Massagem Erótica na Esposa

Eu sou o Diego, casado com a Daiane há quase 10 anos. Somos pessoas normais, mas você pode nos imaginar como quiser. Pode se colocar no nosso lugar ou imaginar corpos e feições que lhe agradam. Eu, particularmente, acho minha esposa muito gostosa.
Na nossa relação eu sempre fui mais safado do que ela, pensando mais em sexo, falando mais em sexo, e propondo aventuras. Eu tenho vontade de dividi-la com outro homem, outra mulher, outro casal, mas ela nunca aprovou a ideia. Esse desejo ficava só na hora das nossas transas, na nossa imaginação… aumentando o nosso tesão na hora do sexo e nos orgasmos.

Quando nos conhecemos o exibicionismo era um tabu para ela, mas conseguimos superar. Já tivemos boas experiências dela saindo sem calcinha, e até postando fotos nua em sites de fotos amadoras.
Certa vez de tanto eu insistir ela concordou em conhecer uma casa de swing, mas não tivemos oportunidade e a ideia morreu.

Sempre gostamos e quando podemos fazemos massagem relaxante, terapêuticas mesmo, com profissionais da área. Eu decidi usar essa desculpa para apimentar nossa relação. Fui atrás de um/uma massagista tântrica. Minha intenção era deixá-la relaxada com uma massagem profissional terapêutica e ao final excita-la com uma massagem tântrica. Claro que nenhuma das duas massagens seriam feitas por mim, mas eu estaria na sala presenciando tudo, até para deixá-la mais confortável, dando minha segurança, aprovação e incentivo. Já estava imaginando o/a massagista masturbando ela, tocando uma siririca bem gostosa para ela…e quem sabe até fazendo-a gozar em sua língua, e eu presenciando tudo.

Decidido a realizar esse meu fetiche fui atrás do profissional, que infelizmente era escasso na nossa cidade. Encontrei apenas dois, e homens. Optei por um que tinha uma clínica de massagens instalada, inclusive tinha até nota fiscal rsrs. Segundo ele, ele já havia prestados muitos serviços assim, mas sem a presença do marido na sala. É por isso ia me cobrar um extra.
Acertado tudo, fui avisar minha esposa:

– Mo, aproveitei uma promoção de massagem para nós. Comprei duas sessões para semana que vem. Uma para mim e uma para ti.
Ela:
– Coisa bom, mo! Eu estava precisando mesmo. Obrigada. Pagasse quanto?
Falei preços de mercado para parecer real, e ela nem desconfiou.
No dia combinado chegamos na clínica no horário marcado, e só estávamos nós três. O massagista atendia sozinho na clínica. A Daiane estava cheirosa, tinha caprichado no banho sabendo que ia ser expor ao massagista (só não sabia o quanto, né?! Rsrs). Ela saiu de casa com um vestido leve e aproveitei para provoca-la pedindo para tirar a calcinha no carro para eu ir tocando ela. Disse que quando chegássemos na clínica, ela colocaria a calcinha de volta. E assim fomos, eu tocando a bucetinha depilada dela, e ela começando a relaxar. Aos poucos abria um pouco mais as pernas facilitando meus toques. De vez em quando eu tirava a mão do meio das suas pernas e cheirava meus dedos. Um cheiro maravilhoso de bucetinha. Ela não gozou, não era essa minha intenção. Deixei ela na vontade de gozar e eu de pau duro.

Já na clínica o massagista, um homem boa pinta, de voz grossa, sugeriu que eu ficasse dentro da sala de massagem com eles durante a sessão de massagem da Daiane, até porque depois dela seria minha vez. Só pediu que eu ficasse quieto para não atrapalhar o relaxamento. Concordei (tudo combinado rsrs).

Ele pediu para ela se trocar no banheiro e voltar enrolada em uma toalha. Ela voltou com a toalha, só de calcinha por baixo e com o cabelo preso em um coque. Me olhou, deu uma piscadinha e deitou de barriga para baixo na maca de massagem. Se ergueu um pouco e tirou a toalha debaixo dela, liberando os seios que ficaram escondidos encostados na maca. Eu sentado na cadeira no canto do sala estava muito empolgado, mas me contendo. O massagista colocou uma música relaxante baixinho, abaixo a luz do ambiente com ajuda de um interruptor dimerizador, e regulou a temperatura do ar condicionado. Ele se aproximou dela e retirou a toalha que ainda cobria suas costas deixando-a somente sobre a bunda. Na sequência derrubou calmamente um óleo sobre as costas dela, e pude ver ela se arrepiando toda.

