Meu chefe me comeu gostoso

Chegou numa quinta-feira, mas eu não tive coragem de abrir. Me senti envergonhada, era o meu primeiro. Todas tem foi o que me disseram, mas eu não conhecia nenhuma que tivesse.

Fiquei envergonhada comigo mesma, muito, ainda que com uma certa curiosidade. Afinal eu comprei! Ainda bem que hoje se compra pela internet. Eu não sei se teria coragem de entrar numa loja e pedir.

Mas, eu levei quatro dias para abrir o pacote. Maior do que eu esperava, achei que seria menor, mais discreto.

Foi no domingo pela manhã que eu resolvi abrir. Depois do café da manhã, ainda estava de penhoar e veio aquela vontade incontrolável de me tocar. Lembrei do pacote e a curiosidade se misturou com o desejo.

Tirei do armário, desembrulhei, os detalhes não eram tão perfeitos, mesmo assim impressionava pelo tamanho e a grossura. Descobri que havia uma ventosa na base. Isso permitia fixar em qualquer lugar. Junto veio um gel lubrificante.

Perfeito, mas em homenagem a quem? Queria pensar num homem que me deixasse com tesão. Um diferente, alguém que eu sonhasse, mas que eu nunca tivesse usado pra me inspirar.

Sentei no meio da sala, as pernas cruzadas, sem a calcinha.

Pensei no Beto meu primo, no Ric meu cunhado e veio a imagem do Bruno, meu chefe casado, sorrindo. Aquele jeito sedutor, moreno claro de olhos azuis. O tipo do cara que se ele te desse bola você ia pra cama no ato, eu ia.

Bruno riu e me chamou de gostosa. Disse que queria ver se eu eram tão depravada e ficava nua na sala e sentava no pau dele.

“Você não me conhece rapaz. Quando eu quero, eu faço em qualquer lugar. Pode apostar.”

“Duvido.”

“Que tal isso pra começar?”

Desci as alças do meu penhoar preto e segurei os meus peitos. Deixei meu chefe de boca aberta quando besliscei os mamilos. Os bicos rosados, bem esticados.

“Quer provar? Eu já te vi admirando meus seios. Vem aqui e morde.”

“Morde você, Olívia.”

Safado, eu pensei, quer me provocar, quer ver se eu sou uma vagabunda, é isso? Eu sou, aqui e agora eu sou. Mostrei a língua como uma cobra. Desci a cabeça e levantei o peito. Olhei pra ele e mordi o bico. Do jeito que eles gostam.

“Quer me comer? Me fuder com esse pau grosso, quer?”

“Piranha!”

“Responde! Quer me foder, aqui? Na minha casa, no meio da sala . Acha que eu não faço?”

“Você não tem coragem, te conheço. Tão recatada, tão envergonhada. E na minha frente, duvido?”

“Duvida é? Olha o que eu faço com ele.”

Fixei o tronco no assoalho, aquilo ficou balançando no ar. Ele parecia enorme, cor da pele, os vasos sanguíneos lapidados, a cabeça do pau bem esculpida. E agora era o pau do meu chefe.

“Te deixei assim amor? Durinho, pra mim? É pra sentar, é?”

“Senta Olívia. Eu estou precisando.”

“Precisando o que, Bruno? Chefe?”

“Te comer, garota.”

Sentada sobre as pernas, mordi o beiço e cruzei as mãos tirando o penhoar pela cabeça. Minha bucetinha minava um suco, aquele calor gostoso que antecede o sexo.

Espremi o gel na mão e passei no tronco. Faltavam as bolas, pena, ia ser ótimo se pudesse lambuzar os sacos do Bruno. Deviam ser tão grandes, como o pau que eu apertava. Cheios de esperma, só pra mim.

“Tá me achando uma piranha, Bruno? Só porque eu vou sentar no seu colo, vou engolir o seu mastro?”

Fiquei por cima, mirei a entrada, o Bruno deitado me olhando assustado. Fui descendo, fui sentando.

“Aaaahh! Olívia! Que buceta, menina!”

“É sua, só sua. Chefe!”

Passei a cabeça no meio dos lábios, massageiei meu clitóris. Bruno gemeu, doido pra me comer. Louco pra me sentir por dentro.

“Senta, senta, Olívia!”

“Aaii, aaaiiii.”

Aquilo foi entrando, entrando e me abrindo. Me deixando arrepiada, o corpo inteiro vibrando. Comecei os movimentos lentos.

“Aaaannhh! Que cacete gostoso Bruno! Não tem ninguém melhor do que você. Não tem!”

Ouvi Bruno falando com a voz pesada. O homem ficando louco por mim. E eu sentando, sentando, aaahh!

“Ai, Bruno, não faz assim! Não faz isso comigo. Tá me deixando louca, doida varrida! Aaaahhh!”

Tive o primeiro orgasmo, meus sucos escorrendo pelo tronco. O Bruno me agarrando os seios, espremendo e dizendo.

“Que buceta deliciosa Olívia! Se eu soubesse que você era tão quente. Tão maravilhosa. Eu já teria…”

“Teria o que Bruno, fala? Me conta, eu quero saber!”

“Gozado dentro de você. Te enchido de porra! Muita porra!”

“Não fala assim! Não diz isso pra mim! Aaaahh!”

E aqueke cacete me rasgando por dentro. Me deflorando e ele me comendo e eu gozando. Gozando nele, no pau do chefe.

“Goza Bruno, então goza! Me enche o ventre, me entope, aaahh! Tudo, tudo! Enfia, enfiaaaa!

Senti ele gozando, esporrando, vomitando o seu creme no ventre. Bruno gemendo ali, debaixo de mim. As minhas coxas começaram a tremer, tremer sem parar. Uma coisa louca, um orgasmo insano, na frente do Bruno. No pau do chefe.

“Bruno, Bruno, aii! Que tanto. Não sabia que você gostava tanto de mim. E eu te amo!”

“Então prova que me ama.”

“Provar como?”

“Me chupa Olívia.”

Falou isso com a cara mais vagabunda que o Bruno tinha.

“Tarado! Não bastou me encher o útero, agora tem que ser na boca?”

Minhas coxas estavam molhadas. Meus joelhos, vermelhos e eu toda descabelada. E cafa vez mais safada, aquela estória estava me deixando sem noção.

“É pra abrir a boca e engolir? É isso?”

Lambi a ponta, gosto insosso de latex. Me concentrei, fechei os olhos e vi o pau moreno do chefe. Lindo, carnudo, uma gota escorrendo na cabeça. Beijei, um beijo apaixonado, no homem que eu estava a fim de dar. A cor arroxeada, o gosto de sêmen misturado com o sabor do meu suco.

O beijo virou uma mordida, eu engoli a peça inteira. Ouvi o chefe gemer. O Bruno ali, me puxando sobre o peito dele, me abrindo as pernas, me exibindo e examinando, como se fosse meu namorado. Aquela língua maravilhosa me lambendo toda, tudo.

“Isso Bruno. Aaaiiiiii! Aaaahh! Assim, o grelinho também, isso amor, me chupa.”

O cacete chegou na minha garganta, eu salivava e ele me lambia e mordia os lábios da minha vagina.

“Desse jeito você gozar amor. Gozar na minha boca.”

Eu masturbava o latex do Bruno. A minha mão me fazendo um carinho nos meus pelinhos. E o chefe me pediu o impensável.

“Deixa eu gozar no teu cu, Olívia.”

“No cu não, é muito pra mim. Vai machucar.”

“É uma ordem, Olívia. Faz o que eu estou mandando. Senta e me enfia na sua bunda.”

Aquilo era insano e o pior é que eu estava gostando. Gostando de ouvir as sacanagens do Bruno. Fui sentando, olhando pro Bruno e apertando seu pau. Fazendo cara de sofrimento, de quem é dominada pelo amante.

“Você quer me sodomizar, na minha casa?”

“É o que você precisa, Olívia. Enfia tudo.”

“Tudo? Nesse buraquinho. Tão apertadinho?”

“Põe, me dá o seu cuzinho, garota.”

“E você vai gozar na minha bunda? Me encher de… nata?”

“Porra, muita porra Olívia. Você vai gostar. Senta.”

Passei o gel no cuzinho, espalhei, e enfiei o dedinho.Uma ardência gostosa e o dedo foi abrindo, entrando. Eu ficando tensa, olhando pro Bruno.

“Ai Bruno, amor. Que vergonha, eu fazendo assim?”

Apontei a pica, fiz a cabeça me alisar o anelzinho. Me excitar e sentir o cuzinho latejar. Segurei com firmeza, forcei.

“Aaaahh! Aaaahhh!”

A cabeça passou, mais fácil que eu pensava. Respirei. Fiquei ansiosa, minha vagina brilhava, meus pelinhos suavam.

“Entrou, entrou, Bruno! Tá me abrindo!”

Fui sentando, o cacete do Bruno foi me alargando. Rasgando e minha buceta queimando.

“Meu cu é seu Bruno. Todo seu. Aaaii!”

Comecei a subir e descer. Me fuder com pau de plástico do chefe.

“Goza Bruno. Goza amor, me enche de porra! Aaahh!”

Bem tarada, bem vagabunda, no meio da sala. Comendo o pau do meu chefe com. Você não tem noção de como aquilo foi além dos meus limite.

Gozei, nunca gozei tanto, gritando e uivando. Bruno gemendo, me espremendo os seios e o pau regurgitando na minha bunda, no meu ânus.

Lógico que eu fiquei estafada, mas também aliviada e um pouco envergonhada. Fui lavar tudo, fui tomar um banho, mas eu estava muito doida naquele dia. Tão doida que dei pro Gerson no chuveiro.

Gerson é o porteiro do meu prédio. Enorme, enorme…

Quem sabe você consegue imaginar o que aconteceu?

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