Pagando com a boca pelo serviço

Fui eu quem avisei a motorista que o pneu do carro dela estava furado. Eu nem tinha olhado para quem estava dentro do carro, primeiramente preocupado com um provável acidente, já que quem estava dirigindo o carro não tinha diminuído a velocidade, mesmo com o carro deslizando de um lado para o outro por causa de um pneu defeituoso.

Depois que eu olhei para quem estava dirigindo o carro com o pneu furado que eu decidi parar o meu carro para ajudar. Evidentemente, se fosse homem, pela lógica, o cara não teria problemas em fazer a troca, porém, quando percebi que era uma jovem, me prestei em ajuda-la.

Após a motorista parar no acostamento, decidi estacionar o meu carro debaixo de uma árvore bem próxima e enorme, tanto para aproveitar a sombra como para, em caso de algum acidente, meu carro não sofrer danos.

Se já pela janela do carro eu percebi que a jovem é bonita, quando ela desceu do carro, comecei a ficar excitado. Alta, com pelo menos um metro e setenta de altura, cabelos claros e ondulados que passam um pouco abaixo dos seios “turbinados”, olhos verdes, boca carnuda, jeitinho de menina ingênua e dentro de um vestido tubinho colorido, com um nada discreto decote, a garota parecia não ter mais que vinte anos. Olhei para ela com toda discrição, é verdade, notando os pequenos detalhes, como seu tênis branco de marca e o fato de ela não estar usando sutiã.

—Nossa, moço. Eu nem tinha percebido que o pneu do meu carro estava furado. Quer dizer, eu estava sentindo que a direção estava dura, mas nem desconfiei. – disse a motorista, olhando para o pneu furado, na minha frente e se inclinando para baixo, encurtando o pouco seu vestido.

Olhando para ela, deu uma vontade de responder:

“—E agora é você quem está deixando a minha pica dura…”

—Não se preocupe. Ainda bem que você parou, pois poderia ter sofrido um acidente.

—Graças a você eu não passei por isso. O senhor me ajuda a trocar o pneu do meu carro? Por favor? – ela perguntou de uma forma bem meiga e sensual para mim.

—Claro. Sem problema algum. – eu respondi, mas dando uma olhada para o decote dela, sem perceber o quanto eu fixava meu olhar naqueles peitos.

Percebendo que eu estava “babando” por ela, a garota disfarça e esticando a mão para mim, se apresenta:

—Prazer, Bianca.

—Eu quero que o prazer seja meu. Max.

Claro que eu deixei aquela garota um pouco desconfortável com o que eu disse, mas ela sorriu e me ajudou na procura das ferramentas para a troca.

Com ela sempre ficando por perto, começamos a conversar e descobri que Bianca estava indo para o primeiro dia de trabalho, numa loja de roupas e até disse que o vestido que ela estava usando era da tal loja e rapidamente a elogiei, dando uma boa olhada nas pernas e nas coxas daquela garota.

Papo vem, papo vai e após uns quinze minutos a garota já estava toda assanhada para cima de mim, principalmente depois de eu ter falado que era empresário e que estava com viagem marcada para a praia no próximo final de semana, precisando de uma companhia, já que estou solteiro.

Em pouco tempo tinha trocado o pneu e depois ofereci uma água para a Bianca, dizendo que no meu carro também ficou o celular, para nos adicionarmos por aplicativo e nos conhecermos melhor. Eu já estava cheio de “dedos” para cima dela, a levando em direção ao meu carro pela cintura, ajudando-a a andar pelo terreno cheio de pedras. Chegando perto, com o meu carro “escondendo” a gente dos outros carros que passavam pela estrada, deixei que a minha “mão boba” escorregasse pela cintura e alisei a bunda de Bianca bem devagar. Aquilo fez meu pau endurecer de tal forma que ficou “torto” dentro da minha calça social, provocando um volume nada discreto e que foi tão logo percebido pela gostosa.

—Essas situações a gente pensa logo naqueles clichês de como uma mulher deveria “agradecer” por essa ajuda. – disse Bianca, sentando no banco do passageiro do meu carro, comigo ficando bem pertinho dela, com aquela troca safada de olhares e comigo olhando por além dos olhos daquela delícia.

