Dando Minha Mulher Para Meu Amigo Comer

Mesmo sabendo que características masculinas não são tão interessantes de forma comum para os leitores, irei descrever algumas das minhas características para tornar os contos mais possíveis e de fácil criação da imagem de tais fatos em suas mentes. Claro que não deixarei de relatar as características da minha esposa… sim! Sou casado! E Com a mulher que sempre quis pra mim, vocês já vão entender o porque. Por ser meu primeiro conto, irei nos descrever nesse e o nos próximos sugerirei que o leiam.

Sou magro (63 kg), alto (1,84 cm), de cabelo liso (o que me permite fazer qualquer estilo, tanto quando está curto ou até mesmo quando o deixo crescer), com poucas marcas de espinhas no rosto(o que me fez ter uma infância sofrida… brincadeira), gosto de me vestir bem (não necessariamente roupas caras ou de marcas renomadas, basta ter um estilo legal), sou bem humorado (um fator que pesa quando se trata de conquista). Todo esse conjunto de obra fez o trabalho que rendeu minha felicidade matrimonial. Me casei com a garota que sempre quis e realizava todas minhas vontades.

Deborah, minha esposa, apesar de ser um ano mais nova que eu, teve uma adolescência bastante venturosa. Sempre cedia às suas próprias vontades, nunca se prendeu aos olhares tortos do conceito da sociedade. As histórias de aventuras da minha esposa dariam muito mais que um ou dois contos aqui no site, dariam para escrever um ou dois livros, ou talvez três. Ela é o oposto de mim no quesito físico. De corpo um tanto volumoso e de estatura baixa, Deborah é uma mulher de desviar a atenção de qualquer homem que passa por ela. Sua característica mais notável sem sombra de dúvidas… seus seios, pior de tudo é que ela sabe disso. Não importa o mais atraísse um homem, ele poderia ser fascinado por uma bela bunda ou por uma buceta volumosa, mas os olhares dos homens para Deborah se direcionavam primeiramente nos seus seios, e tenho que confessar que sou abençoado com tamanha mulher. A Deborah tem olhos castanhos claros, cabelos cacheados e um sorriso lindo de criança que complementavam todo conjunto de sua beleza.

Na minha juventude eu sempre quis ser aquele cara popular da escola, queria ser notado pelas garotas e fazer sucesso entre elas, mas não foi bem isso que aconteceu. O fato de não conseguir ser esse cara alimentou uma fantasia que me fez encontrar-se comigo mesmo no futuro. Passei a fantasiar namoradas minhas com amigos meus, queria que eles as desejassem como se transar com elas fossem algo primordial em suas vidas.

Até que conheci a Deborah através de um site de relacionamento. A princípio parecia ser mais uma garota promíscua com quem eu ficaria, mas acabei descobrindo nela um poço de inteligência e cultura que me impressionou bastante. Por dentro daquele corpo escultural e provocações indecentes, existia uma garota sensível, inteligente e culta. Quanto mais a conhecia, ficava mais claro de que Deborah era a garota que sempre quis. Com uma relação totalmente leal e sincera, deixamos claro nossas intenções, nosso passado e quem realmente éramos. Muito de seus segredos me incomodaram no início, já outros despertaram ainda mais minha vontade de tê-la em minha vida. Ela nunca escondeu de mim fatos como ser bissexual, ter transado com dois caras ao mesmo tempo, ter transado em local publico, já ter transado por condição, entre outros vários segredos que não convém contar aqui. Mas um segredo que não é nada convencional dentro do universo feminino e que era compartilhado por mim, é que “sofríamos” de compulsão sexual. Tínhamos sexo como uma atividade diária, e o melhor é que nunca enjoávamos, éramos insaciáveis!

Depois de alguns anos de namoro e com nossas vidas profissionalmente estáveis, decidimos nos casar. Sou coordenador de uma equipe de funcionários que prestam serviços para uma empresa terceirizada, já a Deborah é professora de sociologia e ensina turmas de 1º a 3º ano do ensino médio. Chega ser irônico a Deborah trabalhar num lugar onde lhe trás lembranças da sua “primeira vez”.

