E agora a vez era dela. Ele insistiu que eu subisse pra conversar mais e de tanto insistir eu acabei indo.
Chegando no quarto, meio sem saber o que fazer, ele disse que ia tomar um banho. Ela ficou conversando comigo e perguntou se ela podia sentar no meu colo. Deixei. Aí ela perguntou se podia me beijar e aí eu já tava lá mesmo, beijei ela com toda a vontade. Até porque era bem bonita. Muita língua, um beijo molhado, eu de pau duro e ela já passando a mão no meu corpo, me levou pra cama e as coisas começaram a esquentar. De repente o cara sai do banheiro enrolado na toalha, pega a câmera e começa a filmar. Eu já não tava nem ligando mais. Tirei a camiseta dela, chupei aqueles peitinhos rosados e fui descendo beijando a barriga dela puxando sua calça pra baixo. Caí de boca naquela bucetinha lisinha enquanto o corno filmava tudo de perto, de longe, de cima, de lado. Ele então começa a fazer sugestões do que fazer com ela. Peguei meu pau e fiquei esfregando na entrada daquela bucetinha linda e ela só gemendo baixinho.
Finalmente enfiei o pau bem devagar pra ela sentir cada centímetro. Quando mais ansiosa, mais devagar eu fazia e depois de alguns segundos acelerei cada metida que rapidinho ela gozou. O marido pediu pra virar ela de quatro. Virei e continuei comendo enquanto ele vinha com a câmera por baixo dela. Me senti um astro pornô de quinta categoria. Eu não conseguia ficar muito a à vontade, mas também não me incomodava a ponto de perder o tesão.
Depois ela quis vir por cima e rebolou no meu pau, mas apesar dos anos de casada, achei um pouco tímida. Não era nenhuma safada. Só queria experimentar um pau diferente daquele cara que parecia pai dela. Continuamos mais um tempo e nossa, se fosse hoje eu teria aproveitado mais. Ela acabou me fazendo um oral com uma punhetinha gostosa até eu gozar nos peitinhos dela. E enquanto eu descansava ela punhetou o marido até ele gozar.
Trabalho feito, cumprimentei os dois e fui pra casa, como uma transação de negócios. Me senti meio sujo, mas acho que é só pela maneira como a gente é reprimido pela sociedade mesmo.
Dias depois ela mandou mensagem fazendo um convite para ir pra cidade deles. Que eles queria encontrar outra menina pra brincar com a gente. Acabei ficando assustado com a história, bloquiei o contato e nunca mais conversei. Mas é legal ter história pra contar. Se ela quisesse transar de novo sem o corno perto eu topava sem pensar duas vezes.