Sandra andava pensativa. A separação, depois de um longo casamento, não fora uma decisão fácil. Demorara a tomá-la, mas agora era algo irreversível, e ela sabia que tinha de prosseguir com sua vida. De algumas coisas ela tinha certeza: era uma mulher independente e teria agora ainda mais homens à sua disposição do que os muitos com quem fodera enquanto ainda era casada. Sempre fora algo natural nela ter vários machos a sua volta, todos, conscientemente ou não, desejando comer aquela loura gostosíssima. Ela adorava aquela sensação de poder, mas sabia controlá-la, só se entregando quando queria e somente àqueles que realmente demonstrassem ser dignos de foder uma deusa como ela.
O momento era para experiências novas – aquelas que ela, por um motivo ou outro associado ao casamento, deixara de concretizar. Um primeiro desejo foi o de usar roupas mais ousadas. Sim, roupas mais curtas, mais justas, mais decotadas. Sandra sabia que de algum modo conseguiria usá-las sem parecer vulgar – era um dom seu. Sua classe vinha de dentro, não era algo conferido por circunstâncias. Sabia que tinha um corpo que era o sonho de desejo de todo homem: 1,76m de altura, 97cm de bumbum empinado, 65cm de cintura e 97cm de seios imponentes que desafiavam a gravidade… um violão perfeito que deixava boquiaberto todos aqueles que tinham a sorte de vê-lo ou mesmo adivinhá-lo por baixo de uma roupa mais reveladora. Agora Sandra queria revelar mais e mais, e começou a preparar um guarda-roupa especial para a ocasião.
A primeira peça foi um vestido branco, cinco dedos acima do joelho, com pequenos cortes laterais e um decote generoso. Preso apenas atrás do pescoço, a peça também revelava suas costas, bronzeadas depois de uma viagem recente à praia. O contraste de sua pele dourada com o tecido claro era particularmente tentador. Em determinados ângulos, especialmente contra a luz, o vestido revelava os contornos da lingerie que ela estivesse usando. Era uma oportunidade que não poderia ser desperdiçada. Comprou então uma calcinha branca bem pequena e cavada, do jeito que ela sabia que ficaria bem visível sob o vestido. Para completar o conjunto, uma sandália branca de salto alto. Em frente ao espelho, admirou-se, aprovando o que via …
Faltava agora um test-drive… Já usara roupas algo provocantes antes, mas sempre na presença do marido ou na na privacidade do encontro com um amante. Totalmente desacompanhada, seria a primeira vez. Pensou um pouco e resolveu aproveitar a tarde livre e ir ao Park Shopping, um shopping mais afastado em Brasília. Não precisou de muito tempo para checar o resultado obtido … os homens deixavam de lado o que estavam fazendo e a
acompanhavam com os olhos, às vezes boquiabertos, estivessem ou não acompanhados. Muitas mulheres faziam o mesmo, não disfarçando a inveja que sentiam. Sandra fingiu não ouvir os convites que alguns mais ousados fizeram à sua passagem. Entrou numa boutique para checar se eles tinham o tipo de roupa que ela procurava no momento. Enquanto aguardava a vendedora trazer o que pedira, notou que, da vitrine, um homem não parava de observá-la. O desejo estava patente em seus olhos, e Sandra ficou molhadinha com a possibilidade de foder com aquele estranho. Afinal, dar para um homem no mesmo dia em que o conhecesse também era uma de suas fantasias ainda não realizadas…
O provador ficava numa posição que permitia uma visão parcial para quem estava em frente à vitrine. Sandra se aproveitou disso para se exibir para o estranho, que não conseguia desviar os olhos dela. A cada roupa experimentada, fazia questão de sair do provador e dar uma voltinha, proporcionando a seu admirador uma visão completa de seu corpo tentador. Nesses momentos, olhava-o breve e diretamente nos olhos, dando risinho curto, bem safado. Decidida, resolveu levar a provocação um passo adiante. Pediu à vendedora, como última peça a provar, a minissaia mais curta e justa que ela tivesse na loja. Jamais usara uma peça assim, mas agora era o momento ideal. A visão da minissaia em seu corpo era impressionante: parecia mais um pequeno short de tão pequena. As