Mesmo com alguns anos de namoro, só depois de casados decidimos realizar nossas principais fantasias sexuais que planejamos desde do início do nosso namoro. Nossas fantasias, apesar de opostas, seriam bastante prazerosas e de interesse de ambos. Ela sempre soube que eu desejava demais vê-la com outro cara, principalmente com aqueles que nunca acreditaram que eu poderia ter uma mulher de verdade. Queria que eles provassem o sabor da minha mulher, e quando necessitassem de outra dose, alimentassem essa necessidade apenas com suas lembranças. Na maioria das vezes minha fantasia consiste apenas em ver a cena, participar é algo que fica a disposição do clima e do instinto. Por sua vez, a Deborah tinha como fantasia transar comigo e uma garota ao mesmo tempo.

Depois que nos casamos, Deborah e eu conseguimos comprar uma simples casa de praia como havíamos planejado, afinal nós não queríamos ir para um hotel sempre que quiséssemos realizar nossas fantasias. E se tinha de acontecer em nossa casa, que fosse a casa de veraneio, era perfeito – conhecíamos o “penetra” na praia, levávamos para nossa casa, o “penetra” nos ajudava com a fantasia, saia satisfeito e nunca mais precisávamos vê-lo outra vez.

Toda essa introdução é para que vocês, leitores, possam me conhecer melhor, porque esse meu primeiro conto aqui no site não relata uma aventura com um estranho posta em prática depois de anos de planejamento conjugal. Antes que eu pudesse ver minha mulher com um desconhecido eu precisava saber se eu suportaria presenciar minha estranha fantasia, e quem melhor pra se confiar um segredo como este se não o seu melhor amigo?

Eu havia revelado esse segredo ao meu melhor amigo quando ainda namorava a Deborah, e claro que ficou surpreso. Às vezes ele brincava dizendo que adoraria me ajudar a realizar minha fantasia, mas nunca levei muito a sério, agora eu lhe daria a chance de realizar o que parecia ser sua fantasia também.

Conheço o Diego desde berço, crescemos juntos e dessa amizade tão duradoura se criou lealdade e confiança entre nós dois, chegamos a brigar e discutir umas três ou quatro vezes quando criança, mas sempre por motivos fúteis como garotas e futebol. Aproveitamos um final de semana que estávamos de folga e marcamos de ir num bar a beira mar próximo da casa que comprei. Diego já conhecia a Deborah desde quando comecei a namorá-la. Diego nunca foi de se relacionar seriamente com as garotas com quem ficava, mesmo assim sempre que marcávamos um programa de casal íamos Diego, “a da vez” (sua companheira), Deborah e eu. Diego achou estranho estarmos ali naquele bar sem a presença das nossas parceiras, até porque o Diego estava solteiro na época, então achei melhor ser direto.

– Velho, lembra quando te contei aquele segredo meu? Então, a Deborah e eu estamos pensando em pôr em prática, só que não sei minha reação ao vê-la com outro cara, independente se eu o conheça ou não. E neste caso, por ser a primeira vez, mais que conhecer preciso de alguém em que eu possa confiar. Por isso queria saber de você, se você topa ficar com a Deborah?

É claro que ele aceitou! Mas não pensem que foi assim tão fácil. A princípio o Diego recusou meu pedido, em todos os momentos pôs nossa amizade em questão. Disse que essa fantasia era loucura da minha cabeça e que não valeria à pena estragar toda uma trajetória de amizade por um prazer momentâneo. Ele tinha quase certeza que aquilo deixaria marcas, que eu jamais esqueceria isso. Já eu achava que não iria mudar em nada, seria seu amigo como sempre fui, e que se ele não aceitasse, eu iria ter de pedir para outro cara, e isso sim seria pior. No final ele aceitou e combinamos no fim de semana seguinte.

