Gozando muito com um desconhecido

Amados leitores e leitoras, como sabem, eu e Lucas somos apaixonados e todos os nossos contos são sobre aventuras entre nós, mas vez ou outra pode haver uma escorregada, e é isso que vou contar hoje.

Isto aconteceu numa das minhas viagens a trabalho, quando voltava de uma longa estadia em Natal para inauguração da filial da empresa que trabalho. Estava longe do Lucas há quase um mês e mesmo tendo nossas transas virtuais quase diárias, eu precisava encontrar logo com ele. Precisava do cheiro, do gosto, do toque, da rola do meu amor! Não via a hora de chegar em casa e fazer um sexo bem feito!

Dia da viagem de volta. Arrumei a mala, me despedi dos companheiros de trabalho e peguei o taxi para o aeroporto. Entre uma mensagem e outra com o Lucas, começaram as provocações. Ele me falava sacanagens loucas, dizia o que faria comigo assim que me encontrasse, me chamava de putinha safada e muito mais. Claro que eu respondia no mesmo nível, falando que ele teria que gozar no mínimo umas 5 vezes, e muitas sacanagens! Quando cheguei ao aeroporto, fui para a sala de embarque e devidamente acomodada, fiz uma chamada de vídeo com ele. Meu amado estava lindo, com sorriso muito maroto, parecendo o lobo mau. Eu tratei de fazer carinha de puta, para estimular ainda mais meu lobão! Ele pediu pra ver a marca do biquini, no ombro, mas como sou safada, mostrei o decote, com uma marquinha bem pequena nos seios. Nos fins de semana eu conseguia pegar praia e tratei de arrumar um bronzeado bem gostoso para o meu amor, usando um biquini bem pequeno, afinal, ninguém me conhecia naquelas praias. Teve momentos que sentia os homens me devorando com os olhos! Claro que eu contava tudo para o Lu quando chegava no hotel.

As nossas provocações continuaram. Lucas me disse que estava ficando de pau duro e que se eu continuasse provocando, não conseguiria me esperar. Eu apelei e falei:
– Amor, não pode gozar até eu chegar, porque quero todo esse leitinho na minha buceta e depois vc vai chupar tudo e me beijar do jeito que a gente adora!
– Marcinha, não fala assim! Você sabe que eu piro! Eu amo chupar tua bucetinha melada com meu leite!
– Então segura o gozo amor!
– Tá bom… então trata de chegar logo!

Desligamos a videochamada, mas continuamos nos provocando. Minha buceta estava batendo palminha e super molhada. Na verdade, eu estava até com medo de vazar alguma coisa pelas coxas. Como estava usando uma saia curta e calcinha minúscula, qualquer melado, podia aparecer. Só que o Lucas não parava de me provocar. Mandou uma foto da rola, dura como uma pedra e com a cabeça meladinha. Fiquei macuca com a foto e meu instinto de safada insistia em me fazer retribuir. Olhei em volta e achei que ninguém me observava, então puxei um pouco da saia até aparecer a calcinha molhada e tirei uma foto. Mandei para o meu amor safado! Eu estava prestes a gozar sem me tocar, de tanto tesão que estava. Porém nessa hora, começaram a chamar para o embarque. Dei uma respirada mais profunda e fui.

Me acomodei na penúltima poltrona. O voo estava vazio e por um momento achei que viajaria sozinha e confortável, mas logo um sujeito pediu licença e se sentou ao meu lado. Notei que era um homem de estatura média, pele morena clara, corpo não malhado, mas em forma, usando moletom tipo camuflado e com um perfume bem agradável.
Continuei conversando por mensagem com Lucas até a decolagem, e claro, nos provocando. Minha bu estava em chamas, meus bicos estavam me denunciando. Infelizmente tive que desligar. Não parava de imaginar eu de quatro pra ele, sentindo a rola arrombando minha buceta depois de quase um mês.

Cinto apertado, decolagem autorizada! Luzes apagadas. Tentei dormir, mas meu tesão e minha ansiedade não deixavam. Então percebi que o rapaz ao meu lado me observava e ele puxou conversa:
– Você está bem? Parece ansiosa.
– Estou sim. Só cansada. Quero chegar logo em casa, estou há quase um mês fora de casa.
– Ahhh eu sei. Eu ouvi você comentando isso com seu marido!
– Ouviu? Como assim?
– Desculpe moça. Eu estava sentado perto de você na sala de espera e não tive como não ouvir a conversa de vocês. Realmente são um casal apaixonado e hoje em dia isso é raro!
– Eita… acho que você ouviu coisas demais!