marquinhas laterais do biquini novo que ela estreara em praias da Bahia apareciam por cima do cós, numa combinação que deixaria qualquer homem sem respiração. Na hora de sair da cabine, Sandra caprichou na exibição para seu admirador. Fingiu deixar cair algo e se inclinou de modo a exibir a minúscula calcinha para o estranho. Este teve de se conter para disfarçar a ereção que a cena lhe provocou …
Ao sair da loja, Sandra foi abordada pelo novo admirador. Pelo menos uns 10 anos mais moço, ele estava visivelmente excitado pelo poder de sedução daquela mulher. Discretamente, ela notou o volume em sua calça, dando um sorriso de aprovação: sabia como reconhecer uma pica grande, mesmo sob a calça. Começou a pensar em como desfrutar daquela situação da melhor maneira. Enquanto conversava sobre algumas amenidades, teve uma idéia: perguntou se ele já havia visto algum dos filmes em exibição no shopping. A resposta foi negativa e o jovem foi brindado com a seguinte proposta: “Então Vá na frente, que eu te encontro na sala x … fique numa cadeira no fundo, que eu te acharei …”. Sandra se surpreendeu com sua determinação. Já havia, é verdade, tido encontros em cinemas, mas sempre à noite, em salas cheias que proporcionavam menor liberdade. Agora, num dia de semana, início de tarde, shopping vazio … certamente seria outra a situação.
Dito e feito … Na sala havia, nas filas mais à frente, apenas um casal e um outro homem. Na última fila, apenas seu novo admirador. Sandra sentou-se a seu lado e, para provocá-lo, disse que queria assistir um pouco ao filme … Entre surpreso e reticente, ele aceitou. Aos poucos, Sandra levou sua mão ao pau que tanto a interessara. Sentiu-o duro como rocha … o “dono” quis beijá-la, mas ela, que adorava se comportar como uma verdadeira puta, não como
namoradinha, fez outra escolha. Abriu-lhe o ziper e fez saltar aquela pica que ela estava louca para provar … Esse era um de seus maiores prazeres: saborear uma pau pela primeira vez, torná-lo íntimo de sua boca … Percorreu-o da base à ponta com a língua antes de engolir a cabeça com sofreguidão … adorava aquele primeiro contato, e tinha perfeitamente claras na mente todas as vezes que aquele momento ocorrera no passado, com outros felizardos … Com sua experiência, pressentiu que o fã, um tanto ávido, poderia gozar depressa demais. Diminuiu, então, a rapidez dos movimentos e olhou rapidamente em volta. Notou que, no outro extremo da fila, um homem, negro, os observava. Não só os observava como tinha em riste, para fora da calça, um pau ainda maior do que o que ela tinha nas mãos no momento. Em vez de a intimidar, aquela novidade a deixou ainda mais atrevida e sedenta de sexo. Beijou pela primeira na boca o admirador da vitrine e falou em seu ouvido: “Quer me comer?” Ele mal teve forças para sussurrar “Quero …”. “Ok, mas vai ser do meu jeito … Não diga nada e me observe …”
Sem saber de onde estava tirando coragem, Sandra ajoelhou-se em frente à cadeira e sinalizou para que o negro se aproximasse. O convite foi rapidamente aceito, e em segundos ela se viu com uma pica dura em cada mão. Comparando com as que provara (e medira) antes, calculou que a primeira teria entre 18 e 19cm, como algumas que ela já havia experimentado. O pau do negro, porém, mais grosso e com pelo menos 22cm de comprimento, era para ela um desafio a ser vencido. E a esse desafio Sandra se entregou plenamente. Alternava-se chupando uma pica e punhetando a outra, olhando com cara de putinha bem safada para os homens extasiados. O membro do negro
ocupava toda a largura de seus lábios, mas ainda assim ela conseguiu engoli-lo até à metade. Continuava fiel à sua máxima de que uma pica só se conhece com a boca. Estava assim, conhecendo aqueles dois machos da maneira detalhada que tanto apreciava. Mas ainda não era tudo o que queria. Senhora da situação, disse aos homens que iria ao banheiro e que eles deveriam segui-la, sendo prontamente obedecida. Ficou em dúvida se deveria escolher o banheiro feminino ou o masculino, mas terminou ficando com a segunda opção. Foi premiada pelos deuses do sexo, pois o banheiro, além de estar vazio, possuía um reservado maior, destinado a deficientes fixos. Entrou nele rapidamente, seguido dos dois machos, e fechou a porta. Agora não haveria volta.
