Meu Primeiro Boquete Recebido no Carro

Meu nome é Pedro (Fictício) e hoje vou descrever para vcs algo inusitado que ocorreu na minha vida.

Bem, como este é o meu primeiro conto, irei me apresentar para vcs. Sou moreno, 1,85m, 86kg e tenho uma vida sexual ativa. Tenho um pau macio, 18cm, suculento e grosso. Já disseram q ele é bem gostosinho. rssss

A minha história ocorreu no auge da pandemia quando, por conta do isolamento, estávamos parados em casa e não podíamos sair. Nesse período percebi que eu ia precisar me movimentar, praticar exercícios físicos, e decidi correr às tardes.

Acontece que o excesso de exercícios me provocou dores constantes no joelho, me fazendo recorrer a todo tipo de “mandinga” srs. Fiz de tudo para tentar melhorar o meu problema, mas nada conseguiu solucionar minhas dores. Até que um dia de domingo, por volta das 20:00, peguei o carro e rumei a uma farmácia para comprar analgésicos.

Este inesquecível domingo estava chuvoso. Lembro-me de pegar os remédios na farmácia e voltar correndo para o carro, fugindo da chuva… quando estava indo embora, regressando para casa, percebo uma moça, morena, altura mediana, 1,60m, de saia vermelha acima do joelho e blusinha verde. Ela tinha um andar provocante! Sua bunda parecia saltitar enquanto caminhava. Era hipnotizante o seu caminhar. Suas curvas saltavam pelo seu corpo, e sua cor era apaixonante, a verdadeira cor do pecado… ela caminhava rápido, fugindo da chuva, e estava visivelmente com frio, já que caminhava com os braços entrelaçados tentando se aquecer.

Eu, motivado pelo altruísmo, (e por aquela bunda q se mexia e parecia chamar meu nome), pensei: “vou oferecer carona e livrá-la de ficar gripada com tanta chuva na cabeça” … bem, na realidade, isto é o que eu queria pensar… no fundo eu queria conhecer aquela gostosa e tentar marcar algo com ela pra depois, e foi o que eu fiz… fui com o carro atrás dela.

Ao emparelhar o carro com a velocidade do seu caminhar, iniciamos um diálogo:

– Olá, td bem?

– TD bem!

– Posso lhe dar uma carona , percebo que ela estava com frio e molhada…

– Não precisa, moro próximo daqui. Muito obrigada!

Neste momento percebi que havia chegado muito bruscamente e que não ia conseguir nada com aquela abordagem. Foi então que voltei ao trivial.

– Como se chama?

– Márcia.

Neste momento eu pedi desculpas pela abordagem, e perguntei se ela era compromissada. Questionei se havia problemas em ter falado com ela ali naquele local e daquela forma.

– Não há problema. Eu não sou compromissada! A realidade é que vou passar na padaria e seguir para casa. Além disso, eu moro perto daqui, mesmo.

Bem, nos despedimos e deixei-a ir. Fiquei com o carro parado enquanto ela seguia, queria qria ver aquela bunda balançando novamente. Enquanto ela seguia, eu pensava no quanto ela havia sido simpática na minha abordagem e que talvez eu pudesse ainda insistir na carona. (conseguem perceber como nós homens somos idiotas. Confundimos educação com abertura pra paquera).

Esperei na porta da padaria a sua saída. Quando ela veio eu buzinei e chamei-a até o carro, perguntando-lhe se realmente não queria a carona. Ela sorriu e disse que realmente não precisava. Então perguntei se podíamos trocar telefone para que eu pudesse falar com ela depois, e assim fizemos. Como última cartada eu “forcei” sua aceitação à minha carona. Disse que não mordia e que a deixaria na porta de casa como um Uber, pois apenas queria conhecê-la melhor.

