Ando meio sumida por razões de volta as aulas, mas fico muito contente qdo recebo os comentários, mensagens e internações de vcs. Tenho lido bastante menção à veracidade dos fatos, e sim… todos aconteceram, qdo eu conseguir contar todos os eventos que eu considero dignos de serem relatados, aí posso escrever uma ficção…mas por enquanto, mal do conta do acontecido.
Essa narrativa de hj, eu nem me lembrava mais, mas o Google fotos trouxe a lembrança de 2017 que me fez recordar da ocasião, e como a memória é voluntariosa, fui desenrolando o novelo e destrinchando os detalhes pra poder escrever…espero não ter deixado nenhuma informação útil de fora.
Bom, em 2017, meu marido resolveu ir pescar em outro estado durante um feriado prolongado. Os primeiros dias foram corridos com as crianças, obrigações e tal, mas eu estava no cio, essa época da minha vida tive muitos episódios de hipermania e uma das comorbidades é ninfomania.
Todos os meus contatinhos eram de fora, muito longe, nenhum viria sanar minha tara.
Lá pelas duas da manhã, depois de várias siriricas e sexo virtual, eis que no Facebook uma mensagem chega perguntando pela minha insônia.
Era um rapaz novinho, que vou chamar de Ca, ele tinha vindo estudar direito na cidade, era amigo de ex alunos , então a gente já tinha se topado em rolês da faculdade. Filho de fazendeiro, meio matuto, não era meu tipo nem de longe, mas a ocasião faz o ladrão e meu cio guiou todas as minhas ousadias depois daquele momento.
A conversinha mole virou putaria relativamente rápido, precisei ser direta pq o bichinho era devagar, mas qdo finalmente ele me mostrou o cacete duro pelas nossas conversas, eu decidi que ia sentar nele e extravasar toda a minha luxúria represada.
Somente meu caçulinha estava dormindo em casa comigo, ele já dormia a noite toda sem acordar, num gosto de ousadia e total irresponsabilidade, chamei ele pra vir até a minha casa.
Relutante mas com um baita tesão, ele topou e menos de vinte minutos eu abri a garagem e ele entrou com o carro.
Eu estava só de camisolinha, sem nada por baixo a não ser uma buceta melada de vontade de dar. Numa mão o controle do portão e a babá eletrônica pra monitorar o quarto do bebê, entrei no carro com um frio na barriga e muito fogo na xoxota.
Ca, era baixinho e troncudo, bem cowboy, mas estava vestindo uma bermuda molinha e uma camiseta de algodão.
Estava cheiroso, com um sorriso largo e morrendo de medo ao mesmo tempo.
Depois que o cumprimentei, não resisti ao volume dentro da bermuda e já parti pra cima, alisando seu pau sobre o short.
Ele disse que eu tinha deixado ele de cacete duro, me perguntou o que eu ia fazer pra resolver aquilo. Achei clichê a frase dele porém minha buceta estava em ebulição só de tocar aquele cacete.
Tirei de dentro da bermuda, uma rola curta e grossa da cabeça vermelha, torta pra direita, dura como a idade dele permitia?????? eu sou louca por ereções!!!
Dei uma mamadinha nele, bem sutil, engolindo tudo e me divertindo com a cabeçorra. Ca explorou minha camisola achando meu bumbum desnudo e tratou de me dar uma massagem no meu grelo, com pouca destreza confesso mas como eu estava lambuzada da minha própria tara, seus dedos foram deslizando e eu fui consertando a trajetória ruim com sutis movimentos de quadril.
Rebolei na mão dele pra ela perceber como eu queria ser tocada, eu senti o pau dele mais duro ainda depois disso.
Saí da mão dele e fui chupando a pica e masturbando, me posicionando para beija lo na boca, ele beijava mal mas compensava gemendo pra mim me chamando de safada!!
Me encaixei em seu colo e começamos um sarra sarra sem calcinha e com a rola pra fora. Tudo babado, melado mesmo…
Qdo eu ia sentar em seu colo, ele mamou nos meus seios com bastante fome. Mamava um seio e amassava o outro me procurando com o cacete no ar que encostava só a pontinha na minha buceta, a gente não aguentava mais a agonia, estávamos loucos pra se fundir um no outro logo e qdo eu pensei que sentaria na pica gostosa e babada ele mamou mais intensamente e me pediu pra chupar minha buceta.