Com uma calma surpreendente, ajoelhou-se no chão, tomou as duas picas, uma em cada mão, e voltou a chupá-las, ora simultaneamente, ora alternadamente. Sentiu em ambas, com um pequeno intervalo, a saída do líqüido seminífero, que ela adorava provar com a língua e engolir. Sempre fazia isso olhando nos olhos do homem que estava chupando, o que invariavelmente o deixava ainda mais louco de tesão. Inclinando o corpo e posicionando-se com os braços contra a parede, ofereceu-se primeiro ao admirador da vitrine. Estava completamente molhada, de modo que ele a penetrou de uma só vez com uma estocada certeira, deixando claro o desejo que sentia por aquela fêmea. Olhando para o lado, Sandra viu em riste o pau do negro e voltou a saboreá-lo com sua língua sequiosa. Queria aquele membro enorme dentro dela o quanto antes, e não foi preciso esperar muito, pois logo sentiu gozar aquele que a estava fodendo por detrás.
Resolveu mudar de posição: fez negro se sentar no vaso fechado e sentou-se sobre ele, fazendo sumir paulatinamente dentro de si, entre gemidos e palavras obscenas, todos os 22cm daquela pica descomunal. Ficou impressionada com sua elasticidade, pois inicialmente achara que não agüentaria por completo aquela tora. Mas agora o membro já a empalava por completo, e o negro, segurando-a firme pela cintura finíssima, bombeava com força, fazendo-a subir e descer em sua vara. Sandra tinha o hábito de retardar seu gozo o máximo que podia, mas agora sabia que não
poderia se controlar por muito tempo. Reparou que o admirador da vitrine tinha um lado voyeur fortíssimo, pois, ao vê-la sendo comida pelo negro, voltou a ficar com o pau duro em questão de segundos. Era uma oportunidade que não iria desperdiçar. Chupou aquela pica com mais sofreguidão ainda e falou, decidida: “Quero que você me enrabe agora!!”. Não foi necessário pedi uma segunda vez. Com a ajuda do negro, que diminui o ritmo com que bombeava, Sandra conseguiu de algum modo empinar sua bunda deliciosa, deixando-a à mercê do pau que acabara de chupar.
Aproximando-se com cuidado, ele foi forçando suave e firmemente a entrada daquele rabo que já engolira muitas picas. A cabeça resvalou duas vezes para o lado até que terminou penetrando aquela fêmea em êxtase. Depois, entrando e saindo vagarosamente, foi afundando mais e mais nas entranhas daquela que sabia ser a mais puta das mulheres quando queria. Com duas picas enormes dentro de si, Sandra sabia que seu gozo seria iminente e incontrolável. Sentia-se um pedaço de carne, um objeto de prazer para os dois machos, e adorava a sensação. As
duas picas entravam até o talo naquela vadia que não se conteve mais e começou a xingar e gritar palavras desconexas, tamanho era o prazer que sentia. Os dois machos que a comiam se excitaram mais e começaram a foder ainda mais forte … Sandra se sentiu no céu e no inferno simultaneamente quando gozou demoradamente enquanto rios de esperma inundavam suas entranhas. Adorava ser uma vadia completa, e sabia que nunca haveria limites para sua vontade de foder e gozar de todas as maneiras possíveis …