É estranho falar sobre essa história depois de tantos anos. Mas acredito que ela foi uma das melhores e mais interessantes histórias que já aconteceu comigo. Na época eu tinha 25 anos de idade e era recém separado. Conheci Jamile no trabalho, mas nessa época ainda era casado. Ela era solteira e tinha os seus 32 anos. Baixinha, por volta de 1,60m, cabelos castanhos escuros, lisos, compridos até pouco abaixo dos ombros. Um de seus belos dotes eram os seios fartos e firmes, que ficavam ainda mais incríveis com os decotes. O corpo em si era o de uma mulher “cheinha”, mas com belas curvas. Bunda empinada e coxas grossas. Seus traços de descendência árabe eram a cereja do bolo e faziam dela uma solteira muito cobiçada. Mas apesar de toda a sua formosura, ela era do tipo solteira – onde vez ou outra – ouvia-se que ela havia “ficado” com alguém.
Depois de separado nós começamos a nos conhecer mais. E depois de alguns encontros meio secretos (pra não abalar a turma do trabalho), a relação chegou num novo nível. Apesar de ter durado alguns meses para finalmente termos algo a mais, a espera valeu à pena. Nunca fui de forçar nada com as mulheres, faço mais o tipo tímido e respeitoso. Acredito que a melhor forma de algo mais quente acontecer é quando ambos estão afim. Sem forçação de barra.
Um belo fim de semana eu estava em casa, sem nada pra fazer. Jamile me ligou e disse que tava indo na minha casa pra ficarmos juntos, ver algum filme e tal. Depois de algumas horas ela chegou num vestidinho preto e curto que eu adorava. Seu corpo ficava ainda mais lindo e o decote então, era matador. Fato que eu sempre quis me deliciar naqueles seios fartos, mas como disse, eu segurava a onda.
Mas nesse dia em especial a situação foi diferente. A própria Jamile partiu pro ataque, me abraçando e me beijando com muita sofreguidão. Os beijos quentes passaram pra carícias mais ousadas. Logo minhas mãos percorriam o seu corpo, enquanto minha boca explorava seu pescoço e seu busto. Jamile gemia baixinho no meu ouvido e suas mãos passaram a percorrer o meu corpo também. Em pouco tempo sua mão estava passeando pelo meu membro duro, me deixando ainda mais tarado por ela. Virei-a de costas e a encostei na parede. Tirei os cabelos dela da nuca e passei a beijar ali, mordiscando sua pele branca que logo ficava vermelha com as mordiscadas. Então as mãos subiram da sua barriga para os seios fartos, ainda sobre o vestido. Apertei o volume com vontade enquanto Jamile gemia e suspirava de prazer. Minha boca não dava trégua em seu corpo e logo ela mesma tirou as alças do vestido, deixando o caminho livre para as minhas mãos. Acariciei os seios com mais vontade ainda, sentindo os bicos tesos na ponta dos dedos. Virei-a de frente.
Ao poder olhar com atenção seu corpo seminu, fiquei admirado com os seios fartos, bicos tesos e aréolas rosadas. Minha boca encheu de água, mas percebi que ela ficara sem graça. Seu rosto ficou vermelho, mas antes que ela se manifestasse mais ou recuasse, beijei-a com vontade. Pareceu-me que funcionou, já que ela voltou às carícias no meu corpo, como se pedisse mais. Fui beijando seu pescoço, descendo lentamente até chegar no par de seios. Passei a beijar delicadamente cada um deles. Aos poucos fui colocando a língua pra fora, passando apenas a ponta nos bicos. Depois passei a mamar com mais vontade, enquanto Jamile pendia a cabeça pra trás em sinal de puro prazer. Vez ou outra ela olhava pro meu rosto deixando claro a satisfação, que naquele momento, parecia algo novo pra ela.
Mas o tesão estava a mil naquele momento e achei que finalmente teria o privilégio de fazer amor com ela. Fui descendo pela sua barriga e percebi que ela tinha um pouco de cócegas. Mas as cócegas não demoraram muito, porque em pouco tempo, ela já estava entregue ao prazer, apertando os próprios seios enquanto eu levantava seu vestido lentamente.
Eu estava de joelhos, quase que numa adoração à deusa Jamile, porém me deliciando em estar ali fazendo as carícias que tanto a excitava. Lentamente o vestido foi sendo levantado e aos poucos a calcinha surgiu. Uma calcinha preta, pequena e que entregava uma parte do seu sexo. Beijei as coxas lentamente e depois passei a lamber. Logo minha boca encostou na delicada peça íntima, a qual passei a beijar com bastante carinho. Jamile encostava-se na parede, continuando o seu processo particular de auto prazer, apertando os seios e gemendo de maneira magnífica. Eu continuava beijando sua calcinha e passando a língua em sua virilha, sentindo o doce perfume do seu íntimo. E então fui descendo lentamente a peça pelas suas pernas. Jamile não hesitou e conforme a calcinha descia, ela ia movimentando as pernas para ajudar. Foi quando vi pela primeira vez o seu sexo. Bem aparada, deixando totalmente à mostra os lábios e com um perfume avassalador. Minha boca agiu de modo automático, beijando lentamente a parte externa de sua vagina. Em seguida passando a língua e aos poucos adentrando ainda mais o seu íntimo.
