Num canto da biblioteca de uma escola para moças de elite abastada, um homem aparentando ter uns quarentas anos, com as calças arriadas, está arfando enquanto uma bela jovem rebola em sua virilha com o pênis dele encaixado entre as nádegas.
A saia xadrez está levantada, presa pela boca da ninfeta, suas calcinhas arriadas até os joelhos. Uma mãozinha dela cobre a do quarentão que lhe dedilha a xaninha.
Ela goza e cambaleia. Num ato reflexo ele a ampara, ficando numa posição em seus braços que permite lhe beijar a boca. Ela leva as duas mãos para bem perto da boca dele e passa duelar com a língua que serpenteia em seus lábios.
De pênis endurecido e capturado pelas coxas dela, o quarentão se agacha e a próxima coisa que a adolescente sente é boca do homem lhe dando outro orgasmo enquanto ele próprio goza se masturbando.
Pai e mãe de Magali ficaram aliviados quando ela apresentou o namorado Leonardo a eles. Houve recentemente um quase escândalo que foi abafado, de um suposto romance entre ela e um professor da escola onde ela estudava. Nada ficou provado.
Léo ia fazer dezenove anos, estudava finanças e era de temperamento tranquilo. Magali era uma adolescente belíssima e muito sensual. Suas curvas já estavam bem acentuadas para uma jovem três anos mais nova que Léo.
Os pais de Magali foram fazer uma viagem marítima de oito dias e acharam por bem que ela ficasse na casa da tia, por parte de pai. Assim, além de poder ir pra escola, Leo poderia visita-la e tudo ficaria a contento.
A tia de Magali, a senhora Alcinda, estava perto dos quarenta, mas aparentando uns quinze anos menos e com um corpo exuberante que Léo ficou sem palavras quando lhe foi apresentado.
– Chegou a tempo, rapaz! Coloque sua mochila em qualquer canto! Vamos, vamos meninas!
– Tio! O nome dele é Leonardo! Léo para os amigos! Voce vai ser amigo dele, não é?
– Não enche, Magali! Ajuda a Alcinda com o resto da bagagem!
– Pô, maridinho! Que rispidez com os pombinhos! Já não basta descontar em mim!
– Ora! Cala a boca, Alcinda! Tô falando sério! Se apressa! Vamos com isso!
O mal estar estava instalado. Mas, parecia que Magali tinha o dom de controlar o tio e não sua mulher. Assim, Alcinda se ajeitou no banco de trás com Léo e Magali na frente com o tio.
E logo estavam a caminho para um luxuoso resort no litoral.
Já instalados no bangalô, Léo logo se tocou o que talvez Alcinda e o marido queriam lhe dizer.
– Muito bem… eu dormirei aqui na sala… no sofá!
Magali ficou com um quarto só pra si e o casal com o outro.
A tardinha, já baixando o sol, Alcinda voltando de uma caminhada, notou sombras que se projetavam detrás de uma enorme pedra. Curiosa, foi pé ante pé pelo lado oposto donde havia as sombras.
Sua boca se abriu tanto quanto seus olhos e uma das mãos foi até a boca com os dedos tamborilando nervosamente em seus lábios. Sua querida sobrinha tentava engolir toda a rolona de Léo.
– Iiixeeh, Léo! É muito… muito grossa! Mesmo assim engoli metade! Só não engoli o resto porque a glande encostou na minha glote e me deu ânsia de vómito!
“- Cacilda! Magali só tinha engolido metade e já tinha chegado quase no fundo da garganta!!”
Embasbacada, Alcinda não controlou mais sua libido e enfiou a mão por dentro da calcinha do biquini, observando Magali retomar a piroca pra dentro da boca e passar a masturbar com as duas mãos o resto que ficou de fora. Minutos depois, tanto Alcinda e Leonardo gozaram ao mesmo tempo.