– Não Márcia, ouvi apenas o suficiente.
– Como você sabe meu nome???
– Ué… Está escrito no teu aplicativo. Quando você estava falando com ele, eu vi.
– Você é muito ousado! Quem te deu o direito de ler minhas conversas??
– Calma Márcia! Você estava tão empolgada que nem disfarçou! Inclusive vi a foto que ele te mandou, com a rola dura… Ah… vi também que você retribuiu com a foto da calcinha!
– Cara! Se você não parar, vou chamar a comissária!
– Desculpa Má! Não quero te deixar chateada.
– Má é o caralho! só o Lu me chama assim!

Nessa hora ele soltou uma gargalhada. Acho que pelo fato de eu estar brava. O pior é que a gargalhada dele mostrou um sorriso gostoso, sem maldade. Acabei me arrependendo de ser rude e pedi desculpas, principalmente pelo palavrão. Então ele simplesmente falou:
-Não se preocupe. Está tudo certo. A propósito, muito prazer, eu sou o Myke.
Estendeu a mão e eu retribui, apertando a sua mão (grande) e falei:
– Sou a Márcia, caso você não saiba. Muito prazer.
Sorrimos ao mesmo tempo. E em segundos, o que era para ser um mal entendido, acabou virando uma situação engraçada.

O voo seguiu e aparentemente todos dormindo. Acho que cochilei também, mas acordei com um pouco de frio. Então me surpreendi, quando percebi que o Myke estava bem acordado, olhando pra mim! Foi um susto, mas ele era um homem que rapidamente me deixava relaxada e logo veio a pergunta:
– Está com frio, Má?
– Isto aqui está um gelo!
– Deixa comigo.
Ele se levantou, vou a até uma comissária e logo voltou com uma mantinha. Isso foi simpático e ao mesmo tempo muito bom, porque eu realmente estava com muito frio. Me cobri com a mantinha e quando estava quase dormindo, senti que ele puxou um pouco para se cobrir também. Com certeza estava com frio, então permiti.
Mais um cochilo e de repente percebi que nossos corpos estavam encostados. Acordei um pouco assustada, mas percebi que não era proposital (pelo menos eu achava que não era). Como estava sonolenta e com meu corpo ainda latejando com pensamentos no meu Lucas, nem liguei e tentei dormir novamente. Porém, logo percebi que meu vizinho de poltrona não estava dormindo. Eu conseguia perceber mesmo com as luzes apagadas que ele alisava sua rola. Na hora pensei em reclamar, mas meu lado safada me calou. Fiquei observando. Ele realmente estava alisando a rola por debaixo da manta.

Meu corpo começou a dar sinais de quentura e excitação. Senti como minha calcinha (micro) estava molhada por causa das coisas que o Lucas tinha me provocado. Agora, tinha um cara do meu lado, praticamente batendo uma punheta. Eu comecei a perder o controle. Fiquei observando. A cena era muito gostosa. No escuro. Ele percebeu que eu estava acordada e então parou de alisar e passou a punhetar lentamente. Eu estava vidrada e só pensava no meu amor me esperando! Que caralhoooo porque o Lucas me deixou com tanto tesão??? Agora esse cara do meu lado, dividindo cobertor e tocando uma punheta do meu lado! E eu sei que ele está me olhando! Minha buceta vai explodir de tesão!

Quando eu menos esperava, senti a mão dele puxando minha mão por baixo da mantinha. Puxando bem devagar, até encontrar a pica dele, extremamente dura. Minha mão é pequena e quase não conseguia segurar, de tão grossa que era! Não teve jeito, apertei aquela rola dura e acariciei da cabeça às bolas. Percebi que estava totalmente depilado. A cabeça estava melada e eu tratei de espalhar o melzinho que saia para deixar ainda mais melada. Eu sentia pulsando na minha mão e a cada movimento de punheta que eu fazia lentamente, sentia a respiração do Myke mais forte. Não parava de sair mel da rola dele e eu não resisti e lambi meus dedos! Era uma baba muito doce e com cheiro delicioso. Claro que minha vontade era cair de boca naquela rola, mas fiquei com medo de sermos pegos, então continuei a brincadeira com a mão. Eu sentia que ele não ia segurar muito tempo, então diminui a pressão, comecei uma leve punheta. Há anos não segurava outra rola. Eu sentia um misto de excitação e culpa. O filho da puta do Lucas me deixou louca de tesão e esse cara do meu lado viu tudo e está se aproveitando. Eu estou louca de tesão. Não sei o que fazer!

