Quando me avisaram que eu passaria um tempo com uma tia minha que ficou viúva, tentei ao máximo não parecer muito contente com aquilo. Por causa da pandemia, eu tinha que ter um lugar para ficar e até pensei na possibilidade em alugar um pequeno apartamento ou um quarto, quando esta tia minha, a Samanta, se ofereceu veemente para que eu ficasse com ela em sua casa. Rapidamente fiz as malas, me despedi da minha família e viajei até o interior, a fim de ficar pertinho, todos os dias, de uma das tias mais gostosas que tenho.
Tia Samanta, uma mulher extremamente linda de corpo e de rosto, com uma pele rosada, cabelos pretos, lisos e longos, com coxas grossas, bumbum empinado, seios grandes é daquele tipo de mulher que está sempre sorrindo, tentando agradar as visitas e suas companhias. Quase que ela me cede seu quarto, um dos maiores da casa, com banheira e tudo. Evidente que eu gostaria mais de dividir o quarto com ela, tanto que disse isso a ela, deixando-a vermelhinha de vergonha.
Acho que desde quando eu me interessei por sexo, lá com doze, quase treze anos de idade, que eu tive desejos por esta minha tia. Algo nela me deixou apaixonado e até agora eu não sei explicar o que de fato. Já considerei o fato de ela ser muito carinhosa comigo, de me olhar de uma maneira diferente de quase se “declarar” para mim em algumas ocasiões. Ou talvez pelo motivo de ser adotada, ou seja, não sentir culpa futuramente, em transar com parente de sangue. O que sei é que morando com ela, terei mais chances de finalmente realizar os meus desejos mais profundos e claro, ter mais um “clichê”, o de transar com uma tia.
Samanta me buscou na rodoviária de sua pequena cidade completamente sedutora e feliz. Usando um vestido preto que eu dei para ela de presente de Natal, com a cintura fina, sem decote e curta, deixando-a mais jovial (e pelo jeito, sem nada por baixo), estava ainda maquiada, perfumada e sorridente. Me abraçou de me fazer sentir o calor de seu corpo e seus peitos durinhos, assim como seu cheiro inebriante. Juro que por pouco a gente não se beija na boca, pois parecia que a gente estava louco por aquele encontro. Percebi que minha tia ficou envergonhada por ser um locar público e quando fomos para dentro do carro, mais carinhos e beijos, de me deixar de pau duro!
Minha tia mora em um condomínio fechado e a casa que ela herdou do marido mais parece uma pousada do que uma casa. Salas enormes, de jantar, de cinema, de leitura. Uma cozinha com tudo o que tem direito, sem falar que Samanta é uma cozinheira de mão cheia! E os quartos? Um sonho. Escolhi um que fica de frente para o jardim, que além da piscina e da sauna, também tem uma pequena academia e uma churrasqueira. Eu me sentia no paraíso, com tudo do bom e do melhor, com uma mulher que parece uma “deusa” e somente nós dois.
Lógico que não dei mole quando chegamos naquela casa. Eu já estava “comendo” a minha tia com os meus olhos dentro de seu carro, dando-lhe beijos no pescoço, passando a mão em suas belas coxas e sussurrando sacanagens como “Eu estou louco para te abraçar daquele jeito”, ou: “Por muito tempo desejei este momento com você”, ou ainda: “Vou lhe mostrar o quanto estou feliz”. Após me instalar em meu novo quarto, minha tia fez um “tour” comigo pela casa, me dizendo que ali, também seria o meu lar e que ela faria de “tudo” para que eu me sentisse confortável, enfatizando muito no “tudo”, me olhando com um pouco de vergonha, mas passando a língua em seus lábios carnudos, deixando que seus bicos dos seios ficassem aparecendo do tanto que estava excitada.
Com ela andando na minha frente, como que desfilando seu corpo para mim, não demorou muito para que as “gracinhas” começassem, tais como andar com o meu braço em volta da cintura da minha tia, uns beijos “calientes” em seu pescoço perfumado, sussurros no ouvido, “acidentes” com as minhas mãos por todo o corpo dela, até chegarmos ao quarto de minha tia, no qual eu fechei a porta e olhando nos olhos dela, me aproximei o bastante para que ela sentisse o quanto eu a desejava.
