Estava casada com o Marcos à 5 anos e não conseguia engravidar. Isso me provocava profundas depressões. Na altura vivíamos em casa do meu sogro, para que ele me pudesse vigiar / ajudar.
Devo dizer, que o meu sogro, tinha cerca de 50 anos, era viúvo e para a idade ainda era um homem bem charmoso. Muito mais charmoso do qie o seu filho, confesso.
O meu marido trabalhava como comercial numa multinacional e passava a semana quase sempre em viagem. O meu sogro fazia-me muita companhia.
Numa noite, acordei com o meu sogro a tocar-me. Eu dormia de barriga para baixo, com a camisa de dormir levantada e as calcinhas enfiadas no meu cuzinho. O velho passava a língua nas minhas nádegas. Fingi que continuava dormindo. Ele passava lentamente a lingua, depois começou a passá-la na minha buceta, por cima das calcinhas e esteve assim longos minutos, me lambuzando toda, até por fim, se começar a masturbar. Fiquei louca, quando vi o tamanho da rola do velho, era enorme e com uma grossura enorme. Não tinha nada a ver com a do filho. Como podiam ser pai e filho?
Nas noites seguintes, continuei a receber a visita do velho. Passei a usar camisas de noite bem curtinhas e de alças largas para facilitar a vida do velho. Ele gostava de lamber e chupar os meus peitinhos e isso me deixava cheia de tesão. Quando ele saia do meu quarto eu batia uma siririca.
Mas o que fazíamos era pecado e eu sabia que não podíamos avançar mais, pelo que dormia sempre de calcinhas, mas o velho com o passar dos dias começou a ficar mais ousado, afastava o elástico das calcinhas e passava o dedo na minha bucetinha, chegando mesmo a passar a língua nos lábios vaginais. Com o passar dos dias ele já metia os dedos na minha buceta, me deixando completamente melada. Ele me estava a enlouquecendo.
Numa noite ele percebeu que eu estava acordada. Aí eu não tive outra saída, se não me mostrar surpreendida e até zangada, perguntando a ele o que estava fazendo. Ele me respondeu que estava só fazendo carinho, que não era o que eu estava julgando.
Ele ficou umas noites sem aparecer. Eu com aquelas noites de intervalo estava já subindo pelas paredes. Quando estava a entrar no período de ovulação ficava como uma fêmea com o cio. Passei então a dormir sem calcinhas, para ver se atraía o velho.
Numa noite ele voltou. Vendo que eu estava sem calcinhas, começou a roçar a rola na minha buceta. Chegou mesmo a enfiar a glande na minha buceta. Ela era muito grossa e parecia que me ia rasgar a buceta, pelo que dei um “ai”. Aí ele viu que eu estava acordada e me começou a convencer a deixar meter, me dizendo que ele me podia dar o leitinho que eu queria, o leitinho que o corninho do filho não me dava, enquanto ia forçando a entrada na minha buceta. Ele falava que ninguém ia ficar sabendo, pois ele era muito parecido com o filho e ia metendo mais em mim. Eu sentia cada cm da rola do velho a entrar. Ele continuava falando que o filho não era homem suficiente para mim, que eu tinha o direito de sentir uma rola de verdade e ia continuando a meter e o pior era que eu não oferecia resistência. Eu queria muito engravidar e fui deixando e de repente, ele meteu tudo até ao talo. Depois começou a meter em mim, primeiro devagar, para eu acostumar àquela grossura, depois quando sentiu que eu gemia, aumentava o ritmo, quando eu me estava quase a vir, ele baixava o ritmo, me fazendo gritar para não parar, depois voltava a aumentar o ritmo, me fazendo gemer novamente, enquanto me chamava de cadela safada, putinha gostosa e outras obscenidades. O diabo do velho me provocou vários orgasmos, antes de me encher a buceta de leitinho.
Durante mais de 1 mês o velho me fodeu todas as noites. Ao fim desse tempo, percebi que estava grávida. O meu marido quando soube ficou radiante.
O velho continuou a procurar-me depois de grávida. Eu estava viciada naquela rola e deixei, mesmo sabendo que estava em pecado. Ele me comeu a buceta até ao 6.º mês de gravidez. Depois, como medo que ele magoasse o bebe, apenas deixava ele meter no meu cuzinho.
Depois do bébé nascer, eu e o meu marido fomos morar para uma casa noutra cidade. Eu já não me encontrava deprimida e não havia razão para continuarmos a viver com o meu sogro, segundo as palavras do meu marido. Tenho muitas saudades do meu sogro.
Por um lado, estou feliz por ter engravidado, mas por outro tenho consciência de que cometi um pecado muito grave. Nunca contei nada ao meu marido. Gostaria de saber a vossa opinião sobre o que fiz. Se acharem que não foi nada de mal, votem, para eu ficar sabendo.
Não vejo problema nenhum, vc gostou.