Ele iniciou uma massagem relaxante nas costas, indo para nuca, depois braços, super profissional. Dos braços ele foi direto para os pés, onde caprichou. Foi subindo as pernas até chegar as coxas. Depois de algum tempo nas coxas eu falei:
– Bunda também tem músculo. Pode massagear a bunda dela. Não precisa ficar constrangido.
Dei uma risada baixinho. Ela nem se mexeu. Entendi que consentiu.

Ele derrubou mais óleo, agora sobre a bunda dela, e iniciou uma massagem pelos culotes. Depois foi subindo pela bunda e depois descendo para a virilha. E ficou repetindo essa sequência. Eu comecei a ficar inquieto, ansioso para tudo acontecer logo.
A partir de um momento ele passou a usar mais pressão na bunda dela. Sabe quando a gente empurra a bunda delas para fora, tipo abrindo a bunda? Ele passou a fazer mais isso, e depois levando a mão mais fundo na virilha, chegando bem perto da bucetinha dela. Ela mudou a cabeça de lugar, mas não me olhou. Ele passou a ser mais assanhado, e então ela me olhou, parecia que me perguntava ‘o que ele está fazendo?’. Então eu disse:
– Mo, eu pedi para ele fazer algo diferente, mais relaxante ainda. Vamos ver como é, tudo bem?!

Ele continuou a massagem, mas ela permaneceu com a cabeça erguida me olhando fixamente. Levantei e fui até ela, me abaixei ficando com a minha cabeça na altura da cabeça dela e a beijei, de língua, demoradamente. Comecei a fazer carinho no pescoço dela com um mão e com a outra puxei o braço dela que estava colado junto ao corpo. Levei a mão dela até o meu pau, que estava duro e latejando de tesão. Ela se assustou e eu disse:
– Ele é um massagista erótico profissional e vai te fazer uma massagem tântrica. Relaxa para que ele te faça relaxar. Não sairei um segundo teu lado. Quero ver tudo. Aproveita, Amor.