Quando a minha tia fechou seus olhos à espera de um beijo, eu não desperdicei aquela chance. A beijei delicadamente, com paixão e devagar, mesmo querendo o contrário, ou seja, a de “engolir” aquela mulher. Passei minhas mãos por debaixo daquele vestido preto, finalmente sentindo aquelas coxas de pele sedosa e quente. Após o beijo na boca, passei minha língua no pescoço de Samanta, que me fazia carinhos com suas mãos e começou a gemer baixinho. Disse para ela que tinha o sonho de chupá-la todinha e abaixando o zíper, nem precisei tirar o vestido, que caiu livremente. Me maravilhei com os peitos da minha tia, grandes, rosados, de bicos achatados, aréolas grandes e dava até para ver algumas veias. Sem calcinha, minha tia continuava de olhos fechamos, mas vermelhinha de vergonha quando eu vi que ela estava realmente sem nada por baixo.
Ajudei a minha tia a se deitar em sua enorme cama de casal e comecei a usar apenas a minha boca e minhas mãos, contudo, louco para gozar. Comecei dos pés de minha tia, beijando, sugando os dedos e passando a língua pelos tornozelos, por trás dos joelhos e lambendo das coxas a virilha, já de olho na mais bela boceta que vi na vida. Encostei meu nariz pertinho e cheirei aquela xaninha perfumada e raspadinha. Sorri ao ver que tia Samanta possui uma boceta carnuda, avantajada, parecendo um hambúrguer, o que era muito bom apertar com a mão. Passei tanto tempo chupando, lambendo, enfiando minha língua dentro da vagina e sugando que senti câimbras. Sem falar que levei minha tia à “loucura”. Ela gemeu, se contorceu, sussurrou e quase me “afogou” quando fechou suas pernas a evitar o gozo. Porém, para a minha alegria, assisti de pertinho a minha tia ter prazer comigo.
Foi lindo ver Samanta revirar seus olhos, gritar de prazer e deixar sua boceta meladinha e jorrando. Continuei a passar a minha língua pelo corpo dela, parando uns minutinhos chupando os peitos dela e pensando em como fodê-la. Assim que eu parei de chupar o último dedo da mão daquela delícia de mulher, cumprindo com a minha promessa de passar a minha boca por todo aquele corpo, foi a vez da minha tia fazer “quase” o mesmo por mim.
Samanta tirou toda a minha roupa com delicadeza e começou a me beijar todinho. Dei beijinhos barulhentos no meu peitoral e barriga, passou a língua em minhas coxas e virilha e literalmente caiu de boca na minha pica, só parando quando eu não aguentava mais e avisando que gozaria, segurei a cabeça dela a fim de jorrar todo o meu “leite” dentro dela. Acho que nunca tive um prazer tão surreal e maravilhoso como aquele.
Tomamos banho juntos e foi ela quem passou a bucha por todo o meu corpo, como que me fazendo uma massagem. Vê-la de joelhos na minha frente, me olhando com sua carinha de quem estava me servindo, fez aumentar a minha paixão por ela, assim como as minhas fantasias.
Samanta colocou outro vestido, agora estilo “tubinho”, com um leve decote, curtinho que deixava as coxas dela e sua bunda em evidência e mais uma vez, sem nada por baixo (afinal, eu a vi colocando), resolvi fazer o mesmo, ficando apenas de cueca samba canção e uma camiseta.
Dizendo que faria o jantar, com a noite vindo, ajudei minha tia na cozinha, tomando também uma taça de vinho, trocando carinhos e beijos como se fôssemos namorados e a olhando com vontade de “traçá-la”. De vez em quando eu passava minhas mãos na bunda dela, deslizando por entre as pernas e enfiando um dedo naquela xaninha, apenas para sentir o cheiro. Samanta ficava paradinha, sem me conter ou me impedir, como fazem as garotas com quem namoro ou fico.
Antes mesmo do jantar, eu comecei a encoxar a minha tia perto da pia. Meu pau estava absurdamente duro e latejante e prestando ajuda na cozinha, vez ou outra, nossos corpos se encontravam, com ela rebolando na minha pica e eu passando a mão nela.
Por trás da minha tia, roçando a minha pica, ela voltou a rebolar, fazendo com que seu vestido encurtasse. A segurando pela cintura, pressionando meu membro naquele bumbum durinho, comecei a lamber o pescoço da minha tia, que se segurava na pia, jogando o cabelo para o lado e empinando a “raba”. Afastei as alças do vestido e antes de segurar aqueles peitos grandes e gostosos, eu abaixei a minha cueca samba canção e sem dificuldade, fiquei roçando meu membro entre as pernas de minha tia, que rebolava maliciosamente para o inevitável: a penetração.
