Olá, pessoal. Eu sou o Eduardo. Fábio era o nosso amigo desde sempre. Do nosso tempo de solteiro. Eu e Paula, minha esposa, éramos muito próximo dele e de Fabiana, sua ex esposa.
Aquele último ano de Fábio fora terrível. Fabiana resolvera deixá-lo, para viver com um diretor da empresa em que ela trabalhava e se apaixonara. Foi um choque. Ela foi muito franca. Não amava mais o nosso amigo e odiaria enganá-lo. Ele ainda disse que toparia que ela tivesse um caso com este diretor. Ela não aceitou. Disse que este era o grande amor da vida dela. E assim aconteceu. Fábio ficou sozinho, desiludido e ainda ligado afetivamente a Fabiana.
Era frequente, ele conosco. Paula indicou todas as amigas dela para ele. Umas 3 ou 4 ainda ficaram com ele. Sem sucesso. Ele não se prendia. Paula me dizia:
– Amor! Eu não entendo o Fábio. As meninas que ficaram com ele adoraram ele na cama. Ficaram me dizendo que ele era ótimo de cama e transava maravilhosamente bem. Olha que estou falando da Luíza, da Jeni e da Claudinha. Todas muito gatas, na minha opinião. Não sei mais como ajudar nosso amigo. Puxa vida!
– Ah! Paulinha. O Fábio ainda está muito ligado a Fabiana! Já dei dezenas de conselhos pra ele. Também o apresentei para duas colegas da empresa, lembra? Ele ficou com a Fá. Ela tb, só elogios para a performance do nosso amigo. Mas nada! Ele desapega, em seguida e evita os contatos. Depressão é fogo. To preocupado com ele já!
– Amor! Ele é tudo isso mesmo? Não é possível. Todas as meninas o elogiam. Fiquei até curiosa, agora. Conta aí vocês que são muito ligados. Você já viu algo que confirma esta fama toda?
– Então, amore! Claro que já vi o pau dele. Nos vestiários dos nossos jogos de futebol, acaba que todo mundo se troca na frente de todo mundo. De fato, é uma bela ferramenta, digamos assim. Maior que o meu, inclusive. Mais grosso também. E, pelo que a Fá me disse, ele é meio que insaciável.
Na sexta-feira, Fábio veio pra nossa casa e estava muito deprimido. Eu e Paula tentávamos animá-lo de todo jeito.
– Fábio, meu querido. Não fica assim. Logo aparece uma pessoa melhor pra você. Tem certeza de que nenhuma das meninas que te apresentamos mexeu contigo? Nenhuma despertou um sentimento além do sexo? – Paula pergunta, toda preocupada, para Fábio
– Puxa, minha amiga! Só tenho a agradecer a amizade de vocês. Vocês são ótimos. As meninas não têm culpa. Minha cabeça está na Fabiana. Não tem jeito. Sei que estou sendo irracional. Ela está feliz e não voltará mais para mim.
– Como podemos animá-lo meu brother! Pelo menos para que melhore este seu humor? Eu faria qualquer coisa por você. Aliás, nós faríamos, né amor? – Perguntei, olhando para Paula, que concordou.
– Sim. Qualquer coisa, meu amigo! – Respondeu ela, interessada.
Aquela sexta passou. Jantamos juntos e fomos dormir. Ele no quarto de hospedes e nós no nosso quarto. Estávamos fazendo um amor gostoso e depois de gozar falei pra Paula.
– Duvido que o Fábio resistiria aos teus encantos. Você é muito gostosa, amor. Nenhuma das nossas amigas chegam aos seus pés, minha delícia!
– Seu bobo. Você me ama e é meu marido. Claro que me adora. O Fábio nem se interessaria por mim. Somos amigos há tanto tempo!
Continuei aquela brincadeira:
– Mas fala sério? Vai dizer que não ficou toda curiosa com os relatos de suas amigas? Até me pediu detalhes do Fábio? Diz aqui, entre nós. Por tudo que sentimos pelo nosso amigo, você não faria qualquer coisa por ele? Você mesmo concordou, na sala, mais cedo.
