Oi sou o Guto, homem trans (macho de buceta), 29 anos, baixinho, magro de cabelos pretos. Corpo masculino, poucos pêlos e barba rala. Todos os meus contos são de histórias antigas, quando eu ainda tinha mamas. Hoje em dia não tenho mais, fiz cirurgia. Adoro dá minha xota no sigilo pra qualquer macho interessante do Grindr.
Aos 27 anos eu comecei a fuder sem parar com homens, o primeiro foi o Carlos. Ele era casado, tinha 35 anos, magro, 1.70cm e bissexual. Criamos uma relação sexual de muita confiança, fazíamos várias loucuras juntos. Realizávamos nossos fetiches sem nenhum pudor. Em uma dessas aventuras, voltamos tarde do motel. Tínhamos ido de uber e na volta fizemos a mesma coisa.
O motorista da volta se chamava Sergio, tinha uns 30 anos, era negro, forte e com uma tatuagem enorme no braço. Além de calado era muito curioso. Não parava de observar eu e o Carlos trocando carícias no banco de trás. Logo percebeu que a gente era um casal. Tínhamos acabado de passar a tarde fodendo. Carlos se despediu e desceu. Prossegui a viagem sozinho.
Sergio baixou o som e ficou me olhando o tempo todo pelo retrovisor. Fiquei bastante intimidado. Ja era bem tarde da noite. Ele parou o carro no sinal, virou o rosto na minha direção me encarando com malícia:
– Não ta afim de vim pra cá pra frente, não?
Respondi que não, que tava tranquilo ficar atrás. Mas ele continuou me olhando. Perguntou se meu cinto tava bem preso, pois vivia dando problema. Então ele soltou o próprio cinto, se inclinou pra mim, pedindo licença e colocando a mão na minha cintura. Nessa hora me arrepiei todo. De propósito ele deslisou levemente a mão no meio das minhas pernas. E ficou puxando meu cinto pra vê se tava tudo ok. Não entendi nada mas deixei, tava gostoso a sensação. Ele percebeu que gostei e me alisou de novo, dessa vez apertando minha xota sobre a calça. Dei uma respirada funda de tesão. Sergio falou:
– Ta gostando né safado?
Abriu meu zíper e foi enfiando a mão afastando minha cueca pro lado até sentir meu grelo duro:
– Porra, que isso? Tu tem buceta?
Respondi que sim, que era trans. Um carro buzinou atrás da gente. Ele se ajeitou no banco e dirigiu até entrar numa rua escura. Desceu do carro, sentou do meu lado trancando as portas. Meteu a mão no meio da minha perna, esfregando meu grelinho:
– Gosto de comer viado mas fazer uma sapatão gemer na minha pica feito mulherzinha vai ser muito melhor…
Falei que não tava afim e que não era sapatão. Meio irritado, ele disse:
– Mas vou te comer nem que seja a força sua puta! Certeza que é isso que tu quer…
Minha buceta tava tão inchada e queimando de tesão que quase me mijo ouvindo ele falar. Sergio abriu o zíper e me mostrou o pauzão grosso, cheio de veias. Quando vi salivei, a xota já tava toda melada. Apertou minha nuca e me obrigou a mamar o cacete dele:
– Se me morder vai apanhar. Isso, mama gostoso na vara do negão… boquinha gostosa…
Ele batia a picona na minha cara e depois socava na minha boca. Não resisti, me ajoelhei no chão do carro entre as pernas dele e mamei por vontade própria naquela mamadeira grossa, cheia de leite. Cada chupada fazia meu grelo inchar mais e endurecer. Minha xota tava toda molhadinha. Sentir a pica entrando e saindo da minha garganta me enlouquecia de prazer. Ele empurrava minha cabeça pra baixo. Deixei a pica toda babada. Lambia a cabeçona da piroca e chupava igual um pirulito. Tinha acabado de dá por horas pro Carlos, mas era só ajoelhar na frente de uma rola que a vontade de ser arrombado de novo vinha com tudo. Era um tesão incontrolável. Sergio gemia e xingava:
– Vagabunda! Chupa cachorra! Te fazer de fêmea na rola hoje sua putinha…
Depois de quase me engasgar levantei, baixei a calça até os joelhos e fiquei de costa. Sentindo as mãos dele abrindo meu cu e me chupando. Chupava debaixo pra cima, socando o dedo enorme na minha xota. Fiquei apoiado nos bancos da frente rebolando na boca dele quase de 4. Sergio me abria e metia a língua no meu cuzinho depois na buceta. Não aguentei e sentei nele, peguei a pica e enfiei fundo na xota. Foi entrando fácil mesmo sendo grossa. Carlos tinha alargado meu buraquinho a tarde toda. Senti as mãos do Sergio apertar minha cintura, me puxando pra cima e pra baixo. Subia e descia gostoso naquele picão gemendo baixinho, igual uma cadelinha. Cada sentada fazia o saco dele bater na minha xota enquanto meu rabo batia forte na virilha daquele macho. Peguei aos mãos dele e coloquei dentro da minha camisa, pra amassar meus peitos. Amava sentir a rola entrando ao mesmo tempo que apalpavam meus peitinhos. Ele amassava forte me fazendo gemer mais ainda. Rebolei na piroca com gosto punhetando meu grelinho. Perdi toda a vergonha e fui sussurrando várias putarias:
– Aiinnn ainnn ainnn caralho, amo pica grossa… aiinn me arromba macho gostoso do caralho! Ainnn toma minha buceta toma… seu puto! Fode sem pena… aiiin amoo ser esfolada na vara.
Sergio enlouquecia me ouvindo:
– Ama pica cachorra? Então toma rola toma caralho! Aguenta a pica do negão até o talo nessa buceta gulosa! Caralhooo que a puta geme feito mulherzinha no cacete… porra!
Fechei os olhos e fui só sentindo as bombadas forte na xota. Sentei com o pau até o talo rebolando no colo dele e esfregando meu rabo nele. Quando ele tava prestes a gozar sai de cima e sentei de novo, mas dessa vez de frente. Ofereci meus peitos e ele caiu de boca mamando faminto. Abracei o pescoço dele e rebolei sem parar na vara do negão. Ele gemia e apertava meu rabo abrindo meu cu:
– Rebola no cacete sua puta! Rebola porra! Vai sair daqui toda arrombada!
Esfreguei a cara dele nos meus peitos e gemi alto sentindo que ia gozar na pica. Quando tentei sair pra ele não jorrar dentro, as mãos enormes dele me puxaram pela cintura, me segurando ele socou e me encheu de porra. Tremi com o orgasmo intenso que tive. A porra escorria da xota e continuei rebolando devagarinho beijando a boca dele. Minha noite tava completa.
Voltei pra casa cheio de leite de macho na cueca e com um sorriso de satisfação. Troquei telefone com o Sergio, pois tava doido pra sentir o pau dele no meu cuzinho também. Mas isso vou contar na próxima história… a surpresa que tive nessa segunda foda me deixou com o rabinho alargado.
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Comenta aí, adoro ler safadeza.
Beijos do Guto!