A semana que se seguiu àquele acontecimento fora bastante intenso e prazeroso, pois transávamos muito, imaginando ela nos braços de outro — de preferência um negão. Mas Melissa parecia muito querer aquilo. Isso me assustou um pouco. Fiquei receoso no início, imaginando se ela realmente me amava. E se ela acabasse gostando da outra vara e me largasse? Esses pensamentos negativos só aumentavam quando ela trocou o “amorzinho” por “corninho”. Ela havia entrado rapidamente na brincadeira e isso me deixou bem balançado. Ela ficava dizendo ao longo dia. “Pega um copo de suco pra mim, corninho”, e na cama, “Imagina seu corno, uma piroca de verdade rasgando o rabo da sua loira?”.
Eu estava ficando louco.
Mas nós conversamos muito e avaliamos se realmente queríamos realizar aquela fantasia. Sabíamos que tudo iria mudar a partir daquilo. Na verdade, já tínhamos ido muito longe até ali. Não dava mais para voltar atrás. Melissa dizia que deseja por demais realizar minha fantasia. “Cedo ou tarde eu iria acabar lhe traindo mesmo, seu corno”, ela disse me dando um tapa carinhoso na cara. “Eu sei que sou gostosa demais e tem um monte de macho com vontade de me comer faz tempo. Mas eu não queria fazer isso com você. Iria me sentir mal, pois você é um cara maneiro e me ama…mas a verdade que eu estava mesmo louca pra cair em outra vara”.
Essas confissões de Melissa me deixavam muito cabreiro. Mas peacablo menos ela estava sendo sincera e até onde me constava ela tinha sido inteiramente fiel a mim. Por muito tempo discutimos sobre qual seria a melhor forma de resolvermos aquilo. Eu havia sugerido de a gente contratar um “gigolô”, mas ela não gostou. E igualmente rejeitou a casa de swing, dizendo que não se sentiria muito à vontade com alguém que ela não conhecia, ou alguma coisa “muito programada”. Ela dizia, “Tem que ser natural, ou eu não vou me sentir realizada. Não sou sua puta pra foder com horário marcado, veja bem”. Acabou me confessando que um colega do trabalho dela, um tal de Fabricio vivia chamando ela para sair e que ela tinha uma queda por ele. O cara era pinta e charmoso. Depois de muita relutância acabei aceitando, mas com uma condição — que não passasse dos beijos, no máximo um boquete. Ela disse que seria difícil, pois afinal, Fabricio era muito gostoso, mas acabou concordando.
Alguns meses atrás, numa sexta à noite, casualmente com alguns colegas de trabalho. Depois do barzinho ele quis arrastar Melissa para um motel. Ela doida querendo ir, mas negou, aceitando apenas uma carona de volta para casa. Eles pararam em frente de casa e demoraram um tempão. Fiquei de butuca olhando pela janela o HB20 escuro. Segundo ela, eles trocaram caricias. A coisa esquentou e minha esposa pagou um boquete bem molhado pro sacana. O vadio não aguentou por muito tempo e gozou na boca dela. Ela retornou para casa e toda feliz me abraçou e me beijou.
De lá para cá, toda sexta ele traz minha esposa até em casa e recebe um boquete como recompensa. Mas ele tá louco para foder com ela. Pensa num cara que perdeu a noção do perigo? Melissa também tá louca pra sentar na vara dele…se é que já não sentou. Mas ela jura que não. A vontade dela agora é trepar na minha frente…na nossa cama!
Estou criando coragem para aceitar essa.
Olha galera, se vocês estão gostando, não deixem de votar e comentem sempre que poderem! Abraço do corno!