– Ah! Amor. Não tinha pensado neste tipo de “qualquer coisa”! Claro que o Fábio é um tipão de homem. E não vou mentir. Fiquei curiosa mesmo. Como um homem com tanta fama na cama, não se cativa por ninguém.
Aquele papo, nos excitou e fizemos um sexo delicioso. Brincávamos que eu era o Fábio e ela a amiga prestativa!
– Dá gostoso, para o seu amigo. Dá, Paulinha! Sua putinha!
– Me come, amigo gostoso. Bem que minhas amigas falaram que sua rola era incrível.
Gozamos e ficamos em silêncio. Paula quebra o clima.
– Nossa, amor! Foi bom hein. Quero transar com este “Fábio” sempre”
– Eu gostei de “comer” a minha amiga também.
– Eu faria qualquer coisa pelo Fábio, amor. Adoro aquele amigo nosso, viu? – Falou ela um pouco mais sério.
– Eu também amore. Estou do teu lado. Confesso que fiquei excitado com esta brincadeira nossa. Ao invés, de ficar enciumado.
Dormimos com aquelas palavras. No sábado levantamos cedo e Fábio já tinha colocado a mesa do café. Tomamos e combinamos de ir pra piscina. Ele daquele jeito, jururu. Eu e Paula olhamo-nos. Preocupados. A frase “faria qualquer coisa” se mantinha firma na minha cabeça.
– Fábio. Anime-se, meu querido! Eu e Paula, estamos dispostos a fazer qualquer coisa por você. Para mudar esse seu astral. – Falei pra ele.
Paula lhe deu um abraço apertado e disse:
– Estou aqui pra você, meu amigo. Quero colocar você pra cima. Custe o que custar. Vamos pra piscina, meninos. – Ela finaliza soltando-o do abraço
– Amo vocês dois, viu? Os meus melhores amigos, mesmo!
Fomos os três para piscina. Fiz uma caipirinha para cada um de nós e ficamos papeando. Todos nós acabamos nossas caipirinhas e a Paula se ofereceu pra fazer a próxima.
Eu e Fábio ficamos falando sobre mulheres. Eu comecei, sem perceber a instigá-lo.
– Fábio. Eu fico impressionado com a Paula é gostosa. Ela manda muito bem na cama. Faz de tudo cara. Eu lembro que você reclamava um tanto da Fabiana, quando estavam juntos. Que ela controlava tudo e não deixava você ousar. Me conta. Nenhuma menina conseguiu fazer você feliz. Te animar?
– Mano. Vou contar pra você, porque somos amigos. As amigas da Paula e a sua amiga, coincidência ou não lembravam muito o jeito da Fabiana. Acho que por isso não me apeguei. Todas ficavam com medo de transar livremente comigo. Você sabe que tenho uma ferramenta um tanto avantajada, né?
– Verdade. Seu pau é bem grande mesmo. Bem maior que o meu.
Rimos os dois de outras histórias sobre mulheres e logo a Paula voltou. Eu estava decidido. Estava disposto a dar a Paula de presente pra ele, se ela topasse. Aquilo começou a me excitar muito.
Paula era uma morena linda. De olhos verdes. Pele lisa. Nos seus 34 anos, estava totalmente em forma. Não era muito alta. 1,68, seios médios, cintura fina e sua bunda e pernas se destacavam. Sua boceta era lisinha, cheirosa e apertadinha. Tinha muito tesão sempre.
Fábio, perto dos 40 anos, tinha a pele um pouco mais escura que eu e Paula e de fato, tinha uma rola de responsa. 22 centímetros e com uma cabeça de botar medo, nas mais atrevidas. Não era tão alto. Tinha 1,72 e devia pesar uns 75/80 quilos. Corpo bonitão, afinal ainda se cuidada, apesar da desilusão.