Não tinha como!! Dentro carro,banco da frente, eu não ia leva lo pra dentro de jeito nenhum mas qdo eu ia argumentar ele me jogou pro banco do passageiro e engatou a cara no meu bumbum.
Facilitei ficando de joelhos com o corpo pra fora da janela, bem desconfortável, mas o filho da puta encaixou a boca no meu rabo e não parou de me fuder com a língua!!
Eu controlei como dava segurando firme e ele chupou o qto sua posição horrível permitiu, eu queria mais se tivesse como estava bem próximo de gozar na cara dele, estava no limite do meu tesão, com a buceta no ponto de gozar.
Peguei no pau dele e senti todo molhado e deduzi que ele tivesse tido um começo de orgasmo, mas o cacete estava tinindo de duro, punhetei e disse que precisava gozar e perguntei se podia gozar na pica dele.
Ele saiu do carro e entrou no banco de trás me puxando pra sentar com ele, se eu não firmo meu corpo ele ia me deitar de qualquer jeito mas eu fui mais ágil e sentei nele antes que ele tivesse tempo pra fugir da minha chave de buceta!!
Ahhhhhhhhh tudo quente, molhado,duro, apertando, tesão do caralho!! Era só ficar quietinha que eu gozava feito uma cadela no cio!!!
Mas eu rebolei gostoso naquele pau sentindo minha xota mamar ele.
Ele segurava meus seios na boca pra chupar e eu manda ver com meu quadril!!
Puxou meu cabelo pra trás e dissse que daquele jeito ele ia gozar rápido.
Aí que eu fiquei mais e mais frenética, enfiava tudo e rebolava sentindo o pau me encher. Quicava fudendo e ele acompanhando até que senti sua porra quente me lotando !! Ele gozou na mão nhã buceta mas não parava de socar, gozou por segundos a fio, jorrando mas não parou de me fuder, era o cacete mais durável que eu tinha visto.
Tudo estava gozado mas ainda havia muito tesão, então eu fiz o que sempre fazia com meu marido qdo ele tomava Viagra e isso acontecia. Levantei o quadril pincelando seu pau no meu cuzinho, fui metendo até entrar tudo e sentei dando aquele fatality!!!
Pedi pra ele se cara o corpo cair no banco e fiquei sentada nele com meu bumbum usando uma perna pra subir e levantar na posição certa com o cuzinho. Com as mãos pra trás e a perna alavancada eu cavalguei ele com o pau enterrado no meu bumbum e mandei ele por dois dedos na minha buceta sem penetrar, só deixar lá perto do meu grelo, a cada sentada que eu dava os dedos estimulavam minha buceta pra um orgasmo que eu sabia que viria.
Ele sentiu minha buceta reagir e disse gemendo que ia gozar comigo.
Qdo ele sentiu meu cuzinho se contraindo e minha buceta pulsando e gemeu mais alto, parecendo um animal morrendo, deu umas estocadas desesperadas, quase me derrubando e eu gozei esfregando minha buceta nos dedos deles. Senti a porra dele explodindo dentro meu rabo e desengatar não foi fácil,nem limpo …
Escorreu porra pra tudo quanto foi lado no banco,no chão,nos meus pés. Ele não se levantou mas eu usei minha camisola pra limpar a gente e fiquei em cima dele ainda inerte, ofegante, sem nada a dizer só respirando, meio morto.
Disse que ele precisava ir embora.
Abriu os olhos e me perguntou se eu estava falando sério e eu repeti que ele tinha que ir…
Desci do carro, peguei a babá eletrônica e a chave do portão no painel e pedi pra ele se apressar. Ele vestiu o short entrou no banco do motorista e eu abri o portão pra ele já de dentro da minha sala, ele saiu eu tranquei o portão e fui tomar um banho daqueles pq estava escorrendo porra do meu bumbum e da minha xoxota.
Nunca mais respondi o Ca e nunca mais o vi pessoalmente, soube que ele largou a faculdade e voltou pra cidadezinha dele.
Foi uma trepada gostosa,mas poderia ter me trago problemas sérios. Olha o que o cio faz com a gente.