Eu sempre quis relatar uma foda minha, mas sempre ficava receoso das pessoas acharem que era mentira, ou não conseguir fazer os outros sentirem tesão lendo minha experiência como fico com as que leio. Por fim, resolvi escrever aqui nesse site.
Eu conheci um carinha (1.80cm, moreno claro, gato) em 2016 num aplicativo gay, ele tava na redondeza do meu prédio e acabamos trocando Whatsapp, porém só ficávamos de marcar e nada…
Quando foi no carnaval de 2017, nos esbarramos num bloco aqui no Rio. Ele tava com os amigos dele, eu com os meus. Sendo que eu estava fantasiado de palhacinho e só rolou um “Oi” e troca de olhares após isso. Achei que ele tava me julgando por eu estar fantasiado, e deixei de lado. Ele tinha meu contato e não falou mais comigo após o acontecido, pensei que ele não tinha curtido.
Um belo dia, resolvi abrir meu instagram para todas as pessoas verem tudo e ele me achou e respondeu um stories meu, me chamando de gato, falando que ainda sonhava ter uma chance comigo e etc. Rebati falando do carnaval e ele me disse que tava acompanhado, mas não tirou o olho de mim pq havia me curtido e disse que eu dançava muito e não me cansava e isso tinha atraído muito a atenção dele. E então, voltamos a manter contato no Whatsapp. Eu gosto quando as coisas acontecem por acaso e assim foi…
Um tempo depois, estava com amigos em uma festa na Lapa e encontrei ele, dei um sorriso e segui meu caminho porque queria era dançar. Normalmente sempre saio pra dançar e beber com os amigos, o resto é consequência. Numa dessas idas ao bar, eu percebendo que ele não parava de olhar, decidi passar perto dele. Foi aí que ele me segurou pelo braço e perguntou se minha pilha era ligada no 220, eu sorri e falei que era no 330. Ele rebateu falando: “po, ainda tem mais energia?”. Eu sorri e falei que ele não tinha visto nada e fui pro bar pegar bebida. Na volta, ele me segurou e disse que não podia me deixar escapar e que desde o carnaval em 2017 ele queria mais ainda ficar comigo e aquela era a hora, no qual ele acabou me beijando. Trocamos uns beijos e segui meu caminho. Acabei ficando com outro carinha e ele viu. Veio reclamar no Whatsapp e eu falei que era livre e ele tbm. Ficou meio bolado, mas disse que queria que eu fosse pra casa dele e eu disse que pensaria no caso. Eu sabia que ele era ativo e pelas fotos trocadas eu já sentia um tesão enorme naquela pica e corpo saradinho.
Em geral, acabo comendo os caras que fico e fazia muito tempo que eu não dava meu rabo pra alguém. Como ele era gostoso, me senti tentado e acabei indo pra casa dele. Ele saiu mais cedo da boate e eu fiquei até o final com meus amigos. Cheguei numa chuva ferrada no prédio que era atrás da rua onde eu morei na Tijuca (hoje moro em outro bairro). Ele me atendeu, subimos as escadas e logo ao entrar no apartamento, aquele cara alto, forte e gostoso já veio me agarrando e beijando. Falando que não via a hora de eu estar lá com ele. O volume dele já apontava dentro do moleton que ele estava e o meu idem dentro da calça. Comecei a sarrar e logo depois a apertar aquela piroca pulsando, não aguentei, abaixei e comecei a chupar igual um louco. Era grande, grossa, mas não muito cabia lindamente na minha boca. Chupei muito e engolia tudo. Às vezes pegava a mão dele e botava atrás da minha cabeça pra ele me forçar a chupar ainda mais aquele cacete gostoso. Entre as mamadas ele me dava uns beijos e falava que minha boca era uma delícia. Fomos pro quarto, tiramos muitos sarros antes de fuder. Eu já tava pedindo, quase implorando pra ele meter em mim. Volta e meia ele botava a piroca na porta do meu rabo e a vontade era de sentar sem capa igual a uma puta. Deitei ele na cama e mamei mais ainda aquele cacete, confesso que senti falta dele me chupar ou me linguar, mas tava tão bom que nem liguei. Ele levantou, pegou o lubrificante, passei no meu rabo e na camisinha que já estava naquela rola dura e pedi pra sentar em cima dele. Noooossa! Que piroca! Eu sou mega apertado porque não costumo dar meu rabo, mas entrou gostoso. Ele metia e eu gemia igual a uma cadela no cio. Eu falava pra ele meter na puta dele e ele falava “toma pica minha puta!” “Tu queria pica né safado? Agora toma!”. Nunca gemi tanto igual a uma cachorra, até eu tava me estranhando, mas ele pedia pra gemer mais e mais. “Geme cadela! Geme no meu pau!” A gente trocou de posição várias vezes, doía, mas eu aguentava firme e meu pau estalava de duro. Como sou baixo e magro (1.68cm e 60kg), e ele alto e forte, ele me pediu pra segurar no pescoço dele e me levantou me fudendo de pé. Puta que pariu! Que tesão! Que macho! Que piroca! Meu cu pedia mais e mais.
