Aqui no sul tem uma casa noturna famosa, o Tia Carmen. É um lugar legal e bem frequentado.
Meu noivo e eu sempre tivemos um monte de fantasias e conversávamos sobre elas durante as nossas transas. Nelas várias vezes eu falei em virar puta da Carmen, ele gostava, mas achava que era só isto.
Em 2022 a grana ficou curta e eu cogitei a hipótese de trabalhar, mas meu noivo orgulhoso disse que daria um jeito. Mesmo trabalhando em três lugares, ainda não dava.
Decidi por meu plano em prática. Falei para ele que tinha conseguido um emprego até a meia-noite. Mesmo contrariado ele aceitou a idéia.
Suava frio, mas não poderia vacilar, pois nossa vida financeira dependia disto.
Vesti uma calça jeans e uma blusa decotada, por baixo uma calcinha de renda e um meia-taça. Não sabia o que encontrar, mas ainda assim fui.
Chegando lá, fui apresentada à Dona da Casa, me pediram a identidade e fiz um cadastro. Me perguntaram se queria ganhar 150 para pôr minhas fotos no site. Aceitei.
Subi para uma das suítes e fui apresentada ao fotografo. Estava morrendo de vergonha e pensei em fugir e ir para casa.
O fotógrafo começou a puxar papo, e pouco a pouco fui descontraindo. Primeiro bati umas fotos vestida, em poses normais e depois um pouco mais quentes. Eu era elogiada o tempo todo, e a mistura de medo e tesão foi tomando conta de mim.
Tirei a blusa e fiquei sá de sutien. Bati mais umas fotos, depois tirei o sutien, cobrindo os seios com o braço. Mais elogios e então deixei de cobrir os seios.
O fotografo disse para eu me soltar e imaginar alguma fantasia. Aceitei e comecei a me tocar por dentro das calças, enquanto alisava os seios. Abri o zíper e baixei a calça até os joelhos.
Fiquei de 4, e passei a massagear meu clitóris por cima da calcinha. Estava vermelha e pegando fogo. Tirei a calça e a calcinha por completo, revezando posições enquanto me masturbava. Fui fotografada de todos os ângulos naquela tarde.
Estava com muito tesão e terminada a sessão de fotos, decidi vestir uma mini saia sem calcinha e uma segunda pele sem sutien. Olhei para o fotógrafo e perguntei se estava bom. Ele riu e disse que estava maravilhosa.
Estava tão pilhada de tesão, que me aproximei e dei-lhe um beijo de língua. Senti o tesão dele no meio das pernas. Meio sem jeito me abaixei e tirei o pênis dele para fora e lhe fiz um boquete bem devagar. Chupei até ele gozar na minha boca.
Levantei, agradeci e fui para o saguao, onde já havia alguns clientes. Sentei na mesa de um policial rodoviário e comecei a conversar. Logo ele me puxou para o colo dele, e me beijou. A pegada era tão boa que acabei cega de tesão.
Rebolei, deixei ele me acariciar o meio das pernas e os seios. Ele me convidou para subir para o quarto. Fui. Chegando lá, ele me encostou na parede, arredou minhas pernas e meteu ali mesmo. Na hora nem lembrei da camisinha. Depois de um tempo, ele pediu para eu ficar de costas. Atendi. Ele veio por trás e meteu até gozar em mim.
Ele tomou um banho, depois eu e descemos. Naquele dia ganhei 150 das fotos e mais 100 da transa. Coloquei a calça e a blusa e voltei para casa. Meu noivo chegou e me encontrou pegando fogo. Transamos, e durante a transa contei o que tinha feito como se fosse uma fantasia (pobre corninho), e ele gozou muito dentro de mim.
No final da semana entreguei o dinheiro que havia conseguido com a “venda de lingerie” – desculpa que dei para andar sempre com montes de calcinhas, sutiens e roupas íntimas novas, e ele ficou muito feliz.
O coitado nem imagina como e da onde tirava aquela grana. E foi assim que virei uma puta de verdade, que atendia pelo nome de Larissa.