A caipirinha acabou de novo! Estamos animados hein? Agora é minha vez. Vou lá, pra deixar os pombinhos a sós. – Falou Fábio e foi pra copa, fazer mais uma rodada pra nós.
– Amor! Tomei uma decisão e quero ver se você topa – Falei, já um pouco mais animado pelas duas caipirinhas. – Quero te dar de presente para o Fábio hoje. Dá pra ele. Algo me diz que ele sairá desta, depois disso.
– Eita! Sério amor! Até gelei aqui! De onde você tirou esta ideia? De nossa noite, ontem, foi? Na verdade, o certo é, se eu topar, eu vou me dar de presente para o nosso amigo, né? Você mesmo diz, que não existe este negócio de sermos donos um do outro. – Ela falou, rindo no final.
– Isso amor. Quis dizer isso mesmo. Se você quiser se dar de presente para o Fábio, pra mim ficaria tudo bem. Tudo pelo nosso amigo. E vou confessar. Fiquei superexcitado ontem, quando transamos e hoje, pensando nesta ideia. No fundo se você topar, seria um presente para nós três.
– Ai Amor. Confesso que também me excitei, quando as meninas relataram sobre ele e quando você confirmou. Eu sempre tive uma curiosidade em ficar com alguém, digamos, mais dotado. Não que você não me faça feliz. Você sabe que amo dar pra você! Ela disse me beijando.
– Claro que sei. Você só quer um mais pauzudo pra se divertir. Então que seja, o nosso melhor amigo!
Paula estava linda, num biquini bem pequeno todo florido. Eu a Fábio, com sungas pretas. Logo ele volta com as caipirinhas numa bandeja e engatamos uma prosa boa. De propósito levo o tema para sexos inesquecíveis.
– Pô gente! Estou na secura e vocês querem falar de sexo! Aí é sacanagem. Mui amigos eu tenho. – Disse ele rindo, entrando na brincadeira.
Eu e Paula contamos nossas peripécias e ele contou algumas coisas do tempo da Fabiana. Porém, não abriu muito das meninas que ficaram com ele, depois dela. Paula, o provoca:
– Mas fala aí, amigo. Entre nós. Sem frescura. Você não gostou das minhas amigas. Elas te elogiaram tanto. Disseram que você era, digamos, muito animado e potente. Usaram a expressão grande, mais de uma vez. Nenhuma delas deu conta deste moço – ela perguntou provocando-o. Eu dei corda e pedi pra ele falar sobre o tema
– Ah! Paula, acho que caipirinha me deu coragem. A verdade é que elas pareciam a Fabiana, nos limites. Falei para o Edu, agora há pouco sobre isso. Elas diziam que ficaram incomodas com, digamos, o tamanho dele. O que será que coloquei nesta caipirinha, que to falando o que não devo. Desculpa amiga. – Ele terminou meio encabulado
– Magina Fábio, somos amigos. Eu que fiquei curiosa.
Estávamos na área de lazer de casa e eu convide todo mundo pra irmos pra sala.
– Gente. O sol tá começando a ficar mais quente. Vamos pra sala, ouvir música e continuar esta prosa. – Falei já levantando e eles acompanharam. Entrei e coloquei uma playlist de xotes para tocar. E emendei:
– Aproveitem que já entraram depois e comecem a dança. Eu vou ficar aqui, pra próximo. Hoje a poderosa é a Paula, com dois dançarinos só pra ela. – Conclui provocando.
– Ai amor. Até parece! Vem Fábio. Dança comigo.
Ela, estava meio altinha. Ele também. Inicialmente ele a abraça e dançam mais longe um do outro. Eu não deixo por menos.
– Mano, não é assim que se dança xote não. Precisa encaixar bem. Não é amor?
– Deixa o Fábio comigo. Vou liberá-lo pra dançar de verdade. Vem mais perto amigo.