Instintivamente continuei punhetando, pensando no Lucas, embora sejam rolas diferentes, eu pensava no Lucas!
Então, senti a mão do Myke na minha coxa, debaixo da coberta. Um calafrio subiu pela meinha espinha. Tomou conta do meu corpo. Eu já estava a 11.000 metros de altitude, cheia de tesão pelas provocações do Lucas, e agora eu segurava uma rola e tinha uma mão alisando minha coxa, em direção a minha buceta super molhada! O que fazer? Lucas Filho da Puta! Porque me deixou assim?? Então, apenas deixei fluir!

Logo a mão do Myke chegou até a minha buceta, ainda por cima da micro calcinha, mas não demorou muito para ele colocar de ladinho e começar a acariciar meu grelinho. Acho que nessa hora, soltei uns gemidos que podem ter acordado alguém, mas eu não respondia por mim! Que delicia de dedo, massageando, brincando, sem pressa de invadir. Me lembrava muito o Lucas, safado, instigando, provocando! Abri bem as pernas para permitir uma massagem gostosa e ao mesmo tempo eu continuava uma punheta muito lenta naquela pica que estava gigante na minha mão!

A calcinha atrapalhava um pouco, então eu mesma tomei a iniciativa e dei um jeito de tirar. Coloquei no compartimento do banco, para guardar coisas. Subi a manta de novo, e agarrei com força a pica do Mayke.
A gente não falava uma palavra se quer! Apenas respirávamos cada vez mais forte e ofegantes. Senti o dedo dele me penetrando devagar enquanto o polegar continuava massageando meu clitóris! O Tesão era enorme e eu me contorcia, anunciando que logo teria um orgasmo! Ao mesmo tempo, eu aumentava a velocidade da punheta e sentia o corpo dele se inclinando na poltrona. A rola estava ainda mais inchada e eu praticamente não conseguia mais segurar com uma mão. Então coloquei a outra mão e comecei a punhetar com as duas! Meio desajeitado, ele socava dois dedos inteiros na minha buceta e ao mesmo tempo alisava meu grelo!

Foi instantâneo! Dois gemidos fortes e gozamos ao mesmo tempo! Enquanto minha buceta pulsava na mão dele, senti os jatos saindo da rola. Vários! Latejando! Fiz questão de espalhar toda a porra na rola e no saco, mas era muita e vazou para todo lado! Foram segundos infinitos de gozo mutuo, até que praticamente desfaleci. Joguei a manta toda melada para o lado e fechei os olhos, pensando em tudo que aconteceu e como eu iria encontrar meu amor em alguns minutos. Olhei para o lado e não vi o Myke. Ele havia trocado de poltrona. Ou será que eu estava apenas sonhando????? Coloquei a mão por baixo da saia e percebi que estava sem calcinha. Ela não estava no compartimento do banco! E havia uma mancha enorme na minha saia, não sei se era porra ou meu próprio gozo. Procurei pelo Myke, mas não consegui ver onde estava sentado!

O comandante anunciou:
– Atenção senhoras e senhores, estamos chegando ao aeroporto de destino. Agradecemos a todos pela preferencia da nossa companhia e esperamos vê-los de volta em breve!

Quando o desembarquei, sem calcinha, com a buceta completamente melada com meu caldinho, ainda estava com as perna trêmulas!
Assim que sai do desembarque vi o Lucas, com um sorrisão maroto, cara de lobo mau! Corri pra ele e beijei muito, um beijo de língua sem fim, na frente de todo mundo! Falei no ouvido dele:
– Amor, me leva pra casa, preciso de cama com vc!

Assim que entramos no carro, ele colocou a mão debaixo da minha saia e percebeu que eu estava pingando de mel e tesão e sem calcinha, então perguntou:
– O que é isso amor? Cadê tua calcinha?
Respondi:
– Me leva pra cama amor, preciso te contar uma coisa louca!
– Conta amor, sou muito curioso e você sabe disso!
– Não amor, só vou contar quando você estiver me comendo! Prometo contar tudo com detalhes!!!

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