Olá, me chamo Júlia. Ao conhecer esse blog decidi contar minha história também. Tenho 19 anos, sou magra, tenho mais ou menos 1,65 mt de altura, cabelos escuros e compridos e a pele clara. Não tenho seios grandes nem uma bunda volumosa, mas sei atrair os garotos, que me chamam de bonita. Gosto de vestir saia jeans bem curtinha e adoro usar meu All-Star.
Era uma noite de provas na escola em que eu estudava. Na minha classe não há muita gente, no máximo uns quinze colegas. Durante a prova de Português, estava sentada no fundo da sala, já fazendo minha prova, mas estava foda. Como eu havia matado muitas aulas, eu estava boiando completamente no assunto. Com o lápis em uma mão, estava concentrada lendo, apoiando a cabeça com o outro braço. Logo vi que, nesta posição, um biquinho do meu seio estava a mostra, pois minha blusinha era folgada. Calma, não estava visível para meus colegas, mas visível para mim apenas, que olhava por cima. Apesar de ter os seios pequeninhos, meus biquinhos são bem grandes.
Enquanto isso, o professor rondava a sala observando a turma fazer a prova. Então resolvi manter-me naquela posição pra ver se por acaso ele conseguiria enxergar o meu biquinho também, quando passasse por mim. E foi o que aconteceu. Quando passou por mim, devagar, notei que ele o tinha visto, pois logo passou por ali de novo, e depois, mais uma vez. Aquilo me deixou com um pouco de tesão. Saber que meu professor passava por mim pra ver meu seio. Discretamente sem ele ver, toquei o por cima da blusa e ele ficou durinho. Logo ele passou por mim de novo, vendo-o daquele estado. Apesar de saber que ele tinha visto, ele disfarçava muito bem. Mantendo a postura séria na sala de aula.
Quanto a prova, eu estava perdida e prestes a repetir de ano, pois minhas notas já estavam baixas. Foi aí que resolvi tirar proveito da situação e, ao entregar a prova, discretamente disse que se ele quizesse, podia lhe mostrar o resto. Para o meu espanto, ele nem sequer ficou constrangido, conseguindo manter sua pose séria. Não falou nada.
Mais tarde, já na hora de ir embora, fiquei parada um pouco no portão da escola, sabendo que ele passaria ali com seu carro. Eu ainda estava com aquela idéia louca na cabeça e decidida a tentar mais uma vez. Assim esperei ele passar por ali.
Carlos vinha devagarinho dirigindo seu Corsa prata em direção à saída do colégio até que chegou perto de mim. Pedi que abrisse seu vidro e disse que eu falava sério e que a proposta ainda estava de pé. Então ele me ofereceu uma carona. Ali, imaginei que eu estava passando de ano.
Carlos, então, foi conversando comigo sobre minha situação escolar, dizendo que eu deveria me dedicar mais. Disse a ele que eu era dedicada, lembrando que eu estava \”ali\”, dentro do carro dele, sem sem saber pra onde ele estava me levando. Ele sorriu e disse que eu era mesmo uma sem-vergonha.
Logo chegamos num motel da cidade. Ele pediu um quarto e nos dirigimos até ele. Ali, eu senti um calafrio, mas não iria voltar atrás. Entramos no quarto e ele sentou na cama e bateu na sua coxa, pedindo que eu sentasse no seu colo. Sentei e ele me deu um beijo na boca. Assim, eu o segurei pela cabeça e retribuí com outro beijo gostoso.
Puxei um lado de minha blusinha pro lado e expus um de meus pequenos peitinhos. \”Foi esse biquinho que tu viu, sôr? então mamar nele, vêm\”. Ele então abocanhou meu seio pequeninho. Comigo no colo, ele acariciava meu seio enquanto chupava o outro. Mamou gostoso. Eu tava fazendo aquilo pra passar de ano mas tava gostando muito bancar a puta pra meu professor. Ele continuava a chupar meus dois peitinhos, mas o safado já ía descendo a mão e enfiando por baixo de minha saia. Quando tocou minha calcinha, puxou-a para o lado com aqueles dedos grossos e
massageou minha boceta. Quando ele fez isso, abri bem minhas pernas, ainda sobre seu colo. \”Mete esse dedo, sôr\”. Arregacei minhas pernas pra que ele pudesse ver minha boceta peladinha. Assim ele me deitou na cama e meteu aquele dedo na minha xota, fazendo um movimento forte de vai-e-vêm. Gemi gostoso com aquele dedo na xana. Carlos, então caiu de boca na minha boceta e começou a chupá-la, sem tirar o dedo de dentro dela, até que acabei gozando. Carlos trouxe seu dedo pra eu chupar, todo encharcado com meu gozo.
Ainda vestido com aquela calça social e camisa de botões clara, ele se levantou e mandou que eu me ajoelhasse e fosse despi-lo. \”Vai me passar de ano mesmo, sôr?\” \”Depois a gente vê, cadelinha\” disse com uma cara de safado. Abaixei-me na sua frente, abri seu zíper e meti a mão dentro dela até encontrar seu pau duro. Coloquei-o pra fora e abocanhei aquele pau. Comecei a chupa-lo com muito tesão e Carlos me pegou pela cabeça e forçou meu rosto contra seu caralho, fazendo-me engasgar. Tirei seu pau da boca. Afogada, comecei a tossir. Assim, o professor me chamou
de puta e bateu com seu pau na minha cara. Segurei seu pau de novo e comecei a chupar novamente. Minha baba escorria pela minha mão que segurava com força aquele caralho duro. Ele fazia eu engolir todo aquele pau enorme, com as duas mãos atrás de minha cabeça. \”Vou gozar, cadela, vou gozar!!\” disse o professor. Foi então que eu tirei seu pau de minha boca e ele me puxou pra cima e me atirou na cama. Sem que eu pudesse me mexer ele subiu por cima de mim pelas costas, baixou um pouco mais minha calcinha e começou a meter seu pau na minha xota, sem nenhuma dificuldade pois já estava toda melada. Mas quando deu sua primeira estocada, dei um grito. \”Grita puta, se tu quizer\” disse Carlos começando me comendo com muita força. Gritei naquele quarto. Gritei alto. Por isso, Carlos colocou uma de suas mãos na minha boca para que eu não fizesse escândalo. Carlos estava montado atrás de
mim e comia violentamente minha xota, enquanto urrava como um urso. Ele metia fundo na minha boceta e dava tapas fortes na minha bunda, que já estava toda vermelha devido a minha pele clara. E continuou a me meter com força até gozar dentro da minha bocetinha. Carlos gozou com tanta intensidade que desfaleceu ao meu lado, me puxando com ele, sem tirar seu pau de dentro de minha xota. Ficamos ali um pouco até que eu senti seu pau
murchar dentro de mim. Carlos então pediu que eu chupasse mais um pouco. \”Vai me passar de ano, sorzinho safado?\” Perguntei acariciando seu rosto. \”Claro que vou, putinha gostosa\” Respondeu-me com um sorriso malicioso. Então aproximei meu rosto de seu pau e chupei-o com vontade, sentindo o gostinho da minha bocetinha.
Assim, passei de ano. Foi um pequeno sacrifício, mas foi divertido, e muito sacana. Faria de novo se fosse preciso.