Achei aquela xaninha apertada, quente e confortável de penetrar. Revirei meus olhos, agarrei os peitos da minha tia e sussurrei todas as sacanagens no ouvido dela. Comecei devagar, mas à medida que metia, aumentava a vontade de chegar ao ápice do prazer em pouco tempo.
Com uma mão nos peitos, levantei até a cintura o vestido justo de Samanta para olhar aquela bunda branca e durinha. “Que vontade de bater na sua bunda, Samanta”, sussurrei no ouvido dela, passando a língua na orelha. Então a minha tia se abaixa em direção a pia, empina a sua bunda e clama:
“Me surra!”
Que lindas palavras cheias de tesão. Comecei a meter lentamente minha rola dentro daquela vagina molhada, abrindo minha mão e sem dó, desferir um belo de um tapa que provocou um eco e se espalhou por toda aquela casa. Minha tia fez um barulho engraçado com a boca e disse para que eu continuasse, daquele mesmo jeito.
Puxando minha tia pelos cabelos, escutando minhas bolas batendo nas violentas socadas do meu pau e descendo os tapas nas nádegas, agora, avermelhadas de Samanta, eu estava alucinado com tanto prazer, com tanto desejo acumulado de anos e muito perto de gozar, avisando aquela delícia que já falhava as pernas, escutei-a sussurrar, quase sem voz:
“Goza dentro de mim.”
Segurei minha tia pelos ombros a fim de enfiar todo o meu pau dentro dela na última metida. Sentia o longo jorro saindo de dentro de mim e se espalhando por uma boceta quente como um vulcão. Estávamos banhados de suor e frescor ao mesmo tempo. Retirei meu pau melecado de dentro daquela xaninha ainda duro, mas o resto do corpo estava mole, tanto que fui tomar banho no banheiro mais próximo. Minha tia me tranquilizou por ter que ficar deitada no chão da cozinha, afinal, estava sem forças nas pernas e ainda curtindo aquela foda. E mesmo eu, satisfeito com aquela “rapidinha”, com meu pau amolecendo e sem forças, olhando para aquela mulher, eu poderia foder com ela daquele jeito, partindo para cima dela e continuar colado àquele corpo.
Após um tempo, lá vem a minha tia descendo as escadas, com certa pressa, dizendo que tinha que preparar o jantar, pois estávamos mesmo com muita fome. Olhei para a minha tia, que agora estava usando uma calça legging preta bem coladinha, uma blusa decotada que deixava suas costas nuas, de cabelo solto (que chegava facilmente abaixo da cintura) e maravilhosamente perfumada e sorridente. Não aguentei e a peguei pelo braço, puxando-a para perto de mim e dando-lhe um longo beijo na boca, com uma lasciva trocada de línguas e evidentemente, uma boa passada com as minhas “mãos bobas” por quase todo o corpo de Samanta.
Nós jantamos como se fôssemos um casal “normal”. Ela sentada pertinho de mim, me servindo comida e bebida, perguntando se eu queria mais alguma coisa e pressentindo o aumento da minha excitação, ela começou com mais seduções. Beijava o meu pescoço, me olhava do jeito que eu gostava, sua voz ficando melosa, jogando o cabelo para os lados espalhando seu perfume e levantando algumas vezes para “desfilar” na minha frente.
Após comermos, a ajudei, muito a contragosto por parte dela, a tirar a mesa, mas eu tinha minhas intenções em relação àquela mesa de madeira resistente. Cheguei “chegando” por trás da minha tia, fazendo com que ela sentisse meu pau duro e sussurrei no ouvido dela mais um “clichê”:
“Agora está na hora de comer a minha sobremesa!”
Coloquei uma mão por dentro da calça de minha tia e a outra mão dentro da blusa. Samanta virou o rosto para a gente se beijar na boca, rebolando devagar, enquanto apreciava a minha masturbação em seu corpo. Ao tirar meus dedos melados de dentro da calça legging, os levei até a boca da minha tia, que chupou com gosto. Como a mesa estava “limpa”, tiramos as nossas roupas e fomos para cima dela, num lindo “meia nova”. Minha tia, com as pernas abertas, mostrando sua maravilhosa boceta rosada e eu, sentindo a boca dela “provando” a minha pica.