Bem, ela aceitou. Ao entrar no carro, bem molhada, ofereci uma toalha para que se secasse e rumamos ao seu destino. Ela ia me guiando e íamos conversando. Eu perguntava muita coisa da vida dela. Pude saber e era separada, mãe de uma filha, e que morava com o irmão. Seu jeito e sua beleza eram hipnotizantes. Nesta oportunidade nós conversamos por 2 horas no carro. Desde a sua condição sentimental, até a sua religião. Variávamos os assuntos como duas pessoas que se conhecem há anos. Nos despedimos e fui embora.

Os dias passaram e eu não liguei para ela. Pensei em como aquilo havia sido surreal, em como ela era apaixonante e muito gostosa tbm. Eu queria revê-la e numa sexta-feira fui ao seu encontro. Ela havia me dito que trabalhava numa loja na rua em que nos conhecemos e que saia às 20:00! Fui para lá e fiquei na rua aguardando a sua saída. Esperei ela passar pelo carro e ela fez isso sem perceber q era eu que estava lá parado. Deixei-a passar para que eu observasse aquela bunda gostosa balançando e fui atrás dela. Parei do seu lado, baixei o vidro e perguntei se podia lhe dar uma carona. Ela sorriu e entrou no carro e rumamos para o seu ponto de casa.

Márcia estava linda naquele dia. Vestia uma saia acima do joelho e um top. Maquiagem estava perfeita e ela estava muito cheirosa. Paramos lá no destino e ficamos conversando no carro. Conversa ia fluindo de A a Z. conversávamos sobre tudo naquela noite. Falamos sobre relacionamento, sobre sexo e sobre ex-namorados… A rua estava movimentada, o fluxo de pessoas era grande. Nós estávamos envolvidos no papo e tudo era tranquilo pra gente, já que não estávamos fazendo nenhuma sacanagem naquele momento.

Num dos nossos assuntos, Márcia olha minha mão e comenta que meus dedos eram grandes. Riamos como amigos antigos, apesar de ser o segundo encontro apenas. Nesta hora eu mostro o dedo e pergunto:” vc acha q isso é grande?”. Ela diz que sim e pega minha mão, dizendo:” olha o tamanho disso.” Mexendo no meu dedo. Rimos da situação, mas minha cabeça fervilhava putaria, e creio que a dela tbm.

Eu num rompante de humor e sacanagem, aproveitei o ensejo e disse: “se meu dedo é grande o meu pau também é!” Ela arqueou a sobrancelha e comentou: “isso eu não posso dizer, pois não vi”. Neste momento eu baixei o zíper e coloquei o pau que já estava crescendo pra fora.

– “o que é isso, menino? Tem gente na rua. Guarda isso.”

– “é maior que o meu dedo, né?” Disse eu rindo da situação.

Neste momento eu peguei a mão dela e coloquei no meu pau. Ela tocou nele com suavidade, amassando-o com carinho. Não era uma punheta, era um cuidado! Ela apertava-o com um cuidado que nunca tive… olhava pra ele crescendo em sua mão, me olhava nos olhos e sorria. Não comentávamos nada naquele momento! A rua estava movimentada, mas esquecemos disso. Seu toque suave se intensificava. Ela já movia sua mão numa punheta suave e olhava pra mim percebendo minha respiração mais ofegante.

Eu estava extasiado e incrédulo. Estávamos no meio da rua, com gente passando a todo momento, e fazendo aquelas coisas de adolescentes. Márcia apertava meu pau e ele melava sua mão com aquele líquido transparente. Senti que ela estava curtindo aquilo, que também era novo pra ela. Márcia seguia mexendo meu pau. Em alguns momentos eu precisava cobrir com a blusa pq passavam pessoas ao lado do carro, mas imediatamente retornávamos ao epicentro da putaria e a punheta já era descarada mesmo.