Consistência da minha fantasia: Como já mencionei, gosto de ver outros homens desejando minha mulher, e não os culpo por isso, nada mais natural que prestar atenção na Deborah. Mais do que vê-los desejando-a, gosto de vê-los provando do que é meu, e “unicamente” meu! E quando quiserem uma segunda oportunidade, e esse querer se tornar necessidade, terão de alimentar essa necessidade apenas da lembrança, sem segunda chance. Mas nenhuma parte da minha fantasia faria sentido se a Deborah a realizasse por um simples pedido meu, para a fantasia ficar completa ela deveria gostar de ser fudida por outro homem, e essa é a parte que mais me excita na minha fantasia, a Deborah adora ser fudida por outros homens. Gosto quando ela olha nos meus olhos e estabelece um contato mesmo tendo um homem nas suas costas lhe introduzindo seu membro. Vou ao delírio quando ela olha pra mim demonstrando total excitação e me pede pra falar para o “penetra” parar com aquilo, mas claro que não peço! Ou quando ela diz pra ele e/ou pra mim o quanto está/ele é/ele faz gostoso. Daí muitos vêm e me perguntam se não sinto ciúmes ou se conceitos de traição não existem pra mim. Sim! Claro que sinto ciúmes da Deborah, a amo! A Deborah sabe que eu jamais aceitaria que ela ficasse com outro homem sem minha concepção ou permissão. Isso sim seria traição!

Chegado o dia combinado, o Diego compareceu na nossa casa e não parecia nenhum pouco tímido, pelo contrário, parecia bastante empolgado. Não queríamos perder tempo, e ainda na sala cumprimentamos e recepcionamos o Diego foi onde tudo passou a ser iniciado. O Diego foi bastante apressado e do cumprimento a Deborah, passou a apalpar sua bunda que demonstrou gostar da iniciativa dele. Sabendo que ali dava-se início as preliminares, me sentei num puff no chão da sala e comecei a assistir os dois se beijarem. Não demorou para que as mãos do Diego tomassem para si os seios enorme da Deborah. Ele não sabia onde pôr a mão! Hora a mão estava nos seios dela, hora tava na cintura puxando o corpo dela contra o seu, hora tava na bunda. Não é de costume da Deborah, mas neste dia ela usava calça comprida justa, que mostra os detalhes anatomia.

Deborah também parecia gostar da situação e tratou de agilizar para a parte mais interessante. Ela foi tirando sua calça com certa dificuldade devido a sua volúpia que consequentemente trouxe sua calcinha abaixo também (outra peça de roupa que Deborah não costuma usar). Ela aproveitou o fato de ter se abaixado para abaixar sua calça que aproveitou para abaixar a bermuda do Diego também. Ela tirou sua bermuda com uma voracidade que fez seu pau pular pra fora da cueca de repente. Ele já demonstrava excitação clara, o que fez os lindos olhos da Deborah brilharem e abrir aquele sorriso de criança que só ela tem. Parecia uma criança que acaba de ganhar seu presente tão desejado.

Deborah não perdeu tempo e sem dizer se quer uma palavra, tratou de engolir o pau do meu melhor amigo. Ela chupava tão vorazmente que ouvia-se barulhos sendo emitido da sua boca. Aquele típico barulho de chupada, o que fazia Diego urrar de prazer ainda no começo da relação.

Meu pau já não se continha dentro bermuda e tive que colocá-lo pra fora. Eu adorava o que via! Ver a Deborah chupando um pau novo com vontade e fazendo o cara urrar como um louco me deixava tão excitado, era a realização de uma fantasia planejada a meses!

Deborah ia cada vez mais fundo com o pau do Diego, fazendo a saliva escorrer até por suas pernas. Ela babava tanto no pau dele que seu rosto começou ficar lambuzado, as pernas do Diego escorria saliva e no chão já se formava uma poça viscosa. Deborah de joelhos fazia questão de olhar pra cima criando um contato visual com Diego que estava de pé, que urrava cada vez mais alto, até que ele teve de puxar a cabeça dela tirando seu pau de dentro da boca dela. Acho que ele iria gozar naquele momento. O pouco de saliva que escorreu da boca da Deborah depois do Diego ter afastado do seu pau, ela limpou com a mão, passou no pau do Diego e cuspiu o que havia ficado em sua boca e passou a bater uma punheta naquele pau. Sua mão escorregava por todo ele devido a quantidade excessiva de saliva que escorria daquele pau.

Diego era parecido comigo em muitos aspectos, inclusive no tipo físico. O que me deu mais tesão em ver Deborah, uma mulher tão gostosa, dar pra um cara magrelo como eu.

Depois de chupá-lo loucamente, Deborah o conduziu até a beirada do sofá onde ela ficou de quatro, segurou o pau dele, encaixou na entradinha de sua buceta e empurrou sua bunda contra seu pau que deslizou facilmente dentro dela. Ele só teve o trabalho de segurar suas ancas e fudê-la agressivamente. Diego puxava a Deborah tão fortemente contra seu corpo que a cada batida entre os corpos ela soltava um grito breve, porém, alto.