Os dois com roupas de banho. Ela com seu biquini mínimo. Ele com a sunga. Logo ambos dançavam grudados. Ela o provocava. Era evidente. Não demorou e ele entrou no clima. A música acabou e entrou outra na sequência e ele não desgrudou da Paula. Agora dançava de olhos fechados e senti que ele a trazia mais pra ele. Logo entraram nos passos mais complexos e ela rodava e encostava a bunda no pau dele. Ela brincou:
– Opa, parece que tem alguém se animando aqui
– Desculpa! Tá complicado manter o controle
– Se descontrola amigo. Ela disse ao seu ouvido. Estamos aqui pra você, não é amor?
– Isso Fábio. Hoje resolvemos que faríamos tudo por você. Aproveita!
– Não quer dançar, Edu? Já dançamos umas três. Assim tá injusto!
– Não amigão. A dama é toda sua. Se ela quiser e aguentar! Falei maliciosamente
– Vixe! Nesse ritmo, com este pé de valsa, eu danço a tarde toda! Ela falou mais animada ainda.
Os xotes seguiram e Fábio estava cada vez mais ousado. Já colocava a mão quase no rabo da Paula e a trazia pra perto dele. Nas rodadas a abraçava, pela barriguinha lisa dela e a encostava no pau dele, que estava estourando na sunga.
De repente, numa destas manobras, a cabeça da rola dele sai pra fora da sunga. Ela sente a cabeçorra úmida um pouco acima do seu rabo. Ele era um tantinho mais alto. Ela pega na nuca dele por trás e ergue o rabão e encaixa no rego dela, por cima do biquini. Eles param de dançar. Por dois segundos os olhos de Fábio cruzam com o meu. Como que pedindo clemência ou autorização. Eu apenas fiz um sinal positivo com a cabeça. Pra ele seguir em frente. Paula percebeu.
Ainda de costas pra ele, ela coloca a mão por trás e segura naquela cabeçorra. Ela se vira e o conduz para a poltrona do lado oposto de onde estava, há um metro e meio de onde estava a minha. Ele em silêncio. Ela não o deixa pensar. Liberta aquela rola enorme (eu nunca tinha visto o pau de Fábio duro e simplesmente fiquei impressionado). Diria descomunal. Ela não excitou e começou a chupar aquela cabeça roxa e molhada. Lambia com tesão. Chupava. O cacete dele mal cabia na boquinha da Paula. Eu estava cheio de tesão. Com o pau duro demais tb. Fui para mais perto deles. Para ver aquela cena incrível.
Ela fica uns 5 minutos chupando aquela rolona. Ela para e pede:
– Fábio me chupa. Quero sua boca em mim.
Os dois pareciam não me perceber mais. Era um ser invisível. Ela inverteu com ele. Ele tirou a sua pouca roupa e começou a chupá-la de um jeito que eu nunca tinha chupado. Ele a puxou para a beirada poltrona e começou a lamber toda a boceta dela. Comia gostoso com aquela lingua dele. Ela gemia na boca dele e o chamava de de amigo gostoso.
– Isso, meu amigo. Chupa gostoso. Suga meu botãozinho do prazer. Me come com esta boca maravilhosa. Meu amigo tesudo. Vou gozar. Vou gozar. – Ela goza na boca dela, numa explosão de tesão.
– Me diz o que você quer. Eu vou te dar do jeito que você quiser meu amigo. Estou aqui pra realizar todos os seus desejos – ela continuou.
Ele cheio de tesão, sentou-se na poltrona e a guiou, pra sentar-se por cima dele. Encaixou aquela cabeçorra na bocetinha da Paula e eu pensava comigo. Ela não vai dar conta. Impossível. Tinha um tanto de cacete pra bocetinha da minha esposa engolir.
Aos poucos ela foi descendo e ele dizia:
– Vou descer você devagar, Paulinha. Se doer, você me avisa. Que bocetinha mais gostosa e apertada que você tem. Bem que o Edu falou. Não era propaganda enganosa. – Pela primeira vez, meu nome foi mencionado.
– Pode me guiar, meu amigo. Quero esta rola toda na minha boceta. – Paula dizia com um tesão gigante na voz.
