O que vou contar agora aconteceu no feriado de ano novo de 2024. Minha mãe e eu nos juntamos a uma prima minha e a um amigo meu e alugamos um sítio. Cada um levaria no mínimo mais um acompanhante, então teríamos uma festa com bastante gente.
Pra quem ainda não leu meus outros contos, minha mãe é loira, tem pouco mais de 40, é branquinha, com peitos médios e uma bunda muito grande. Com uma cintura mais fina que o normal, o que dá um contraste bem chamativo.
Na tarde de 30 de dezembro eu peguei carona com meu amigo Paulo, que estava levando seu amigo Thales. Nós três estávamos indo um pouco antes do resto da galera. Minha mãe chegaria no dia seguinte, pois tinha trabalho. Era um trajeto de menos de duas horas de carro e, conversa vai, conversa vem, nós três começamos a falar de mulheres que já tínhamos pegado. Meu amigo Paulo tinha muito mais o que contar, do que eu, mas seu amigo Thales conseguia ter mais casos ainda, pois era chamado de “piranha” no nosso grupo de amigos.
Thales era um cara super magrelo, deveria ter uns 30 e poucos anos, com algumas tatuagens, cabelo comprido castanho com umas mechas mais claras, abdome trincado. No carro ele nos contou de suas últimas aventuras e disse que adorava mulheres mais velhas. Meu amigo Paulo, que é muito filho da puta, não perdeu tempo para anunciar que eu era filho de uma gostosa:
A mãe do Fernando é mó gostosa, ela vai chegar no sítio amanhã.
Eu mandei ele calar a boca e ri. Então Thales disse:
Uai, é mesmo? Deixa eu ver uma foto dela aí!
Não! – Eu disse. – Você já vai conhecer ela amanhã…
Meu amigo Paulo, continuando a ser um filho da puta, ditou bem alto o usuário do Instagram da minha mãe:
É @G———— no Instagram, olha aí.
Vai se fuder! – Eu ri. Eu não poderia impedir nada, de qualquer maneira, pois minha mãe iria trocar Insta com todo mundo amanhã quando chegasse.
Deixa eu ver aqui – Thales disse, pegando o celular e continuou: – Você tá de brincadeira que essa é sua mãe!
Eu sabia que você iria gostar, rs – disse Paulo. – Não faz cara feia! – disse pra mim, me dando um soco na perna.
Eu estava desconfortável, mas não iria criar caso.
Caralho, essa bunda só pode ser silicone – Thales comentou.
Não é, não. Ela é toda natural, mas como é personal trainer, é de se esperar que ela… malhe, né?
Vou seguir ela agora. – Thales avisou.
Não! Ela vai achar estranho, pelo amor de Deus, fica quieto. – Eu fiquei aflito.
Relaxa, tô brincando!
Eu fiquei de boa, mas percebi que ele ainda levou mais uns 2 minutos passando pelas fotos no feed dela antes de guardar o celular de volta no bolso.
Chegamos no sítio, arrumamos umas coisas, tomamos sol na piscina e saímos pra um mercado local para comprar as bebidas e comidas. Vou ser mais direto e incluir só as partes mais relevantes.
Quando minha mãe chegou no dia seguinte, já tinha umas 8 pessoas no sítio e ela foi super gente boa com todo mundo. Era 11 da manhã e ela já chegou gritando “Já pode começar a beber?!” Mais tarde, estávamos todo na piscina e minha mãe colocou um biquini com estampa de folhas verdes. Passou bronzeador e, nesse momento, eu pensei “ainda bem que o Thales não tá por perto, porque certamente ele iria oferecer ajuda, rs”. Thales chegou um pouco depois, conversou com a minha mãe um pouco, coisas básicas como trabalho e perguntou o que ela gostava de fazer nos finais de semana. Minha mãe estava só sendo educada, eu não percebi nada demais nas coisas que ela disse, ou na maneira que ela estava se portando.
Naquela noite, Thales já bem bêbado, chegou para mim e disse: “Pessoalmente ela é bem mais gata do que nas fotos, hehe”. Eu respondi com um mero “que bom” e desconversei. Tinha umas 15 pessoas no sítio. Todos estavam se dando muito bem e não tinha uma pessoa que não estivesse muito bêbada. Minha mãe gosta da sua cerveja e adicionou ao champagne daquela noite. Soltamos fogos, o ano virou, foi tudo bem bacana. Umas 3 da manhã eu já estava cansado e fui deitar. Eu dividia um quarto com 3 camas com minha mãe e minha prima. Minha prima chegou umas 4 da manhã, conversamos até umas 5 e nada da minha mãe. Eu resolvi sair do quarto para ver onde ela andava. Desci até a piscina, tinham algumas pessoas lá, fui atrás das árvores, passei na frente dos quartos e ela não estava (ao menos do que estavam de porta aberta). Essa ronda me levou uns 10 minutos e quando voltei ao quarto, minha mãe já estava batendo papo com minha prima. Fiquei relaxado e fui dormir.