Ela soltou o ar preso e falou:
– Pow Diego, tu não tens jeito. Devias ter me falado antes!!
Eu:
– E perder essa oportunidade de te surpreender? Agora relaxa que tu sabes que está gostoso.
Dei mais um beijo demorado nela e me levantei. Fui até onde estava o massagista, pedi licença e me posicionei onde ele estava para fazer a massagem. Coloquei as mãos na calcinha dela e puxei tudo. Deixando ela peladinha na maca de massagem. Tirei a calcinha pelos pés dela e voltei beija-la mostrando a calcinha na minha mão. Voltei para meu lugar e falei para continuarem. Ela deu uma risadinha e voltou a deitar a cabeça na maca.
O massagista não perdeu tempo, foi derrubando mais óleo sobre a bunda dela e voltou a massagea-la na bunda.
A cada passada de mão na bunda ele tocava levemente as laterais da buceta dela, tocando levemente o períneo e terminava pertinho de seu cuzinho. Passou a repetir essa manobra várias vezes até perceber que ela começou a responder aos estímulos. Puder ver nas expressões faciais dela que estava começando a gostar. A boca já estava meio aberta, hora apertava os olhos, hora relaxava. O massagista percebendo a resposta positiva passou a toca-la mais diretamente. Agora massageava diretamente a buceta, fazendo movimentos para cima e para baixo nas laterais da buceta…percorrendo os grandes lábios. Ela respondia empinando a bunda para cima e gemendo levemente. Seus dedos iniciavam o toque no clitóris e só paravam sobre o cuzinho. Na sequência voltavam para o clitóris, e seguia repetidamente esse movimento, deixando ela com muito tesão. Ele passava mais óleo, e cada vez mais deslizava os dedos para cima e para baixo. A cada passada dos dedos na buceta, eles quase entravam na bucetinha dela de tanta lubrificação.
Ela começou a gemer, empinar a bunda ainda a mais e dizer:
– Nossa, que coisa boa! Continua assim. Não para, não! Hummm
Vendo o tesão dela, passei a mexer no meu pau por cima da calça.
O massagista intensificou as carícias no clitóris, a respiração dela disparou, e suspirando forte, gemeu demoradamente e se tremeu toda numa gozada estonteante. Me olhou de olhos arregalados dizendo:
– Gozei muito gostoso, mo!! Ahhh
O massagista continuou a toca-la, e ela gemendo e de bunda empinada foi abrindo um pouco mais as pernas, como que convidando ou permitindo que ele a penetrasse com seus dedos, e foi exatamente isso que ele fez. Ele colocou dois dedos dentro dela de uma vez, ela gemeu profundamente:
– hmmmm!! Isso, isso! Mete o dedinho em mim!! Coisa boa!!! Não para!! Tesããoo!! Que delícia Mo, está muito bom!
Ele colocou mais um dedo e passou a fude-la com a mão. Um vai e vem na bucetinha bem rápido. As vezes ele parava, levava os dedos até o cuzinho dela e voltava a meter na bucetinha encharcada dela. Ele se posicionou de lado dela, meio que de costas para ela, passado o braço por baixo da barriga dela. Assim a outra mão dele alcançou o grelinho dela por baixo da barriga, e passou a estimular o clitóris com uma mão e penetra-la com a outra. Numa dessas idas até o cuzinho dela, ela disse:
– Aí, fica aí um pouquinho, fica!?
Quando ela falou isso eu não aguentei e tirei o pau para fora para bater uma punheta enquanto assistia toda aquela explosão de tesão dela.
Ele forçava a bordinha do cuzinho liso e rosado dela, mas sem penetra-lo, enquanto continuava a massagem no grelo. A Daiane se contorcia de tesão, e percebendo isso, ele mudou o jeito de toca-la, agora com o dedo indicador e anelar penetrando a bucetinha e o dedão forçando o cuzinho. Sempre com a outra mão no clitóris. O massagista estimulava ela, e cada vez chegava mais perto dela com seu rosto, parecia que queria chupa-la. Ela estava quase gozando novamente quando interrompi os dois, pedindo para ela se virar de barriga para cima. Ela o fez muito rápido, a antes de iniciar um grande beijo na boca dela, ordenei que ele a chupasse. Ela não perdeu tempo e escancarou as pernas permitindo que ele chegasse rápido na sua bucetinha, e ele não demorou nada e já caiu de boca na sua buceta encharcada de mel. Ele chupava aquela buceta com gosto, alternando a língua por toda a buceta, do lado de dentro e de fora. Ele a segurava pelos calcanhares, forçando-a a ficar na posição de frango assado e deslizava a língua até o cuzinho e voltava. Enquanto ela era chupada pelo massagista, eu a beijava e acariava seus peitos, e ela segurava forte meu pau. Ela gozou novamente, dessa vez na boca do massagista, se tremendo toda e fechando um cadeado com as pernas o puxando para dentro dela. Ela gritou de tesão.
– Puta de coisa boooa!!
Enquanto ela gozava e aproveitava a língua do massagista, eu dizia sacanagens no ouvido dela:
– Está gostando, minha gostosa?! Ein, a minha putinha está gostando??
Ela:
– Muito, Muito…
Eu:
– O que está faltando para gozar mais??? Ein?? Fala pra mim, fala, putinha!!!
Ela:
– Seu safado, rsrs Eu quero pau! Eu quero pau, Mo!
Eu:
– Safada, gostosa, safada…
Olhei para o massagista e fiz um sinal de afirmativo para ele, que entendeu na hora e já foi abrindo a calça e colocando o pau para fora. Eu sei que o combinado não era esse, mas o tesão e a oportunidade eram muito grandes. A Daiane também viu, me olhou e voltou a posição de barriga para baixo, empinado a bunda, me puxando para perto do rosto dela, me apertando a mão e o pau. Minha outra mão foi para a nuca dela e ficamos com os rosto colados, quase nos beijando. O massagista subiu na maca entre as pernas dela, e sem colocar camisinha ficou roçando o pau no rêgo dela, e ela rebolando, rebolando. De repente, ele mete o pau lá no fundo sem camisinha mesmo e fica paradinho. Ela foi ao delírio!!! Me apertou forte, fechou os olhinhos, mordeu os lábios, puxou o ar e falou:
– Agora mete, vai!! Me come, safado!! Que pau gostoso!
Ele começou a bombar na buceta dela, no começo devagar e depois foi aumentando o ritmo. Ela foi orientando:
– Mais forte, mais forte, me come! Isso.. me come pauzudo!!
Ele metia cada vez mais forte e rápido. A cada metida nela a pélvis dele estralava na bunda dela! Parecia que ia rachar ela no meio! Ela apertava o meu pau no ritmo das bombadas dele, mas não me punhetava, só apertava mesmo. O cheiro de sexo no ar misturado ao óleo de massagem tomava conta da sala. Nem ouvíamos mais o som relaxante do início, só as respirações ofegante dos dois e as estraladas na bunda dela a cada metida forte dele. Ela deu sinal que ia gozar novamente:
– Aí, não para que eu vou gozar! Não para que eu vou gozar!!! Mete! Mete! Ahhh Ahhh Ao mesmo tempo ele falou que ia gozar também:
– Eu vou gozar, gostosa!!
Ela:
– Ahhh, Goza safado! Goza dentro de mim, goza dentro de mim!!
Ela jogou um braço para baixo para alcançar o clitóris para encorpar o orgasmo. O pau dele foi inchando, a cabeça foi inchando, pulsando cada vez mais forte…
E ao mesmo tempo os dois gritaram e gozaram juntos. Enquanto ela se tremia e me apertava, ele empurrava o pau para dentro dela com forca, agora sem bombar, apertando a bunda gostosa dela contra o corpo dele enquanto contraía o pau, finalizando os jatos de porra dentro da buceta dela.
Os dois estavam ofegantes, ela de olhos fechados ainda com a mão no grelinho, e ele querendo rir de tão gostosa que foi a gozada dele. Ele aguardou um pouco o pau ficar meia bomba e foi tirando devagarinho. O leite quente dele escorreu pela buceta caindo sobre a maca. Ele disse que ia ao banheiro e depois nos deixaria a vontade. Enquanto ele descia da maca ela começou a me bater uma punheta de leve, me perguntando:
– Tu não gozasse ainda, mo?
Eu com o pau latejando e o saco já doendo, louco para gozar, respondi:
– Ainda não, safada! Já tu se acabasse no pau dele, ein?!
Ela:
– Nossa, nunca imaginei que eu ia gozar tanto!!
E suspirou forte.
Aquela punhetinha estava me deixando louco. Ela percebendo minha agonia desceu da maca, ficou de frente para a parede colocando as duas mãos na parede, empinou a bunda para trás e disse:
– Me enche de leite também, mo?!
Não respondi e nem pensei duas vezes, abracei ela por trás, encaixe uma mão no peito dela, a outra na barriga, minha boca foi na nuca dela e ela se arrepiou toda. Encaixei meu pau naquele buceta vermelha e melada de outro cara e meti gostoso. Nossa que metida. O tesão era tanto que só deu tempo de morder o pescoço dela uma vez e já gozei, inundando a buceta dela de porra quente.
Eu:
– Toma gostosa!! Ahhh
Ela:
– Coisa boa, mo! Adoro te ver gozando! Me enche toda!
Meu pau jorrava leite e pulsava com uma intensidade que eu nunca tinha visto. Eu enchi a buceta dela de porra, que escorria mesmo sem tirar o pau de dentro, se misturando com o que restou da gozada do massagista. Minha respiração ofegante no cangote dela ainda fazia ela se arrepiar.
Eu puxava a bunda dela contra meu pau, que ainda apresentava espasmos leves.
Pertinho do ouvido dela eu falei:
– Nunca gozei tanto na vida, mo!
Ela:
– Eu percebi! E riu.
Eu:
– Se eu soubesse que ia ser tão bom, teria feito isso há muito tempo!!
Ela:
– Não acredito que vou falar isso, mo, mas eu também.
Me apertou o saco enquanto me beijava e foi ao banheiro para se limpar, enquanto que eu fui pagar o massagista, que estava super relaxado na cadeira da recepção da clínica.
Agradeci e combinamos de repetir a dose qualquer dia.
No carro na volta para casa ainda estávamos em êxtase após tudo que tinha acontecido naquela clínica. Já em casa ela tomou um banho relaxante, e ainda transamos gostoso mais uma vez lembrando a nossa aventura e planejando novas aventuras.

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