Enquanto Léo urrava não muito alto, Alcinda gozava em completa mudez vendo que sua sobrinha não conseguia manter a avalanche de esperma que lhe espirrava até pelas narinas.
Dez minutos depois, já no banho, Alcinda escutou a torneira sendo aberta no banheiro do lado. Se fazendo de boba, ela só vestiu a calcinha e enrolou a cabeça com a toalha e apareceu de repente na sala onde Magali e Léo assistiam televisão.
– Oooh, meu deus!
– Tia!! Voce tá nua!!
– Pensei que não tinha ninguém aqui!
Abraçando a si própria, Alcinda virou de costa e foi apressada pra suíte. Sabia que Léo a tinha visto seminua o bastante. Durante todo o acontecimento, ele não respirou ou se moveu, nem percebeu que seu páu endureceu tanto que a glande apareceu pra fora de sua larga bermuda.
– Cristo meu! Voce tá de páu duro! Voce ficou de páu duro pela minha tia!!
– Eu…eu eu não sei… não sei o que dizer! Desculpe!
– Vou contar pra ela!
– Nããão! Não! Por favor! Eu não tenho culpa! E teu tio pode me matar de porrada! Olha o tamanho dele!!
– Sei que voce não tem culpa, bobinho! Mas, ficas me devendo!
Na manhã seguinte, estavam os três tomando café, menos Alcinda. Magali sussurrou algo no ouvido do namorado e deu uma risadinha. Léo pareceu estar hipnotizado.
– Titio vai te convidar pra mergulhar com ele. Voce diz que não sabe mergulhar. Simplesmente isso.
Dito e feito, sem levantar os olhos do prato, o tio fez a pergunta a Léo. Este respondeu que não.
– Cacete, rapaz! Tu não praticas nada!? Bom… pelo menos voce pode recolher os peixes no convés!
– Eu vou contigo tio!
– Bom… assim é melhor! Ele pode fazer companhia a Alcinda! Não gosto que ela fique só!
– Tio… tiozinho! Fale direto pra ele, não olhando pra mim! Que grossura, tiozão!
– Ok! Teu nome é Léo, né? Pois bem, quero que voce tome conta de minha esposa, tá bem!?
Nesse momento, novamente de banho tomado, Alcinda aparece vestida com um roupão. O que ninguém sabe é que ela não tem nada mais cobrindo o corpo.
– Quem é quem que vai tomar conta de quem?
– Alcinda! O rapaz aí não sabe mergulhar, nadar, surfar, nada!
– Hei hei! Eu sei nadar! Eu posso até…aprender!
– Ah não, xuxuco! Aprender a mergulhar leva tempo! Voce ficaria entediado!
– E o que eu faço com ele!??
– O que voce quiser, Alcinda! Esperamos que ele esteja vivo quando voltarmos!!
Magali se levantando faz sinal para Léo para que a acompanhe até a cozinha. Lá, ela lhe dá um tremendo beijo.
– Isso é o meu bom dia! Agora vamos preparar uma bandeja com o café da manhã e voce vai levar pra Alcinda! Voce diz pro titio que eu já estou me arrumando! Tá tudo na fita pra voce comer a titia!
– Gulp! O quê!?? Voce enlouqueceu! Dona Alcinda vai me dar uns tabefes! Não posso fazer isso!
– Deixa de hipocrisia, bobinho! Olha só! O que estou segurando aqui!? Voce tá de páu duro!
– É por voce!!
– Aah, que fofinho! Depois voce me fode! Mas, agora voce vai por um par de chifres no escroto do meu tio! Voce viu como ele a trata, né!? Ele merece ser corno! Concorda!?
– Sim! Sim! Mas ela… ela poderia ser minha…mãe!!
– Mas não é! E voce está com tesão nela! Agora vai lá! Voce terá pelo menos três horas até voltarmos!
Alcinda agradeceu com um irresistível sorriso quando Léo colocou a bandeja a sua frente. O tio perguntou porque a Magali estava demorando e Léo disse que ela já estava se aprontando. Sem se despedir nem nada, ele saiu abruptamente da mesa e foi a passos largos se preparar para mergulhar.
