Hoje tenho 35 anos, mas o que vou contar aconteceu a 5 anos atrás. Trabalho viajando pelo interior da Bahia, e na maioria das vezes que viajo sempre arranjo uma paquera pra não perder o costume, uma certa vez estive em Alagoinha, cidade da Bahia, cheguei pra ficar por 1 mês a trabalho, num final de semana fui apresentado a Laurinha, uma mulata de bunda grande e cintura fina, quando a vi fiquei logo doido pra lasca-la em banda. Numa noite saímos eu, Laurinha, um colega meu de trabalho e uma amiga dela, fomos pra uma balada e depois cada um seguiu seu destino, cada casal é claro, Laurinha não quis ir ao motel, preferiu ir pra casa dela mesmo, chegando lá fomos pro
quintal se amassando e se chupando, havia um tanque de água e eu a coloquei de pernas abertas e comecei a chupar ele todinha, por um instante achei que havia alguém observando, mas continuei, ela tirou a pinha roupa e começou a chupar meu pau, eu deixei a madeira bem dura a mostra e ela se deliciava e me olhava com cara de puta, de repente percebi que havia alguém olhando pela greta do janela, mas ao invés de me preocupar eu fiquei foi com mais tesão e comi ela com mais volúpia ainda, de repente entramos pelos fundos e fomos para um quarto de hospedes que ficava próximo a cozinha e meti rola nela até quase de madrugada, no dia seguinte acordei e ela já estava com tudo arrumado e café na mesa pra mim, porém fiquei curioso pra saber quem estava observando eu comer ela pela greta da janela. Quando cheguei na cozinha pra minha surpresa só haviam ela e o filho dela, um rapaz de 16 anos com cara afeminada, então pensei “foi esse safado que estava observando eu comer a mãe dele, então tomamos café e ela me convidou pra passar o domingo lá na casa dela mesmo, fiquei, então fomos para um churrasco de uma amiga dela e a noite voltamos pra casa dela, e começamos a mesma coisa, eu lasquei ela no quarto de hospedes, depois ela foi pro quarto dela e eu fiquei nesse mesmo quarto. Tirei minha roupa e dormi nu, como vir ao mundo, por volta das 01:30h eu acordei para ir ao banheiro, pois estava com a bexiga cheia de água, e o pau duro feito ferro, de repente me deparo com vitinho, é o nome do filho dela, um mulato da boca carnuda, bundão grande perecido com a da mãe, e uma cara de boneca safada, bem afeminado, na hora tomei um susto, e ele ficou sem jeito, e disse pode ir primeiro, aí eu disse, vá vc, e não olhe porque a coisa tá dura aqui, e dei uma risadinha safada, logo lembrei que ele havia ficado olhando eu comer a mãe dele, e fiquei super excitado, aí é que o pau ficou mais duro, aí como eu já estava meio alto por conta das cervejas e excitado também, pensei em jogar o barro na parede pra ver se colava, então esperei ele sair do banheiro com a caceta tesa feita uma madeira, quando ele saiu, eu repeti, não olhe, e ele deu risada, foi só o que bastava pra eu avançar, peguei ele pelo braço e disse perguntei pra ele “já viu uma dessa, vitinho?”, ele ria e não olhava, então eu disse “fique calmo e me dê a mão” peguei a mão dele e comecei a me punhetar, e disse a ele, me espere, que vou descarregar o cerveja que tenho aqui e depois volto, não saia, entrei no banheiro e quando saí, ele havia ido pro quarto dele, fiquei cheio de tesão, mas sem coragem de ir ao quarto dele. No dia seguinte era segunda feira e acordamos todos juntos pro café, Vitinho todo desconfiado e não conseguia me olhar nos olhos, Laurinha era professora e Vitinho estudava pela manhã, ela ensinava em dois turnos, fomos trabalhar e ele foi para a escola, ela me pediu que ficasse por todo o mês na casa dela, pra eu economizar com hotel, já que ela havia gostado muito de mim. Voltamos praticamente juntos para almoçar, então Laurinha disse que teria que voltar as 13:00h para uma nova jornada, e eu disse que não teria expediente à tarde, pois a obra havia parado e só voltaria na quarta pela tarde, quando eu falei isso percebi que Vitinho ficou meio sem jeito. Então Laurinha partiu enquanto eu fui tomar banho, já entrei no banheiro de pau duro, esqueci a tolha de propósito, e pedi que Vitinho levasse, ele chegou e disse, aqui