Ao nosso lado estava a cama, mas a ocasião não pedia uma cama. Ela apenas usou a cama para apoiar uma das pernas, me dando o livre acesso ao meio de suas pernas. Sem pestanejar, coloquei a língua para trabalhar, sugando e enfiando dentro dela com muito gosto. O sabor era delicioso e Jamile tremia a cada estocada de língua que eu dava. Levantei as mãos e passei a acariciar os seus seios, enquanto ela se mexia como uma centopeia. Jamile gemia alto, como se aquele fosse o primeiro sexo oral que ela recebera a vida toda. Mas devido ao grande prazer que ela sentia, resolvi continuar por mais alguns minutos, até que percebi que o seu corpo já estava totalmente fora de controle. Sua boceta ficou incrivelmente molhada e eu sugava todo o seu néctar. Jamile então segurou nos meus cabelos e me puxando pra dentro de si, gozou na minha boca! Uma deliciosa sensação percorreu o meu corpo, mas com certeza, a melhor sensação naquele momento era ela que sentia.
Quando levantei-me senti um pouco de dor nas pernas pela posição, mas saber que Jamile havia gozado daquela forma deliciosa, fez valer todo o esforço. Nos beijamos demoradamente e em seguida Jamile abaixou a minha bermuda, colocando o meu mastro pra fora. Ela o masturbou rapidamente apenas para sentir o volume em suas mãos, me olhando nos olhos como que implorasse pra ter o membro dentro de si. Não me fiz de rogado e a virei de costas. Jamile encostou o rosto na parede, empinou bem a bunda e segurando o pau duro, o guiou. Mas aí veio a surpresa!
Jamile não levou o membro para a sua boceta, e sim, para o seu cú. Honestamente não entendi direito o que estava acontecendo, já que aquela era a nossa primeira vez juntos. Mas ela parecia decidida! Mas mesmo sem entender, deixei fluir. E logo meu membro começou a penetrá-la por trás. A sensação de prazer era indescritível. Jamile gemia de dor e prazer ao mesmo tempo, mas não recuou de sua decisão. Depois que o pau estava totalmente dentro dela, comecei a fazer lentamente o vai e vem. Logo fui acelerando e em pouco tempo estávamos completamente conectados e sincronizados, entregues de maneira total ao prazer do sexo.
Enquanto Jamile era fodida eu segurava os seus cabelos, puxando sua cabeça pra trás, mordiscando sua orelha e dizendo o quão gostoso estava sendo aquela transa. Jamile apenas gemia, empinando ainda mais a bunda enquanto meu pau entrava dentro dela com força. A excitação era tamanha que não demorou muito para que ela gozasse e em seguida eu também. Gozei dentro dela e com a respiração ofegante, encostei-a na parede e a abracei por trás. Ficamos ainda algum tempo ali na parede abraçados, respirando fundo até que ela virou-se. Nos beijamos com muita vontade, pelo visto sedentos um pelo outro.
Olhei-a de cima até embaixo, admirando-a. E já não existia timidez no seu olhar.
Fomos para o banheiro acalmar os nossos ânimos, mas até então, eu não tinha comentado nada sobre a decisão dela de preferir o sexo anal logo na primeira vez.
Depois de algum tempo no chuveiro, ela me contou o porque. Jamile havia sido abusada quando adolescente por um tio. Ela me disse que apesar de não ter sido estuprada, foi molestada por anos por esse tio. E isso fez com que ela perdesse completamente a vontade de ter qualquer tipo de relação sexual. Mesmo com os seus 32 anos de idade, ela ainda se sentia completamente insegura quanto a isso e o seu maior medo, era o sexo comum, vaginal. Ela nunca havia recebido sexo oral, muito menos um pênis em sua vagina. E enquanto ela me contava a sua história, eu a abraçava numa maneira de tentar consolá-la.
Mas em seguida me disse que achou que já era a hora de se soltar um pouco mais e que o nosso relacionamento já havia amadurecido o suficiente pra isso. Fiquei muito feliz por poder ajudá-la numa questão tão complexa quanto essa e por ter tido paciência para que somente depois de meses de namoro, algo entre nós acontecesse. E foi muito especial pra nós dois.
Depois desse dia Jamile mudou completamente e em outra ocasião conto mais sobre as aventuras maravilhosas que tivemos juntos. Espero que tenham gostado e se curtiram, deixem os comentários!
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