Alcinda estava sentindo uma tensão no ar. Algo a incomodava, pois a lembrança da Magali chupando a rolona do Léo não lhe saia da cabeça. E ali estava ele bem a sua frente.
– Voce deve ter ficado confuso quando me viu quase nua ontem, né? Que vergonha, meu deus!!
– Errr…err… não foi nada…
– O que voce achou!? Estou muito engilhada!?
– O quê!? Não! Nem um pouco! A senhora é muii…
– Então voce gostou?
– Muito! Muito mesmo!
– Hãhãã! Voce quer me ver nua de novo?
Léo não estava acreditando que a dona Alcinda o estava seduzindo. A sua boca se enchia de saliva e ele engolia atrapalhando-o de prosseguir com o diálogo. Alcinda se levantou já com a frente do roupão se abrindo. Léo viu de relance parte do corpo nu dela. Aumentou mais ainda seu tesão e a tremedeira.
Ela se encostou na pia de frente pra ele, não se importando mais que seus seios e sua xoxota estivessem expostos com a frente do roupão toda aberta.
– Eu vi voce e Magali ontem à tardinha ali atrás daquela pedra!
– Oooh, ô deus!
– Me mostra!
A princípio, Léo não entendeu o que Alcinda queria. Só quando notou o olhar fixo dela em sua virilha que ele se tocou. Mesmo assim, ainda não teve coragem de fazer o que pedia.
– Se levanta, Léo! Se levanta! E mostra logo tua piroca, cacete!
As narinas de Alcinda tremeram ligeiramente e sua boca encheu de saliva. A imensa piroca estava semi-endurecida. Mesmo assim era duas vezes mais grossa que a do marido.
Ela deixou o roupão cair ficando completamente nua. O pauzão dele endureceu e atingiu toda sua plenitude. Instintivamente, Léo ensaiava ir em direção a ela para abraça-la, beijá-la.
– Não, querido! Fique onde estás! Só me diga o que voce acha de mim! Do meu corpo!
– A… a senhora é a… a mulher mais…mais bela que…que já já vi…vi na vida! Seu corpo é idêntico a da Marissa Dubois, modelo que desfila em Miami. Eu…eu a vejo sempre no youtube!!
– E sexualmente? O que voce faria comigo!?
– Eu…eu…
– Quero que voce descreva tudo o que voce quer fazer comigo e ao mesmo tempo batendo uma punheta!
A coisa estava se transformando para Léo. Já começava a se sentir mais seguro e, despudoradamente, passou a se masturbar com mais veemência. A sua fantasia pela tal modelo do YouTube estava ali a sua frente. Ele avançou um passo e Alcinda esticou o braço a sua frente para que ele parasse.
– Cala a boca!! E vire-se, sua gostosa rampeira!
– O quê, o quê!?
– Se vira!! Quero ver tua bunda, gostosona! Se vira dando pulinho!!
Sem jeito, Alcinda foi se virando tentando pular ao mesmo tempo. A mudança de atitude daquele pirocudo estava lhe fazendo se aproximar do orgasmo sem se tocar. Gosminhas já escorriam por entre suas coxas.
Ela percebeu que não precisava dar pulinhos pra fazer suas nádegas se mexerem. Bastava somente contrair e relaxar os glúteos.
Inclinada um pouco pra frente, Alcinda passou a fazer tremer suas nádegas que dava até pra se ouvir um som de bater de palmas. Léo simplesmente desabou ajoelhado por entre as coxas dela recebendo palmadas no rosto com os movimentos das nádegas dela.
Alcinda só parou quando o rosto se encaixou mais pra dentro de suas nádegas.
E pela primeira vez na vida levou linguada no cu. Em poucos segundos estava arquejando e um desejo incontrolável de ser beijada na boca. Entre soluços, murmúrios e gritinhos, ela balbuciou.
