Caio e meu filho sempre foram grandes amigos desde a infância.
Como éramos vizinhos, eles sempre estudaram na mesma escola e a amizade deles se prolongou por décadas.
Eles só se separaram na hora da faculdade. Meu filho foi estudar nos Estados Unidos e Caio foi para um outro estado estudar veterinária.
Muitos anos se passaram até certo dia, quando estava chegando em casa, vi Caio caminhando pela rua. Ele já era um homem feito. Cabelos castanhos, corpo bem definido, mas sempre com aquele rosto de menino.
Buzinei e o chamei. Conversamos bastante, ele me perguntou da vida do meu filho nos EUA, conversamos sobre seu curso e outros coisas de ex-vizinhos. Ele me disse que estava de férias da faculdade e tinha voltado apenas para visitar os pais e aproveitou para fazer uma caminhada.
Nos despedimos e ele continuou seu caminho.
Estamos nos meus afazeres domésticos, quando a campainha tocou. Perguntei pelo interfone quem era e fui informada que era entrega dos Correios. Fui atender pelo portão lateral da garagem, recebi a encomenda e voltei para dentro de casa.
Percebi que o dia que estava bem claro, fechou de repente e de uma hora para outra, caiu um temporal sobre a cidade. Neste momento, me lembrei que havia esquecido de trancar o portão lateral, e fui correndo verificar.
Realmente o portão estava aberto, mas quando o abri, vi Caio passando correndo do outro lado da calçada, todo ensopado pela chuva.
O chamei e ao me ver, atravessou a rua para se abrigar na minha casa até a chuva passar. Como ele estava todo molhado, dei a ele uma toalha e pedi para que ele fosse ao banheiro se secar e me desse suas roupas molhadas para eu colocá-las na centrífuga.
Fui ao quarto do meu filho ver se tinha alguma roupa para emprestar a Caio, mas o guarda-roupas estava totalmente vazio.
Assim que sai do quarto, encontrei Caio no corredor, apenas com a toalha enrolada na cintura.
Admito que ele tinha um corpo bem bonito, peitoral bem definido, braços fortes e pernas bem torneadas.
Embora tenha ficado sem-graça em primeiro momento não demonstrei e Caio parecia bem calmo com a situação.
Convidei-o para tomar um café e comer um pedaço de bolo e nos sentamos na mesa de jantar.
O servi com café e bolo, e quando me aproximei dele, senti seu ‘cheiro’ de macho que me arrepiou todinha.
Sentamos um de frente para o outro e continuamos conversando sobre sua faculdade. Enquanto ele falava, eu ficava cobiçando seu corpo seminu na minha frente.
Dado momento, deixei o garfo cair no chão. Me abaixei para pegar o talher, e aproveitei para dar uma ‘espiada’ por debaixo da mesa.
Caio, percebendo minha olhadinha, de propósito, abriu as pernas, exibindo seu ‘cacete’, que naquele momento estava semi-ereto. Ele era grosso, sua virilha estava toda depilada, exibindo aquele membro delicioso por ‘inteiro’.
Me levantei rapidamente, ele me sorriu com um olhar malicioso.
Ele terminou de comer o bolo e tomar seu café. Perguntei se ele queria mais e ele disse que não. Novamente me aproximei dele para pegar o prato e a xícara, quando vi um volume enorme sobressaindo a toalha.
Excitada, levei o prato e a xícara para a pia e fiquei de costas para ele. Percebi que ele cobiçava minha bundinha. Ele se levantou e ficou ao meu lado na pia, quando deixou a toalha cair no chão.
Seu membro saltou, exibindo todo seu vigor. Agora seu ‘pau’ estava totalmente ereto. Ele me agarrou pela cintura e beijou minha boca. Eu retribui seu beijo com desejo.
O levei para o sofá da sala. Ele se sentou na poltrona, me ajoelhei diante dele e engoli seu cacete em toda sua extensão. Chupava seus testículos e ia passando a língua por toda a extensão até chegar a cabeça, onde voltava a colocá-lo inteiro na minha boca.
Caio gemia e se contorcia, mas ainda assim, puxou minha babylook, me deixando apenas de sutiã. Ele se levantou, desabotoou minha calça e a abaixou, juntamente com minha calcinha até meus joelhos. Me colocou de quatro, apoiada no sofá, e chupa gostosamente minha bucetinha.
Eu gozo com sua língua adentrando passando pela minha vagina e seus dedos me penetrando de leve. Ele desabotoa meu sutiã, e com as mão aperta meus seios.
Eu me levanto, termino de tirar minha calça e fico totalmente nua para receber meu macho.
Nesta hora, tive uma ideia louca. Pego sua mão e peço para ele me siga. Vamos até o quintal, onde a chuva ainda caía torrencialmente. Ele pára na área coberta, mas eu continuo caminhando pela chuva e totalmente ensopada, paro diante de um banco de madeira. Me apoio nele, fico de quatro e abro minha pernas para Caio.
Excitado, ele se junta a mim debaixo da chuva, me segura pela cintura e enterra seu cacete dentro de mim. Solto um grito de tesão, sentindo sua ‘vara’ entrando com tudo.
Ele começa a ‘estocar’ com força, e puxa meus cabelos para trás para ouvir meus gemidos.
Geme, gostosa. Grita, vagabunda, dizia ele.
Aquela chuva molhando nossos corpos, e Caio me ‘fodendo’ de jeito me deixava com mais tesão ainda, me fazendo gozar.
Ele se cansa daquela posição e se deita sobre uma espreguiçadeira. Sento sobre ele e encaixo seu cacete na minha bucetinha e começo a cavalga-lo.
Enquanto cavalgo, Caio agarra meus seios com as duas mãos, e as vezes, me puxa para chupar os mamilos. Ele urra de tesão, e antes de gozar, me pede para me ‘comer de ladinho’.
Me levanto e deito de lado na espreguiçadeira. Ele se encaixa por trás de mim, abre minhas pernas e me penetra.
Ele ‘mete’ por longos minutos, quando sinto seu líquido quente jorrar. Ele geme e morde minhas costas de tanto tesão.
Ficamos deitados, com a chuva lavando nossos corpos, quando o levo para tomarmos um banho no chuveiro da área externa.
Nesse tempo, ele se excitou novamente e tivemos que ‘fazer amor’, agora debaixo da água quente.
Caio me confessa que desde a adolescência, quando ia para minha casa com meu filho, tinha tesão por mim. Mas sempre me respeitou por amizade ao meu filho e nunca imaginaria que ia realizar seu sonho.