Enrolada numa toalha saindo do banheiro de uma suíte de motel.
O corno no trabalho e eu peladinha na frente de outro macho.
Eu nem lembro de todos os nomes, e nem me interessa.
Eu só quero pica, grossa, safada e que me coma de formas que o corno nunca comeu.
Baixinha, morena, 40 anos, com sorrisinho de safada, paradinha em pé na sua frente, te encarando nos olhos.
As pernas grossas de muito treino na academia.
As marquinhas de biquini pequenininhas, devido ao tamanho dos fio dental que eu uso na praia.
A raba de 98 de quadril que atrai os olhares dos tarados na rua
Me enxugando com carinha de putinha sonsa na sua frente.
Você sentado me olhando de pau na mão.
A rola pra cima, batendo uma punheta lenta, assistindo a morena deixar a toalha cair no chão.
Os meus seios de fora, os biquinhos rosadinhos, a bucetona lisinha de princesa.
Eu passava a mão pela minha barriguinha te chamando pra me comer.
Você se levantava com cara de cafajeste e pau na mão, vindo pra cima de uma mulher comprometida.
O corno mandando mensagem falando que tava atolado de trabalho.
Me virei de costas e fui andando na sua frente.
As marquinhas de fio dental na minha bunda, o meu rabo enorme rebolando na sua cara, os meus pezinhos descalços desfilando pelo motel.
Uma olhadinha pra trás por cima dos ombros fazendo cara de menina sapeca querendo pica.
Você me filmando com o telefone pra guardar de recordação.
Subindo numa escadinha do quarto, engatinhando pelos degraus.
De costas pra você, de 4, igual uma cachorrinha cheia de fogo.
Toda empinada, com a xotinha toda aberta e convidativa.
Mas eu não era nela que a gente ia brincar.
A minha xaninha eu deixo pro corno.
Hoje, eu queria rola na bunda!
Paradinha de 4 na escada do motel.
Com os cotovelos no degrau de cima e os joelhos num degrau abaixo.
Olhando pra trás, te chamando pra me comer.
Abrindo o rabo esperando pelo seu pau.
No meio da tarde, no meio da semana, no meio da minha bunda…
Rebolando e te chamando pra montar na burguesinha cavala.
As marquinhas me deixando com mais ar de vadia.
Os meus cabelos morenos bagunçados por todos os lados, a minha bunda rebolando na sua frente.
A minha carinha de putinha sonsa sorrindo e te mandando beijinhos.
Eu mordia a boquinha e pedia pica.
Você largou o celular e entendeu o recado…
Fui sentindo as suas mãos me segurando pela cinturinha.
Uma de cada lado, me apertando, me dominando, montando na Barbie casada que tava louca pra chifrar o corno.
Senti a cabecinha pincelando a entradinha da minha bucetinha e deu um pulinho pra frente. NÃO!
Com a voz mais meiga e de piranha possível, eu gemi pra você…
– Eu quero por trás…
Estiquei a mãozinha e fui botando o seu pau na entrada do meu cuzinho.
Uma olhadinha por cima dos ombros, te encarando nos olhos, e com mais voz dengosa e de vagabunda
– E eu quero com força…
Você ficou paralisado por uns 2 segundos, assimilando tudo que tinha escutado.
Uma cavala, casada, da bunda gostosa, toda de 4, pedindo rola no cu.
Dava pra sentir você todo arrepiado só de me escutar gemendo aquilo te olhando nos olhos.
Dava pra sentir a fúria nos seus olhos.
Dava pra sentir o tesão nas veias do seu pau.
Me segurando pela cinturinha com uma mão, ajeitando a rola com a outra, você foi me montando, por cima da escada, por cima das minhas costas, por cima de um corno que não sabia de nada.
A cabeça da pica fazendo pressão pra entrar, o meu cuzinho se encolhendo de medo pra aceitar.
Um apertão dominador me prendendo de 4 na escada.
A rola entrando, forçando e me rasgando todinha por trás!
Sendo montada, sendo enrabada, sendo feita de vadia.
Com uma vara na bunda no meio de um motel.
Aguentando cacete com força.
Levando trancos e as bolas batendo atrás de mim.
A mão de outro macho me segurando pelo cabelo e me domando como uma cavala.
Sentindo as empurradas e socadas de um caralhão grosso no meio do meu rabo.
PLOC PLOC PLOC PLOC PLOC PLOC das bolas batendo.
Enrabada, fudida, currada,
Eu gemia alto e dava gritinhos manhosa aguentando a sua rola no meu cuzinho apertadinho de patricinha chifradeira.
O corno não come o meu cu, porque sexo anal é dominador demais pra fazer com namorados ou maridos.
O gostoso é levar de outros machos que eu mal sabia o nome.
Eu sou uma vadia.
Eu levo na bunda de um cara qualquer.
Que não tem carinho, nem preocupação.
Que só me enxerga como uma gostosa piranha da bunda grande.
Que só quer passar a pica na cavala, sem a menor conexão.
Viro só um troféu pra ele se gabar pros amigos que empurrou a vara na vagabunda casada.
Você me socava, me xingava e me dava tapas estalados na minha bunda.
Me puxando pelo cabelo e me enrabando de 4 na escada do motel.
Eu não sei descrever o quão sacana é levar pica de outros machos.
Eu revirava os olhinhos de tesão e mordia a boquinha tentando abafar os meus gritinhos de piranha desesperada.
Contorcendo os dedinhos dos pés.
Aguentando uma rola na bunda.
Levando trancos de me jogar pra frente.
Apoiadinha nos cotovelos pra aguentar.
Sexo anal é diferente de levar na bunda.
Sexo anal se faz de ladinho, com carinho e com seu namorado.
Eu tava de 4, levando trancos com força, doendo, sofrendo, sendo castigada por um macho que eu tinha conhecido a menos de uma semana.
O corno no trabalho enquanto eu tava de 4 no motel.
Não era sexo anal, eu tava levando na bunda.
Mas tava levando gostoso!!!
Você me segurava firme e me socava piroca com força.
Encaralhando a burguesinha dondoca do rabo grande.
Eu aguentava as bombadas sendo castigada por ser uma putinha infiel.
Gemendo na vara.
Rebolando com uma rola na bunda.
Gozando com o seu pau no meu cuzinho de princesinha comportada.
A gente nem tinha chegado na cama, e eu já tava gozando sendo enrabada na escada mesmo.
Esfregando a bucetinha com os dedinhos e aguentando o seu pau comendo o meu cuzinho.
– Toma no cu sua vadia! Toma! Toma! Toma! Toma no cu!
Eu me babava, me tremia, me apoiava nos cotovelos e tomava no cu.
A madame que anda de narizinho em pé na rua, agora eu tava ali, de 4, tomando o seu pau no meio do meu cu.
E gostando, gozando, sentindo o peso de outro macho nas minhas costas.
Sem forças, sem fôlego, quase caindo pela escada e levando os últimos trancos, antes de você tirar o pau do meu cuzinho e gozar em cima da minha bunda. Bem nas marquinhas de biquini que eu adoro me exibir na praia.
O corno no trabalho e a piranha casada de fio dental mostrando o bundão na praia.
Agora tava toda melada de porra nessas mesmas marquinhas que o corno não tinha o direito de comer…
Mas ainda tinha muita tarde, muita tara e muita pica naquele motel.
Eu ainda queria conhecer a cama.