O sabor daquela boceta era de revirar os olhos e gemer longamente, sem esquecer no prazer que eu tinha com o boquete. Samanta começou a lamber todo o meu cacete, como se fosse um picolé, para depois usar a língua em volta da cabecinha da minha pica. Babou-o todinho, sugando com um pouco de força, acariciando minhas bolas e fazendo um barulho lindo de se escutar. Eu fui primeiro, enchendo a boquinha da minha tia com meu “leitinho quente”, que ela engoliu sem desperdiçar. Já eu, além da minha língua, também usei meus dedos e alguns tapas e após um longo tempo, novamente fiz aquela mulher se desmanchar em gozo e satisfação.
Fomos para a banheira, com mais troca de carinhos e beijos, mas o silêncio conservava. Acho que desde a minha chegada, eu e minha tia conversamos apenas o trivial. Não que isso me incomodasse, pois para mim, estava perfeito! E eu nunca tinha visto minha tia tão feliz, quer dizer, ela sempre está sorrindo, é verdade, mas agora, vendo-a de pertinho, sinto sua felicidade, assim como seu “fogo”.
Samanta parece uma ninfomaníaca, como se estivesse sempre pronta para transar e me seduz de um jeito que eu adoro, sem falar que ela é uma das “coroas” mais bem vistas que já vi na vida. Ela parece não gostar de ficar desarrumada. A vejo cuidando de sua aparência e roupas a todo momento, parecendo mais um “TOC” do que qualquer outra coisa e isso parece fazê-la se sentir bem. Ela também não deixa de ficar preocupada comigo, me perguntando o que eu quero e me servindo, mas não apenas como uma boa anfitriã. Não. Parecia que era eu quem era o dono daquela casa e… O dominante e ela, minha submissa.
Após o banho, claro, estávamos exaustos e fomos para a cama. É. A cama dela, pois minha tia me “convidou”, insistentemente a dormir juntinho com ela e era mais do que claro essa a minha intenção. O fato é que eu estava realmente esgotado e mesmo olhando para a minha tia usando vestidinho transparente e sexy rosa, que a deixava ainda mais deliciosa, depois que ela me fez uma massagem maravilhosa, eu apaguei.
Não sei quanto tempo dormi, mas levei um susto ao acordar de um pesadelo. Meus pais haviam entrado de repente no quarto de minha tia, nos vendo pelados e transando. Na verdade, eu estava como que “violentando” a minha tia, mas com ela pedindo por mais e mais, sorrindo e fingindo não querer. Nossa, o pesadelo me fez quase cair da cama e quando notei que já era nove e pouco da manhã e eu estava sozinho na cama, fiquei aliviado. Eu que não queria explicar isso para a minha tia e deixá-la preocupada.
O perfume da minha tia estava espalhado por todo aquele grande quarto e eu, que já tinha acordado com o meu membro endurecendo, sentindo aquele cheiro, logo fiquei de pau duro. Encontrei um recadinho da minha tia, dizendo que ela tinha acordado muito cedo, quase de madrugada e que além de ter malhado e preparado o café da manhã, se desculpava por ter que sair e ir ao mercado. Até aquele recadinho tinha o perfume da minha tia e o cheirei a imaginando com roupa de academia, suando e malhando.
Assim que a minha tia chegou da rua e desceu do carro, fui à garagem para ajudá-la com as compras e meu coração “parou” quando a vi. De cabelo solto, vestido longo vermelho decotado, para resumir, lindíssima de corpo e de rosto, eu não me aguentei. Agarrei a minha tia assim que o portão da garagem fechou, beijando a boca dela e passando minhas mãos com firmeza pela cintura e nádegas, levantando o vestido de baixo para cima, puxando com força e rasgando com facilidade uma calcinha vermelha minúscula e jogando a minha tia no banco traseiro. Abaixei meu short, abri as pernas dela, passando a língua no pescoço dela, sussurrando um “Sua vagabunda gostosa” no ouvido dela e a penetrando com brutalidade. Minha tia cravou suas unhas grandes em minhas costas, sem voz, só gemendo, de olhos fechados, mas ainda sorridente. Socava com tanta vontade dentro dela, que seus peitos “saltaram” de dentro de seu vestido e ficaram balançando na minha frente, como que à espera de serem chupados. Acredito que fora uma das “rapidinhas” mais gostosas que tive e com Samanta sussurrando “Goza dentro de mim”, o prazer foi alucinante quando eu metia e me aliviava dentro dela, gemendo e falando sacanagens no ouvido da minha tia, enquanto a gente gozava junto.