—Olha, eu não acharia nada ruim receber um “agradecimento” de um clichê. – falei todo safado, pegando na mão de Bianca e após beijar, levar diretamente para a minha rola.

Bianca fixou seu olhar no meu cacete que estava indiretamente tocando, sentindo-o latejar. Eu a “ajudei” a descer o zíper da minha calça e coloquei a mão dela dentro da minha cueca. Bianca não mais me olhou nos olhos, talvez por timidez ou nervosismo. Me inclinei para baixo e a beijei na boca. Um beijo que “encaixou” bem e que quase fez meu pau “pular” dentro daquela boca.

Para “entrar no clima”, sussurrei para a Bianca:

—Vai gostosa. Chupa a minha rola para me agradecer pelo serviço.

Bianca colocou meu pau para fora e eu me aproximei ainda mais dela, sentindo meu cacete tocar o rosto dela. Com vontade balancei minha cintura, dando “pauladas” no rostinho meigo de Bianca, que deixou tranquilamente que meu cacete passasse inclusive por seus sedosos e cheirosos cabelos.

Desci minha mão esquerda por dentro do vestido de Bianca e comecei a acariciar os peitos dela, primeiro com delicadeza, para, após sentir a língua dela em volta da cabecinha da minha pica, apertar-lhe os peitos.

Não demorou muito para que eu começasse a ver “estrelas”. A língua de Bianca parecia ser de veludo, lambendo todo o meu membro devagar e com força, acariciando minhas bolas e gemendo baixinho. Dava para perceber que ela estava gostando de me chupar, fazendo tudo com gosto e capricho. E foi por causa daquele boquete que tive a certeza de que a levaria para a minha viagem.

Debaixo daquela sombra, com um vento me deixando mais à vontade, socando minha rola na boca da Bianca, que engolia tudo com maestria, apertando aqueles peitos, não tinha como não gozar gostoso e ao avisá-la de que estava prestes a “explodir”, aquela delícia continua “mamando” a minha pica, dando a pista principal de que eu poderia jorrar dentro daquela boquinha sem problemas.

Segurando a cabeça dela com as minhas mãos, sentia o jorro de minha porra se esvaindo de dentro de mim para aquela boquinha molhada, que sugava tudinho, até a última gota do meu “leitinho”. Para me “aproveitar” da situação, depois que a Bianca guardou meu cacete dentro da minha calça, eu disse que não resistiria não ver e chupar os peitos dela e eis o que eu escuto:

—Meus “peitinhos” são muito sensíveis. Rapidinho eu gozo se você chupá-los.

Levei aquela delícia para o banco traseiro e após descer as alcinhas do vestido dela, fiquei admirando os lindos e grandes seios daquela garota, passando minha mão direita por entre as pernas dela, indo até sua virilha, para roçar por cima de sua calcinha, sua boceta quente e úmida.

Era raro encontrar peitos tão lindos, durinhos e saborosos como aqueles. Comecei devagar, passando minha língua por cada peito, usando a pontinha da minha língua em volta dos bicos durinhos e achatados. Bianca bagunçava o meu cabelo, gemendo baixinho e abrindo suas pernas, deixando que meus dedinhos entrassem por baixo de sua calcinha e aceitando a penetração. Logo o cheiro de boceta espalhava-se por todo o meu carro, assim como o calor e a intensidade das minhas chupadas e das metidas dos meus dedos.

Foi lindo ver aquela garota se contorcer e tremer todo o corpo, cravando sua boca em meu pescoço enquanto eu a masturbava. E sorte a minha o banco do meu carro ser de couro, pois não me preocupei, quando senti meus dedos lambrecados, após fazer aquela gostosa se contorcer de prazer, fechando suas pernas em com minha mão presa dentro dela.

Nos arrumamos para cada um seguir viagem e com seus compromissos, mas já combinando de nos encontrarmos para jantarmos juntos. Quem sabe ela me surpreende mais?

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