Rapidíssima com o corninho esperando

Meu nome é Marta e tenho 40 anos. Sou casada com Maurício há 15 anos. Temos uma vida boa, não preciso trabalhar. Faz uns meses que Jorge mudou-se para a casa ao lado. Depois eu conto como viramos amantes.
Eram quase 7 horas. Havia um evento importante na empresa e as esposas estavam convidadas. O combinado era que Maurício me pegaria às 6 e meia, mas ele telefonou avisando que estava atrasado e o congestionamento não ajudava em nada. Eu também estava atrasada e ganhei um tempinho. Terminava de colocar o vestido quando ouvi um barulho na casa. Jorge apareceu na sala.

_Você está louco? Maurício está vindo pra casa. Vai chegar a qualquer minuto.
_Ele só chega depois das 8.
_Temos um jantar importante. Eu tô pronta para ele me pegar.
_Então temos que ser rápidos.
_Seu louco, sai correndo agora.
_Não. Quando ele chegar eu saio pelos fundos. Dá pra ver da janela ele chegando.
O maluco me abraçou.
_Não beija que vai borrar a maquiagem.
_Tá bom, só uma bitoquinha no pescoço.
O filho da puta conhece meu ponto fraco. Virou-me e beijou meu pescoço por trás, deixando-me toda arrepiada. E ainda apalpou meus seios. Fiquei molinha.
_Dá tempo pra uma rapidinha. Tô louco de tesão.
_Vai rápido.
Levantei o vestido e abaixei a calcinha até o meio da coxa. Curvei-me perto da janela.
_Não vai dar nem uma chupadinha?
_Já passei batom. Vai borrar.
_Que merda!
_Aaiii!

O filho da puta meteu a seco na minha xoxota. Doeu para cacete mas logo ficou gostoso.
_Isso. Assim. Já ficou molhadinha. Toma rola, sua vaca.
Adoro quando Jorge me trata como uma piranha. Maurício me trata como uma dama. Além disso, seu cacete é bem maior: 19 cm contra os 14 do Maurício é covardia. Ele bombava já fazia dois ou três minutos. A ansiedade e o nervosismo fizeram eu gozar rápido um gozo fraquinho mas gostosinho.
_Goza logo, ele já vai chegar.
_Calma, tô só começando.
Da janela dá para ver a entrada do condomínio. Da entrada até nossa casa demora quase dois minutos.
_Goza logo, caralho. Tô vendo o carro do Maurício.

_Eu sei como gozar rapidinho.
O canalha tirou o pau da minha xoxota e meteu no meu cuzinho. Foi a seco mesmo. Gritei de dor e meus olhos se encheram de lágrimas. Coloquei a cortina nos olhos para que não escorressem e borrassem a maquiagem.
_Ai, seu filho da puta. Quer rasgar meu cu?
_Seu cu está acostumado com meu pau.
_A seco dói pra caralho.
_Pra caralho mesmo, o meu caralho. Aguenta que tô quase gozando.

Maurício passava lentamente pela última lombada. Segundos depois Estacionou o carro na frente de casa. O desespero de quase ser pega em flagrante fazia meu estômago se contorcer. Os 19 cm de rola indo e vindo contribuíam para que o turbilhão se sensações tomasse conta do meu corpo. Comecei a tremer vendo Maurício abrir a porta do carro. Ele buzinou duas vezes, saiu e se apoiou dobre o capô. Puxei a cortina só um pouco e acenei para ele. Ele nervosamente apontou para o relógio. Com a mão pedi para ele esperar. Meu cu piscava sem parar e eu gozava violentamente. Meu coração batia acelerado como nunca. Felizmente transpiro pouco e nenhuma gota de suar escorreu no meu rosto. Sabia que Maurício não esperaria nem um minuto e entraria em casa para me apressar.

Foram os segundos mais longos da minha vida. Eu urrava de tesão e desespero. Jorge começou a urrar e despejou jatos e jatos de porra no meu reto. Não havia tempo para ir ao banheiro. Levantei a calcinha e arrumei o vestido. Contraía o cu para a porra não vazar. Falei para Jorge correr para o banheiro do meu filho e depois sair pela janela. Ele correu para lá com as calças arriadas. Desci a escada correndo e quando abri a porta, dei de cara com Maurício.
_Estava entrando para te apressar.
_Tô pronta, amor. Vamos logo.
Saímos para o evento às pressas. Eu trincava o cu com medo de vazar porra e manchar o vestido. Meu coração parecia que ia sair pela boca. Foi a loucura mais gostosa que fiz.

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