Quando ele me colocou de quatro eu já não tava aguentando mais a piroca dele indo lá no fundo e pedi pra ele gozar. A gente tava fudendo há uns 20 minutos já. Tive que aguentar mais uns 10 minutos até ele gozar dentro do meu cu. Senti o pau dele pulsando dentro de mim e falei pra ele deixar lá dentro enquanto eu batia e gozava. Gozei pra caralho!
Ficamos deitados na cama dele, conversamos e depois fomos pro banho, onde ele me encheu de beijo. Eu não achava que aquele cara fosse tão carinhoso com tantos beijos assim e isso era atípico pra mim. To acostumado a beijar, mas não tanto quanto ele me beijou. Saindo do banheiro, ele ja tava na cama, deitamos e ficamos abraçados e ele falando de mim, que eu deveria voltar a morar na Tijuca, que era uma pena estar longe, mas que eu poderia voltar sempre que quisesse e precisasse, não só pra ficar com ele, mas pra gente se curtir mais e tal.
Passadas uma hora de conversa mais ou menos, voltamos a nos excitar e nos sarrar. O pau dele sarrava no meu rabo e eu já sentia o meu cu pedindo pica de novo. Mais uma vez começamos a fuder. Meu medo de fuder sem capa, era ele me machucar e sangrar porque sou bem apertado e estava há meses sem dar o rabo. Ele botava e tirava, dando estocadas cada vez mais fortes e eu gemendo “aaaaiiii me fodeee!” “Fode meu cu caralhooo” “vai meu macho!” “Tu não gosta de cu? Então mete seu filho da puta!”. E ele metendo cada vez mais, meteu sem dó cada vez mais forte e rápido, até que eu gozei e achei que não conseguiria dar mais. Porém meu pau não abaixava e eu continuei dando gostoso pro macho que tanto sabia comer meu rabo. Meu cu pedia cada vez mais a rola dele, transamos mais umas meia hora até que ele me virou de bruços e anunciou que ia gozar. Eu queria que ele gozasse na minha cara, mas não queria tirar aquela rola de dentro do meu cu. Ele gozou gemendo bem gostoso: “aaaaaiii vou gozar, caralho vou gozaaar… aaaah. Pqp seu filho da puta! Que cu gostoso!”.
Deitamos e dormimos, mas antes de eu ir embora paguei um boquete pra ele. Ele queria até gozar, mas não deixei pra ficar com gostinho de quero mais dessa puta aqui.
Esse é o meu primeiro conto, verídico e espero ter agradado. Acho que ficou bom porque meu pau tá duro nesse exato momento escrevendo e relembrando de tudo. Espero que gozem tanto cmg lendo esse conto quanto gozei no dia.
E por favor, quem for do Rio, entre em contato: [email protected]
Fico no aguardo. Beijos na pica!