– Por… por favor, Leozinho, me beija! Me beija na boca, beija!
Ela se virou e segurou a cabeça dele, tirando do transe de lhe saracotear o anus com a língua. Ainda segurando o rosto dele, ela o beijou como uma tarada por sexo. A rolona dele se encaixou entre as coxas.
– Fi…fica… fica assim… não se…se mexa… deixa eu sentir a quentura dessa rolona fabulosa!!
Acostumada com o marido de mais de um e noventa, Alcinda se sentia como se estivesse beijando um meninhinho. Léo devia ser dois centímetros mais baixo que ela. Pondo os braços ao redor do pescoço dele, Alcinda roçava uma coxa na outra sentindo o palpitar da rolona entre elas.
– Me…me chama pelo nome da modelo que voce adora!
– Marissa!?
– Sim. Voce imaginava fazendo o quê com ela?
– Tu…tudo! Tudinho!
– Então passa a me chamar de Marissa!! E faz tudo o que voce queria, seu danadinho!!
– Sua…sua bunda…é igual a dela!
Alcinda volta a beijá-lo ardentemente e aperta mais ainda o pênis dele entre as coxas. Léo agora se dá conta que aquela sensual mulher está todinha sua mercê. Pode fazer o que quiser com ela sexualmente.
Ele interrompe o beijo e toma ares de mandão.
– Desfila! Desfila pra mim, gostosona! Desfila separando a bunda com as mãos!
– Vamos pro… meu quarto, Léo! Quero ser possuída na mesma cama que durmo com meu marido!
– Certo! Vou comer teu cusinho lá!!
– Oouuoou! Eu não estou… acostumada! E não fiz o chuca! Voce sabe como é!?
Léo na verdade era um nerd em práticas sexuais. Pela expressão dele, Alcinda percebeu que estava com o homem errado, mas com a rola certa. Decidiu que tomaria as rédeas dali em diante.
Fez ele sentar na beira da cama e se acomodando entre as pernas dele, tomou posse daquela rola descomunal! Ela estava disposta a bater o recorde da sobrinha que só tinha engolido a metade.
O quarentão urrou de tesão quando a ninfeta engoliu todo seu pão até encostar o narizinho dela em sua virilha. Seus bagos doiam com os esbarrãos que o queixo dela dava neles.
– Princesinha!! Que loucura! Voce me…me engo… liu…engoliu por inteiro! Aaaarrrr! Maravilha!
A garota deixou a piroca lhe escapar da boca que já estava cuspindo semem no ar. Ao mesmo tempo ela pede ao homem pra lhe entregar um envelope com camisinha.
– Camisinha, pra quê!? Voce sabe que fiz vasectomia…
– É pro meu cusinho!! Voce não quer??
– Voce já se acostumou?
– Andei treinando… Dessa vez quero ficar de “frango assado” pra voce me beijar na boca!!
O homem não resistiu quando viu sua ninfeta se posicionar com os joelhos encostando nos seios. Foi a vez dela de gozar intensamente com a língua dele invadindo o máximo em sua xotinha e dois dedos lhe laceando o cusinho.
Quando a ninfeta se recobrou de seu espasmo orgástico, a glande arroxeada já estava agasalhada em seu anus e a barba por fazer de seu maduro amante lhe dava choques de tesão quando roçava em seu pescoço e passou a beijá-la delicadamente.
Ela enlaçou a cintura dele com as pernas e isto foi o suficiente para que a rola deslizasse por inteiro no tubo anal. Os bagos doeram levemente quando esbarravam nas polpas das nádegas da bela ninfeta.
– Mais…maaaaiiis, mete mais rápido! Mete no meu cusinho com tesão, seu tarado!
Alcinda tinha quase conseguido engolir por inteiro a manjubona do namorado de sua sobrinha. Ficou faltando uns três dedinhos. Mesmo assim ela foi contemplada com a mesma sensação de divino sufocamento quando ela ejaculou com força, enquanto ela segurava firmemente a rola com as duas mãos, sem deixar escapar da boca.