Porém, após aquela “pequena” sacanagem, eis que ela me dá uma notícia ruim. Uma outra tia minha, chata pra cacete, religiosa e fofoqueira, passaria uma semana com a gente, isso vindo a “prole” e “agregados”. Ou seja, nada mais de privacidade e de muito menos de realizar as minhas fantasias.
Eu e minha tia combinamos de manter, evidentemente, as aparências e uma certa “frieza” entre nós, para que ninguém desconfiasse da nossa “relação”. Minha tia fez várias promessas de que recompensaria, mas na boa? Não sei se vou aguentar por muito tempo sem sexo.
Minha tia até mudou as roupas que vestia, usando algo menos sexy e sensual, como um vestido florido que “escondia” as boas curvas dela, mas que ainda mostravam suas belas pernas e coxas. A gente ficou junto até a hora do almoço, quando chegou a tia chata com seus dois filhos pequenos, bebezinhos chorões e a babá, uma senhora que mais parecia uma bruxa. Para a nossa “sorte”, os filhos da minha tia precisavam de muito auxílio e a babá ficava a todo tempo com as crianças. Contudo, minha tia chata, dizendo que precisava de “férias” dos bebês, nos informou que seu marido estava com suspeita do novo coronavírus e caso o resultado desse negativo, ela voltaria para casa. Assim, dava para imaginar o quanto eu desejei ver o resultado, que sairia em dois dias.
Samanta se comportava como combinado e eu, que precisava apenas parar de olhar com cara de quem a está “comendo com os olhos”, também fiquei na minha, passando muito tempo de pau duro. Quando a minha tia chata e sua babá foram dar banho nos bebês, mais do que depressa eu peguei a Samanta pela mão e a levei para dentro de um banheiro. Virei a chave, a levantei para ficar em cima do balcão, afastei a calcinha dela para o lado, coloquei minha pica para fora e a puxando pela bunda, forcei a metida. Sabe quando a gente penetra tão fundo e forte que basta apenas isso para sentir um indescritível prazer? Pois é. Minha tia abafou seus gemidos me abraçando, enquanto eu metia devagar a minha rola em sua xaninha melada e quente. Escutei aquela delícia sussurrar um “Estou louca por você!” e quando eu peguei em seu seio gostoso, a gente começou a gozar gostoso, misturando a nossa porra até ficarmos amolecidos e sorridentes.
Infelizmente recebi a notícia de que teria que voltar para casa, afinal, outras tias ficariam na casa da tia Samanta e não teria espaço para mim. Ela, para a minha surpresa, ficou arrasada e fez de tudo para que eu ficasse em sua casa, mas não teve jeito. Samanta disse que me levaria para a rodoviária, mas paramos horas antes de eu viajar, em um motel. Ela levou uma pequena bolsa escondida e me revelou a surpresa após sair do banheiro. Estava vestida de colegial, uma das tantas fantasias que eu desejava. Saia preta, meias pretas até os joelhos, camisa transparente, salto alto, cabelo amarrado como uma estudante e “entrando na personagem” como uma aluna precisando passar de ano.
Vivenciamos aquela fantasia, comigo de professor safado e aproveitador e ela de aluna ingênua e bobinha. Filmei e fotografei tudo, para ficar de recordação. Com ela de joelhos na minha frente, em cima da cama, a fiz pagar um boquete de fazê-la lacrimejar, com direito a garganta profunda e finalização na boca. A peguei de quase todas as posições. De quatro puxando os cabelos e batendo na bunda, “papai-mamãe”, de ladinho, com ela de barriga para baixo e eu por trás. Onde eu poderia gozar e meter eu fazia. Quando estávamos exaustos, contudo, não muito satisfeitos, já era hora de irmos para a rodoviária.
Não acreditei quando vi lágrimas caindo no rosto de minha tia e após seu abraço apertado, sentindo seus peitos grandes em meu corpo, ganhei sua calcinha perfumada e a promessa de que faria tudo para me ter de volta.
No meio do caminho, dormindo no banco, sonhei que a minha tia Samanta estava ao meu lado, chupando a minha rola às escondidas, mas ao gozar sozinho, fiquei com o coração doendo de saudade, louco para ter a minha tia de volta.