No dia 1º, durante o churrasco, percebi que Thales estava conversando bastante com a minha mãe, mas talvez não fosse nada demais. Talvez ela estivesse conversando com todos da mesma maneira. Os dois riam e parecia coisa normal. No dia 2 fomos embora, dessa vez voltei no carro da minha mãe com minha prima. No banco de trás, com uma pulga atrás da orelha, resolvi visitar o perfil da minha mãe no Instagram e cliquei nos seguidores, digitei “Thales” e lá estava o FDP. Ele disse que não iria seguí-la, mas não perdeu tempo. Agora eu iria ver se ela retribuía a seguida. Digitei “Thales” na aba que mostrava quem ela estava seguindo e ele não apareceu. Que bom. Provavelmente ela nem viu ainda que ele a seguiu, então eu iria checar mais tarde de novo. Chequei à noite e ela ainda não seguia ele, mas não deixei de notar que ele curtiu basicamente todas as fotos dela. Era muito sem vergonha mesmo.
Passou uma semana e eu não pensei mais nisso e nem lembrei de voltar para olhar se ela havia começado a seguí-lo de volta. Era um sábado, eu avisei minha mãe que eu iria sair, ela perguntou que horas eu voltava, mas eu não gostava muito de dar tantos detalhes, eu já sou adulto. Disse que não sabia quando chegaria, o que geralmente significava “no dia seguinte”. Saí, encontrei uma amiga, não rolou nada demais e voltei pra casa 1 da manhã e fui deitar. Minha mãe não me viu chegar, já estava dormindo provavelmente.
Quando deu umas 2 da manhã, eu apenas escutei o barulho do portão eletrônico pequeno abrindo. Uai, porque minha mãe sairia aquela hora? E pelo portão pequeno e não o grande com seu carro? Resolvi ir até a minha janela, que do segundo andar dava pra ver a entrada da varanda. Estava bem escuro, mas consegui ver que era um cara de cabelo comprido… Ele entrou devagar e desapareceu. Eu fiquei muito puto! Minha luz estava apagada e não dava para ele ter me visto atrás da persiana. Corri e peguei meu celular, entrei no Instagram da minha mãe e constatei que ela havia começado a seguí-lo de volta. Que inferno.
Esperei uns dois minutos e abri a porta do meu quarto, tudo estava escuro e não havia barulho nenhum. Se ela estivesse apenas recebendo ele como amigo, haveria barulho, vozes, luzes acesas. A casa estava totalmente escura. Caminhei na ponta do pé até a porta do quarto dela e me aproximei com o ouvido, tentando ouvir qualquer coisa. Nada. Um silêncio absoluto. Continuei ficando cada vez mais puto.
Meia hora depois voltei na porta dela e continuava sem nenhum barulho. Por volta das 4 da manhã consegui distinguir que o chuveiro do banheiro dela estava ligado. Voltei pro quarto e fiquei esperando ouvir qualquer coisa, já não tinha mais coragem de ir na porta dela. Passou mais uma hora, umas 5 da manhã escutei a porta da sala abrindo e corri pra janela. Vi o safado saindo de fininho e entrando em um uber.
Eu não sabia o que pensar, só sabia que eu estava muito puto com aquilo. Se o Paulo não tivesse anunciado que eu tinha uma mãe gostosa, talvez nada daquilo estaria acontecendo! Mas eu precisava ter certeza de que era o que parecia. Fiquei com aquilo na cabeça o resto do dia e quando chegou a noite e percebi que ela foi fazer exercícios na varanda, comecei a me preparar para achar o celular dela quando ela entrasse para o banho. Dito e feito. Quando ela foi para o banho, entrei correndo no quarto dela e peguei o celular, eu sempre soube a senha. Encontrei rapidamente a conversa com o Thales no WhatsApp. A conversa tinha começado no dia 2 de janeiro, partindo dele. Eu li tudo até chegar no dia de ontem, o Thales disse que iria “dar um trato nela” e ela respondeu com uma foto de lingerie preta. O inevitável apareceu em seguida, uma foto da piroca. Era tudo que eu não esperava que fosse. Deveria ter uns 20cm, não era enorme, mas definitivamente não era média. Um pouco fino, mas bastante cabeçudo e levemente torto para o lado. Minha mãe respondeu algo que me deixou mais puto do que já estava: “quero ela atolada na minha buceta”.
Tentei ler tudo o mais rápido possível enquanto ainda vinha barulho de chuveiro no banheiro. Mais para frente na conversa, Thales disse “eu sou muito mal acostumado, eu só gosto de fazer ao natural”. Minha mãe respondeu confusa “como assim?”. Ele explicou “hoje à noite vou comer sua bucetinha sem camisinha”. E aquilo não era uma pergunta, era uma afirmação. Ela respondeu “tranquilo…” Eu não estava acreditando naquilo. Em seguida vi mensagens como “o Fernando já saiu”, “que horas devo chegar?”, “já está vindo?”, “tô na porta”. O chuveiro fechou, eu saí da conversa rapidamente, larguei o celular no mesmo lugar e saí de casa para dar uma volta. Eu só conseguia pensar que o Thales era um baita filho da puta. E meu pensamento retornou com algo bem relevante: “na real, eu era o filho da puta.”
Quem quiser bater um papo sobre essas coisas, pode ficar à vontade para me chamar no Telegram @spellman57