Enquanto Léo retomava a respiração normal, Alcinda subiu na cama e foi sentar-se no rosto dele. Os joelhos dela lhe prendiam os pulsos e jogando um pouco o corpo pra trás, ela imobilizou as pernas dele lhe segurando os tornozelos.
Só saiu de cima quando gozou, deixando o rosto de Léo brilhando devido aos fluídos que ela expeliu. Pra sua surpresa, Léo lhe sorria agradecido. A rola dele estava duríssima.
– Mas… o quê!? Voce quer camisinha pra quê!
– Parece que a Magali disse que voce estava no período fértil e…
– Sim, é verdade! Mas eu quero é ser sodomizada aqui na nossa cama por um pirocudo como voce!!
– … a camisinha ajudaria…
– Mas não me deixaria com o cusinho inchado e avermelhado! Qual a graça se meu marido não perceber que fui enrabada por uma rolona como essa!?
Alcinda fez o bobo do Léo gastar toda a saliva, fazendo ele colar a boca em volta do seu cusinho e soprá-la pra dentro. Ao mesmo tempo ensinava como ele devia proceder antes de enrabá-la, indicando que ele mordesse com moderação e lhe arranhasse as nádegas e as coxas.
Ela se sentiu dentro do orgasmo quando todo desconforto passou e conseguiu agasalhar a jeba por inteira dentro do cusinho. Mandou que ele levantasse o corpo como se estivesse fazendo flexões, lhe dando espaço pra que aos poucos iniciasse um frenético rebolado.
Só desse modo, Alcinda fez Léo gozar mais uma vez com o pouco de esperma que ainda lhe restava.
Ela estava satisfeita, pois afinal engolira por completo aquela monstruosidade…com o cusinho.
Magali e o tio encontraram Léo roncando mansamente deitado no sofá e o laptop a seu lado. Gritaram por Alcinda, mas não obtiveram resposta. Lhe telefonaram e ela respondeu que estava no restaurante com algumas conhecidas e que almoçaria por lá.
– Vamos acordar o Léo e irmos almoçar também!
– Hãããm, sabe… eu tive uma idéia!
Alcinda, na pressa de sair do bangalô, pra não deixar que o marido e Magali encontrasse ela e Léo lá, tinha esquecido o cartão para liberação de consumo. No meio do caminho se preocupava como deveria ser a sua relação com Léo. Apesar de ele ser uma besta quadrada, a torona dele compensava todos os defeitos de qualquer homem.
– Vamos, tio! Endurece essa piroca pra eu treinar mais um pouco minha garganta profunda!
Já não mais tão surpresa com o comportamento devasso da sobrinha, Alcinda só deu um sorriso de escárnio ao ver seu marido todo largado ao comando da boca de Magali no seu caralho.
Filmou o suficiente e fez o caminho de volta pro restaurante. Mas, no meio do caminho, teve uma idéia.
– Querido, sou eu! Pede pra Magali… espera! Deixa eu falar com ela!
Passados alguns segundos que Alcinda adivinhava o susto que os dois tinham levado, Magali atendeu.
– Meu bem, me traz o cartão de consumo que eu esqueci… na verdade… acorda o Léo e manda que ele me traga aqui… e voce pode continuar o que estava fazendo!
Dez minutos depois, já com Léo a seu lado, Alcinda ligou pro marido. Sem entremeios lhe disse.
– Quero liberação total pra sair trepando por aí! Não… não tem ”mas, nem mas”! Agora sei que foi voce quem saiu correndo da biblioteca com as calças na mão! Já falei com o Gusmão e ele já arrumou uma suíte na outra ilha, a de nudistas! Quem? O Léo? Bem, ele vai participar da minha primeira dupla-penetração!
Convido meus leitores a visitar meu blog http://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada