Eu e minha esposa, fomos passar uns dias de férias em Porto Seguro. Ficamos em uma pousada onde também estavam hospedados um grupo de jovens, uma turma bem animada. Minha esposa é de fazer amizade fácil e logo estava entrosada com a turma, principalmente as moças que faziam parte do grupo.
É lógico que minha mente pervertida, já vislumbrou uma oportunidade de rolar algumas sacanagens, entretanto, minha esposa afirmou que os rapazes eram bonitos, mas também muito novos, não despertavam tesão nela, não ia rolar.
Fizemos alguns passeios pela região e, as vezes, à noite encontrávamos a turminha animada e tomávamos todas, foi quando as meninas falaram para minha esposa que no outro dia iria rolar uma balada em uma chácara próxima e se não queríamos ir também, que iria começar a tarde e varar a noite, só gente legal, enfim, decidimos que iriamos aproveitar essa farra.
Fomos no carro que havíamos alugado, a chácara era bem ampla com piscina e churrasqueira e muita cerveja. A brincadeira estava muito boa, muita gente jovem e bonita. Minha esposa ficou conversando com as moças que eram constantemente assediadas pelos rapazes, eu me mantive afastado, ora conversando com a rapaziada, ora só, observando festa. Percebi a chegada de um rapaz, nos seus 35 anos, mais ou menos e bem apessoado, ficou um bom tempo conversando com os rapazes e chavecando as meninas. A balada seguia animada e a certa altura esse rapaz, que vamos chamar de Jorge, se aproximou e puxou conversa, falando que a festa estava muito boa e com muita mulher bonita, fato que concordei com ele. Era um cara engraçado, e falava muita sacanagem, a certa altura ele
confidenciou que dentre as moças, uma havia despertado um tesão nele, mas que achava que era casada porque havia visto uma aliança no dedo dela, mas que não a viu com ninguém e para minha surpresa, apontou para a minha esposa. É claro que o fato de ficar afastado de minha esposa, levou-o a pensar que ela estava sozinha, aproveitei a oportunidade e falei: conheço ela e posso te afirmar que bem cantada, com certeza topa, ainda mais que já bebeu um pouco e está bem alegre, agora, tem saber chegar, ser bem discreto, não deixar as outras pessoas perceberem, assim talvez consiga alguma coisa ou quem sabe trocar contato para uma outra hora. Ele se animou e falou que iria tentar, retruquei que o mínimo que poderia acontecer era ela dizer não.
Ele foi para perto e procurei me deslocar para um ponto onde ela não me visse e fiquei observando.
Logo ele estava conversando com ela e pela fisionomia dela e sorrisos, percebi que ele havia agradado e depois de um tempo, pelos gestos, percebi que ele a estava convidando para ir para algum lugar na chácara. Nesse momento, ela tenta me localizar, olhando para o local onde estava a tarde toda e não me encontrou. Vi que ele a puxou pelas mãos e ela mesmo indecisa foi-se deixando levar e a turma na diversão não percebeu que eles foram se afastando para trás da casa.
Fiz o percurso no sentido inverso e havia dois depósitos de madeiras atrás da casa, sendo que eles ficaram entre os dois. Aproximei-me devagar, sem fazer barulho, a porta do segundo depósito estava aberta, entrei por ela e fiquei observando por entre as tábuas, os dois se beijando e se agarrando voluptuosamente. Vez ou outra ela falava que era perigoso, que alguém poderia ver, que seu marido poderia sentir a sua falta, mas ele não dava sossego, a beijava e passava as mãos pelos seus seio e apertava a sua bunda e assim ela foi cedendo. Ele colocou os seios dela para fora e começou a chupar um depois o outro, depois se ajoelhou, afastou o biquini e caiu de boca na bucetinha suculenta da minha esposa, deu pra ver que ela começou a gozar na boca do safado, suspirando forte. Quando acalmou a
respiração dela, ele levantou e colocou seu cacetão duro e grosso para fora e ordenou: chupa gostoso putinha safada, ela abaixou e começou a chupar, quase não cabia em sua boca, ficou punhetando e chupando a cabeça. Ele não quis perder muito tempo, a virou de costas, curvando-a, de forma que escorasse na parede do depósito, colocou uma camisinha, encaixou a cabeça da rola na entrada da bucetinha e foi empurrando, abrindo o caminho pro resto do cacete deslizar para dentro e começou a bombar forte provocando vários gemidos da minha amada e safada esposa. Bombou forte por um tempo, tempo suficiente para minha esposa gozar de novo, dobrando as pernas, sendo amparada por ele. Colocou-a na posição novamente, tirou o pau da sua buceta e pela reclamação de minha esposa, presume-se que tentou enfiar no cuzinho. Ela diz que é muito grossa, que não vai dar, ele responde que é pra ela ter
calma que com jeitinho iria colocar tudo e ela iria adorar, que aguentasse porque toda putinha casada que se preze, tem que levar na bucetinha e no cuzinho, tem que ser serviço completo, novamente enfiou em sua buceta para lubrificar e depois foi colocando no cuzinho. Ela reclamava que era muito grosso mas não mandava tirar, ele parou um pouco e a deixou se acostumar e recomeçou a bombar levemente e foi acelerando. Minha esposa começou a rebolar e sentir prazer e ele bombando forte comeu por um bom tempo até grunhir dizendo que iria gozar e ela gozou junto. Os dois se recompuseram e voltaram para o meio da festa, primeiro ela para não chamar a atenção e depois ele.
Também retornei pelo outro lado e depois a encontrei onde ela perguntou onde eu estava que havia me procurado e não havia me visto, falei que tinha ido ao banheiro, depois também não a tinha mais visto também, ela falou que já queria ir embora e fomos saindo a francesa, sem se despedir de ninguém e voltamos para a pousada. Tomamos banho e nos deitamos enrolados na toalha e fui alisando, beijando suas costas, descendo para sua bundinha e abri seu cuzinho e vi que estava todo vermelho e arregaçado, então comentei que aquele cu estava como se tivesse levado pica e fui lambendo, foi então que ela confessou o que tinha ocorrido que tinha dado para um cara de pau grosso e muito gostoso.
A chamei de safada, que ficava dando o cu nas festas pelas minhas costas, aí ela se vira olha nos meu olhos e fala, foi você que sempre me incentivou a procurar outras picas, então agora aguenta os chifres e chupa minha bucetinha que já está toda meladinha de novo. Trepamos a madrugada toda até à exaustão. Adoro chupar e meter na buceta e cuzinho da minha esposa depois de amaciados por outra rola.
Foto 1 do Conto erotico: Chifre consentido nas férias