E assim ele fez. Todo carinhoso foi descendo a Paula até sua rola entrar inteira naquela minúscula bocetinha. Ela começou a rebolar gostoso e a provocar o meu amigo Ela subia a boceta até quase sair do cacetão do nosso amigo e rebolava com muito tesão.
– Meu Deus Paula! Não faz isso. É muito bom. Que gostosa que você é. Dá gostoso para o seu amigo, dá. – Falava Paulo, indo a loucura com as manobras de Paula, na rolona dele.
Ela goza mais uma vez. Ele a coloca de quatro. Pincela na bocetinha dela e começa a bombar de novo. O pau dele atolado na bocetinha dela. Os dois estavam poucos de tesão. Eu não acreditava que minha mulherzinha estava dando conta daquele cacete. Eu pensava ser impossível
– Isso Fábio. Come a sua amiga, bem gostoso come. Que tesão de rola que você tem. Que pau enorme e gostoso. Me preenche por inteiro. Vai, mete seu roludo. Mete na sua amiga vadia.
– Que Delícia de boceta Paula. Você é muito tesuda.
Os dois estavam enlouquecidos de tesão. Para eles, eu não existia mais. Eu tomo um choque, quando vejo ele cuspindo na mão e lubrificando o rabinho de Paula. Logo ele colocou um dedo no cuzinho dela, começando a laceá-lo. Eu fiquei apavorado. Será que ele queria mesmo comer o rabo de minha mulher?
– Paulinha, você faz qualquer coisa por mim mesmo? Tem certeza? – Ele pergunta enquanto bomba na bocetinha dela.
– Sim, meu amigo gostoso. Qualquer coisa. Hoje você não tem limites. Come sua amiga de todo o jeito. Não sou as minhas amigas arregonas.
– E o Edu, será que não vai ficar puto comigo, minha amiga tesuda? – Meu nome volta a ser tema entre eles de novo
– Não amigo. Ele disse que eu poderia me dar de presente pra você, hoje. Sou todinha sua, meu pauzudo gostoso. Fode a sua amiga. Vira-me do avesso – Falou uma esposa cheia de tesão. Eu mesmo não reconhecia a Paula. A gente tinha brincado, mas não pensava que ela estava tão alucinada assim.
Para evitar maiores danos, fui ao nosso quarto e peguei o potinho de lubrificante anal e coloquei do lado deles. Eu era apenas um serviçal, com tesão com aquela cena, diante de mim. Esta era a mais pura verdade.
Fábio para de comer a bocetinha de Paula, e antes de usar o lubrificante que trouxe, ele começa a lamber aquele rabinho e brincar com a sua lingua no cuzinho da Paula. Ela vai a loucura. Ele enfia dois dedos na bocetinha dela, mais alargada, depois da rola dele ter invadido a minha Paula. Ela rebola na boca dele. E geme como uma louca
– Que boca gostosa no meu cu. Que delícia de amigo, que nós temos, amor. Me devora, Fábio. Fode sua amiga.
Ela goza de novo. Ele para de brincar com a lingua no cuzinho dele e lubrifica o rabo dela. Na sequência, eu fico pasmo. Ele pincela aquela cabeçorra no cu de minha esposa. Eu penso comigo, que ele não vai conseguir comer aquele rabinho lindo.
– Que bunda linda, Paula. Vou foder este cuzinho todinho, minha amiga gostosa. Vou colocar devagar. Me avisa se não der conta. Eu paro. Sei que você prometeu fazer tudo. Mas não quero que sofra, com minha rola.
– Come meu rabo, amigo. Quero ele todo dentro de mim. Sou sua. Pra você fazer o que quiser. Que tesão que estou! Meu Deus Me come logo.
Paula estava irreconhecível. Nunca tinha visto ela assim. Nos anos todos que somos casados, ela nunca me deu daquela forma. Com tanto tesão.
O mais impressionante aconteceu. Fábio atolou aquela cabeçorra no rabinho de minha mulher. Ela gemia de tesão e talvez um pouco de dor. Ele parava e continuava devagar.