está a sua toalha, sem olhar pra mim, aí eu disse porque não olha, está com medo de se apaixonar, e ele riu ainda sem olhar, eu fui em direção e disse, vamos terminar o que começamos ontem a noite, ele não dizia nem sim, nem não, então pensei que quem cala consente, comecei a me punhetar com a mão dele, a essa altura a caceta já estava pra estourar de tanto tesão, então botei ele sentado e disse, olhe o mastro que vc está segurando, e o safado continuava batendo a punheta, agora sozinho, mas não olhava, então eu disse, feche os olhos e abra a boquinha, ele riu e fechou, porém de boca fechada, então eu disse, agora abra a boquinha vá, e ele abriu bem devagar, eu coloquei a caceta na boca dele e mandei ele chupar, então ele começou a me chupar ainda sem jeito, arranhando meu pau, e eu disse abra os olhos ele abriu e continuou chupando, eu tava louco, então mandei que ele se ajoelhasse e sentei de frente pra ele e dei de mamar pra ele, a essa altura ele já estava mais relaxado, então carreguei ele e levei ele para uma banheira que havia no quintão, tirei a roupa dele e comecei a roçar o pau na bundona grande dele, botei ele sentado em meu colo, fiquei doido, depois levei ele pro quarto de hospedes, tranquei a porta e coloque ele de ladinho na cama, passei um óleo de amêndoas que tinha do cuzinho dele e fui introduzindo naquele bundão gostoso, o safadinho, empurrava a mão pra trás, sem aguantar, então eu disse, quando vc não aguantar você empurra, quando estiver bom você me alisa, e quando quiser mais empina a bunda e me puxa que dou com força, então hora ele me empurrava, hora me alisava, e eu doido pra que ele empinasse a bunda pra eu estocar com força e gozar, mas ele não teve coragem gozei assim mesmo, depois ele saiu do quarto e eu fui tomar banho, então ele foi pro quarto dele acho que com vergonha e eu fui assistir TV, mas não parava de pensar, então, fui ao quarto dele e o chamei, ele abriu a porta e pra surpresa dele eu estava nu novamente e de pau duro, ele disse que não aguentava mais hoje, mas que me daria no dia seguinte, então eu disse que só queria foder a boca dele e gozar, então ele se ajoelhou, abocanhou minha caceta e eu fodi a boca dele até gozar. No dia seguinte ficamos assistindo TV os três, então Laurinha disse que iria subir tomar um banho e se preparar pra me dar, e eu disse que estaria terminando de assistir ao filme, e que subiria em 30 minutos, que era o tempo que restava par o filme acabar, então ela subiu e eu fui para a cozinha e dei sinal para Vitinho, quando ele chegou eu disse “VOU FODER SUA MÃE DAQUI A 30 MINUTOS, MAS ANTES EU QUERO FODER VOCÊ PRA SUBIR COM TODO O TESÃO DO MUNDO” e ele balançou a cabeça e me chamou com o dedo pro sofá, e disse “QUERO VER SE VC É CORAJOSO MESMO, SE ME COMER AQUI NA SALA, NO SOFÁ SEM MEDO, EMPINO MINHA BUNDA E VC PODE ESTOCAR COM TODA A FORÇA QUE QUISER QUE VOU AGUENTAR SÓ DE TESÃO”, quando ele disse isso eu fiquei louco, peguei o safado pela cintura, coloquei ele no sofá de frente pra mim, coloquei o pau pra fora ele caiu de boca, eu não sabiu se fodia a boca dele, ou olhava se a mãe dele descia do quarto, então coloquei ele deitado no sofá, passei o óleo no cuzinho dele, e comecei a introduzi, então ele disse calma que daqui a pouco vou empinar a bunda, e eu comecei a estocar bem devagar, e ele me alisando, de repente o safado empinou aquele bundão grande e maravilhoso, fui parar na lua de tanto tesão, e disse assim, mete meu macho como quiser, ele é todo seu, e eu dei várias estocadas e ele gemia feito uma puta no cio, mas pra surpresa dele eu tirei o pau de dentro e disse, vou terminar em sua mãe, e ele disse não por favor, e eu disse, me espere que vou te comer mais tarde no seu quarto, fodi a mãe dele, mas não tive coragem de sair da cama pra foder ele no quarto dele. No dia seguinte como eu só iria trabalhar a tarde, comi ele mais duas vezes antes de a mãe chegar, passei 1 mês a casa deles e fodi ele 14 vezes, e todas as vezes que iria foder a mãe dele, ele me preparava antes, cum uma madeirada que eu dava naquela bunda fêmea e grande, melhor que de muita mulher.