Percebi que o Diego não estava mais segurando aquela situação, era demais pra ele. Mas antes que Diego gozasse, ainda deu tempo da Deborah apertar com bastante força o forro do sofá olhando profundamente pra mim, eu que já me encontrava de pé em frente a ela, então pediu meio que interruptamente e ofegante, devido as estocadas que recebia por trás, para que o Diego parasse. Foi aí que percebi que ele aumentou a velocidade e a força das estocadas fazendo barulhos bastante excitantes no encontro dos corpos.

Eu já não aguentava mais ver aquela cena e quando senti que ia gozar, invadi a boca da Deborah com meu pau e danei a gozar lá dentro. A explosão do meu gozo fez com que sua boca não suportasse tamanha explosão impulsionando minha porra pra fora da sua boca com meu pau ainda lá dentro. Foi quando tirei meu pau melado de porra e baba de dentro de sua boca e vi que ainda havia restado porra lá, então achei que ela fosse engolir tudo aquilo como faz quando transamos, só que dessa vez ela fez diferente… cuspiu toda a porra que havia restado bem no meu pau deixando ele ainda mais melado.

Diego anunciou que ia gozar, e Deborah prontamente se pôs de joelhos pra receber a gozada. Ela parecia que queria acabar com Diego, colocou o pau dele na boca de novo, tentando extrair dele a última gota de energia. Ele não conseguiu deixar seu pau por muito tempo dentro boca dela, saiu gozando em toda parte do rosto. A parte que ele não sujou de porra, espalhava com seu pau a porra até a parte limpa. Deborah parecia se deliciar.

Depois disso Deborah foi para debaixo do chuveiro tomar banho, Diego foi acompanhá-la, de fora do banheiro vi o filho da puta engatar atrás da minha mulher de novo. AQUILO sim já estava passando dos limites! O combinado foi ele foder minha mulher até gozar, comer ela uma vez apenas. Pior que a Deborah tava dando condição, sorrindo e procurando uma posição melhor pra ele “engatar a segunda” nela. Eu sabia que aquela era uma raiva passageira que sentia do meu amigo, afinal eu tinha que ficar preparado pra qualquer coisa já que o convite foi meu. Mas eu queria que ele notasse que já tinha dado a hora dele parar e que eu não tava mais gostando daquilo.

O bom foi que ele não conseguiu dar uma segunda com minha mulher, até deu umas três estocadas debaixo do chuveiro mais Deborah percebeu que ele não estava correspondendo e mandou ele sair do banheiro, decepcionada, porém, feliz. – Puta – Ela realmente havia acabado com ele.

Depois disso, nada mudou na amizade entre o Diego e eu. Nem a Deborah passou a dar mais liberdade pra ele por causa disso. Pra que ela ficaria com alguém escondido de mim se ela pode ter quem quiser na minha frente? Diego ainda pediu pra repetirmos algumas outras vezes essa fantasia, mas como falei para vocês, essa é a real intenção da minha fantasia: Prova uma vez, pede mais, mas só fica com lembrança. Ele também não insistiu mais, respeitou nossa decisão. Talvez eu possa deixá-lo fuder a Deborah de novo outro dia, mas não planejo isso tão cedo. Se acontecer saibam que contarei pra vocês em primeira mão!

E o que a Deborah achou da nossa primeira experiência com nossa louca fantasia? Ela adorou! Disse que admirou meu alto-controle em assistir tudo sem reagir agressivamente e que o sexo com Diego é incrível. Ela disse que pode sentir cada centímetro do pau dele penetrando a parede vaginal dela. E que no banheiro, Diego só entrou porque ela permitiu. Sem que ele soubesse, ela deixou que ele entrasse só pra me fazer ciúmes, perguntou se ele podia lavar as costas dela e se aguentava dá outra fudida. Ela disse que ele topou no ato, até tentou penetrá-la de novo mas não conseguiu. Ela confessou ter ficado brava com ele, mas no fundo morria de rir. É isso, espero que tenham gostado pois pretendo voltar aqui pra relatar outras novas aventuras de nossas fantasias.

Deixe um comentário