Minha “amiga” puxava meu pau pra baixo para ver a cabeça dele exposta, melada, e mordia o lábio de desejo. Eu já estava em outro patamar da sacanagem. Neste momento eu já falava absurdos. Perguntava se ela tava curtindo, se ela tinha nojo daquela meleira que meu pau fazia… dizia q aquilo era tortura e ela sorria. Puxei-a pelo cabelo e lhe dei um beijo gostoso na boca enquanto ela segurava meu pau. Ela se apoderou dele como se o quisesse a qualquer custo.

Enquanto a beijava e sussurrava coisas na sua boca, lhe perguntei se ela queria saboreá-lo. Eu dizia q precisava sentir aquela boca macia no meu pau. Ela já gemia baixinho enquanto eu sussurrava putarias na sua boca, e ela me disse: “eu vou chupar ele, mas aqui não dá… vamos pra outro local”. Nessa altura do acontecido o fluxo já havia diminuído. Já passava menos pessoas pela rua. Estávamos ficando “sozinhos” e era o meu desejo.

Continuamos ali, conversa/putaria, até que num desses beijos, eu segurando seu cabelo, fui chegando meu corpo pra cima, ajeitando minhas costas no banco do carro. Inesperadamente, meu pau ficou próximo ao seu rosto e ela se inclinou para beijá-lo. Rimos daquilo, e eu disse: “faz direitinho” … direcionando sua cabeça até meu membro duríssimo.

Ela desceu e começou o boquete mais lento e sensacional da minha vida. Era um misto de prazer com perigo. Ao mesmo tempo em que eu fechava o olho de prazer, tinha que mantê-lo aberto pra vigiar a rua. Que sensação doida. Márcia estava sedenta, lambia meu pau enquanto emitia barulhos com a garganta. Parecia q aquilo seria seu último ato na vida, ela estava muito envolvida naquilo e eu ia no seu pique, delirando com aquilo.

Márcia, num rompante, parou o sexo oral e subiu. Veio me beijar e perguntou se eu estava gostando. Disse q eu era muito safado, que aquilo não devia estar acontecendo, que alguém podia pegar a gente naquela putaria e ia ser ruim pois todos a conheciam ali… Ela dizia isso eu tudo e eu não conectava as palavras, só queria saber daquele boquete maravilhoso.

Ela percebendo isso, voltou a pau e começou a chupá-lo com mais velocidade. Ela fazia aquilo como se aquele fosse o seu ofício. Márcia sabia chupar um pau. Eu dizia q daquele jeito ia gozar, e ela não parava. Eu percebi que ela queria saborear meu gozo e perguntei se podia gozar na sua boca… Ela concordou com um som feito pela garganta” hunrum”…Márcia não soltava meu pau nem pra responder uma pergunta. rrss

Envolto na putaria do momento, seguro seu cabelo com o punho cerrado, e digo q vou gozar se ela continuar daquele jeito… começo a gemer mais alto, falar palavras desconexas e movimentar meu corpo no banco do carro. Senti como se a lava do vulcão viesse de dentro do meu corpo. Minha pele arrepiava e eu dizia: “não para, vou gozar”. Ela só acelerava o boquete. Eu então deixo fluir e gozo. Nunca havia gozado naquela intensidade. Sentia sair cada jato do meu pau, inundando sua garganta…Márcia continuou os movimentos até a última gota encher sua boca. Eu não conseguia falar nada, estava off. Márcia apontava para sua boca cheia e pedia para eu destravar o carro para que ela pudesse cuspir. Eu sorria e estava tão extasiado que esqueci dela… quando abri a porta ela cuspiu aquilo tudo e voltou ao banco do carro. Comentou q nunca havia visto alguém gozar tanto. Rsrs

Rimos daquilo, falamos o quanto éramos doidos e o quanto havia sido diferente e gostoso aquilo tudo. Depois de toda putaria nos despedimos e rumamos para nossas casas com a certeza de que não acabaria ali. Acertamos um novo encontro para a próxima semana e aí é história pra outro conto… teve de tudo: boquete e foda no carro (neste a vizinha viu a gente). Aguardem os próximos capítulos.

Deixe um comentário