Sendo Encoxada no Metrô

O trabalho de Simone ficava no mesmo caminho do meu, então a deixava todos os dias na porta de seu trabalho. Eram assim todos os dias da semana com exceção de quarta-feira que era rodizio do meu carro.
Nas quartas éramos obrigados a ir de metrô, neste dia como de costume embarcamos Lembro como se fosse hoje, entramos no metro e ficamos em pé, o vagão já tinha um número razoável de pessoas. Numa certa estação uma quantidade maior entrou e acabou nos distanciando um pouco, mas eu ainda conseguia vê-la e admirar seu corpo, e sem modéstia nenhuma, Simone ficava muito gostosa naquele vestido preto, justo que desenhava tão bem o seu corpo e o salto alto a deixava ainda mais sensual.

Mesmo a certa distância, trocamos alguns olhares e sorrisos maliciosos, certamente estávamos vivendo uma das melhores fases em nosso casamento.
O metrô chegou a estação Sé, e Ôh estação tumultuada! As pessoas aguardavam o metrô como se estivessem prontas para uma corrida valendo a vida. E foi neste momento que vi um homem de belo porte encaixar-se ao corpo de Simone encoxando-a sem cerimônia. Notei que ele disse algo seu ouvido que a fez sorrir.

Ficamos trocando olhares por alguns segundos, nossa sintonia estava tão perfeita que entendi perfeitamente o seu desejo, então retribui com um sutil sorriso como que dando-lhe o sinal verde. Simone sorriu, a safada havia entendido o recado, e segundos antes da porta fechar pude me deliciar com o safado voltando a dar uma bela encoxada em minha mulher.

Eu já não conseguia mais vê-la por inteiro, mas conseguia vê-lo dizer algo ao pé de seu ouvido voltando-a fazê-la sorrir. Comecei a ficar de pau duro imaginando o que estaria acontecendo ali, aquele filho da puta roçando o pau na minha mulher. E a situação só piorou, pois entrou tanta gente que acabei tendo que me deslocar e aí perdi totalmente a visão dos dois.

Aquilo me deixou apreensivo, então mesmo com dificuldade comecei a me mover dentro do vagão, até que numa das passadas de olhar voltei a ter a visão deles.
E puta que pariu que tesão! Aquele filho da puta estava fungando no pescoço dela! E a expressão dela era tão gostosa que parecia que ele estava socando o pau nela ali mesmo.
De costas pra ele trocava sorrisos com o safado, vi que ela tentou me achar e notei que ela mudou um pouco quando não me viu. E quando o olhar dela finalmente me encontrou, me veio aquele alívio imediato, percebi pela sua expressão que apesar da situação ela ainda estava comigo.

Comecei a me aproximar, a nossa estação se aproximava e o lugar onde estavam era caminho para a porta. Quando cheguei vi ela descer seu vestido, “Caramba onde ele estava?”, passei pelos dois e escutei ela se despedindo dele.
Assim que o metrô abriu as portas saímos.
Fui andando na frente e só nos encontramos fora da estação. Nos abraçamos e ao pé do ouvido ela disse “Nossa amor, muito obrigado… ele me encoxou tão gostoso…”.

“Safada… agora você me deixou louco pra te foder”, respondi sorrindo e a beijei.
Entramos em um motel perto da estação e assim que entramos no quarto a beijei com muito tesão, a joguei na parede de costas para mim e a encoxei com vontade.
“Sua putinha…”, eu dizia em seu ouvido enquanto levantava seu vestido. Com força rasguei sua calcinha e em seguida soquei meu pau na sua boceta com vontade, “Gostou de sentir o pau daquele tarado te encoxando né?”, eu seguia metendo bem forte, “Sim amor… sim… mas sou só sua, sua putinha…”.

Transamos até próximo do meio dia e chegamos bem atrasados no trabalho. Acabei ficando tão tarado que a fiz trabalhar sem calcinha!
Durante o dia ela ainda me encaminhava fotos de seu vestido levantado, me provocada dizendo que seu chefe havia percebido que ela estava sem calcinha e nem preciso dizer o que aconteceu quando chegamos em casa, rs… quebramos até a cama… rs.

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