– Tá doendo um pouco, amigo. Mas está gostoso. Coloca mais. Coloca mais. Quero tudo no meu rabinho.
Foram alguns minutinhos de cuidado e ele ia colocando centímetro por centímetro. Eles suavam no sofá. Ele pedia pra ela relaxar o rabinho e deixar ele guiar. Quando chegou na metade da rola no rabinho de Paula ele indicou:
– Vem, Paulinha. Agora você vem devagar, conforme você aguentar. Vem devagarinho. Metade da minha rola está no seu rabinho, minha amiga. Que rabinho gostoso o seu.
Paula seguiu, com tesão, o que Fábio recomendara. Foi jogando o rabinho pra cima da rola e em pouco tempo eu presenciei uma rola daquele tamanho atolada no rabo de minha mulherzinha. Que foda!
– Que tesão amiga. Você foi a primeira que me deixou comer um rabinho desse jeito. Minha rola é toda sua! Que tesão de amiga! Edu, que delícia de mulher que você tem! – Ele falou olhando pra mim.
Eu não falei nada. Estava com minha rola dura na mão, numa punheta gostosa, vendo aquela cena plástica. Nunca imaginei que sentiria tanto tesão vendo minha mulher empalada por uma rola enorme.
Os dois começaram um vai e vem bem cadenciado e gostoso. Paula gemia, chorava de tesão, enquanto tocava uma siririca. Ele cheio de tesão, já comia o rabo de minha mulher há uns dez minutos, sem tirar. De repente ele despeja uma tanto de porra no rabo da Paula. Ele urra de tesão. Ela goza também
– Meu Deus, Paula! Que gostosa que você é. Nunca ninguém me deu como você me deu hoje. Que tesão que você é. Que cuzinho maravilhoso que você tem. Nasceu para a minha rola gigante.
– Ai Fábio! To gozando pela enésima vez! Que tarado! Você é muito foda! Goza na sua amiga goza! Amor, a rola dele é incrível! Juro! Nunca senti nada igual no cuzinho, como esta rola! Ela, ainda com a trolha de Fábio no rabinho, me chama:
– Vem amorzinho, goza na minha boca. O nosso amigo não amolece. Já gozou no meu rabo e a rola dele está dura!
Obedeci e coloquei minha rola modesta de 17 cm pertinho da boca dela e ela começou um boquete gostoso. Fábio gozou de novo no rabo dela e eu enchi sua boca de porra. Ela bebeu tudinho, com sede.
Terminamos os três pelados deitados no meio da sala. Extasiados de tanto sexo. Eles de transarem. Eu de assistir.
Fábio se deitou de um lado, Paula ficou no meio e eu do outro lado. Ela com a cabeça no peito dele com a bundinha virada pra mim. Os dois conversavam:
– Amigo. Você gostou da surpresa que preparamos pra você? Foi do jeito que precisava? – Paula disse alisando o seu peito
– Paulinha, vocês não existem. Você foi a melhor mulher que já comi na vida! Valeu Edu, por liberar a Paula pra mim. De fato, vocês fizeram tudo pra me animar. E conseguiram. Foi a melhor foda da minha vida! – Ele respondeu
– Nada disso amigo. Eu não liberei ninguém. Só concordei, se ela quisesse se dar de presente pra você eu respeitaria e aceitaria. É tudo mérito da Paulinha. E pelo visto ela adorou, esta esposinha safada
– Ah! Amore. Amei mesmo. Fábio é um tesão. Mas você também é. Vou logo avisando. Estou com várias ideias loucas, depois de hoje. Será que vocês topam? – ela concluiu, com malícia
Naquela noite, tomamos banho e dormimos juntos. Fábio comeu Paula mais uma vez. Eu também. Ela ficou louca com os dois homens, todinhos pra ela.
– Vocês são ótimos meninos. Cada um do seu jeito.
Logo, Fábio mudou pra nossa casa. Mas isso fica pra depois, que já ficou grande demais.