Quem já me conhece, sabe que sou casado há mais de 20 e tantos anos e que há mais de 15 anos minha mulher tem amantes. Teve um por 4 anos e o atual o Celso por mais de 10 anos. Uma certa noite , ao irmos para cama, minha mulher me falou que havia recebido um telefone estranho do Felipe, um amigo nosso. Eu perguntei o que havia de estranho na ligação, além do fato de fazer muito tempo que não os víamos. O Felipe é casado com a Nice, uma antiga amiga nossa. .Minha mulher conhecia a Nice há mais de 20 anos. Quando casamos ela tinha um salão de beleza próximo a nossa primeira casa. Quando a Nice conheceu o Felipe, começaram a namorar. A Nice na época era viuva.
O marido havia morrido de acidente logo nos primeiros anos de casamento. Ela ficou viuva e com um filho por alguns anos, até conhecer o Felipe. Lembro-me da primeira vez que o vi, fomos os quatro em um night club, e ele me pareceu um cara simpático, falante, querendo agradar. Eu na época era um cara muito, mas muito ciumento mesmo. Lembro-me que ao voltarmos para casa, eu briguei com minha mulher. Achava que ela não devia rir das piadinhas sem graça que ele contou. Coisas de ciumento. Como eu mudei! Todas as vezes que nos encontrávamos, eu ficava de olho. Achava que ele jogava charme para todas as mulheres do grupo. Eu ficava cabreiro. Mas com o tempo fomos amadurecendo e o sentimento foi desaparecendo. Tornamos amigos embora estivéssemos sem nos ver há alguns
anos. Voltando ao conto, minha mulher me disse que ele tinha ligada pedindo para encontra-la no dia seguinte pois ele precisava falar urgentemente com ela dizendo que não podia falar por telefones e que era para ela não dizer nada a Nice nem a para mim. Perguntei a ela se desconfiava do que se tratava o tal pedido. Ele me respondeu que não tinha a menor idéia, mas podia ser algo com a amiga. Mas porque não era para eu saber? Será que ele queria que ela organizasse alguma festa surpresa para amiga? Minha mulher disse que podia ser. Perguntou-me o que eu achava. Se ela devia ir. Disse a ela que não via nada de mal, além do que, estávamos curiosos. Fomos dormir e ela ligaria para ele no dia seguinte confirmando o encontro. No dia seguinte ao chegar em casa minha mulher me recebeu radiante e ansiosa. Pegou-me pela mão e me levou direto para o quarto. Fechou a porta, me fez sentar na cama e me disse que
tinha cometido uma traição. Eu perguntei como traição? Eu até este momento, tinha me esquecido do encontro. Ela me disse que havia traído a amiga dela a Nice. E começou a contar: “Quando cheguei na estação Vila Mariana, o Felipe já estava me esperando. Me cumprimentou efusivamente, e aparentando ansiedade me convidou a ir até o carro dele que estava estacionado em uma rua próxima. Além de curiosa, comecei a ficar apreensiva com as atitudes dele. Já no carro eu perguntei a ele qual era a urgência e o que ele tinha para me contar. Ele começou a falar. E surpreendentemente ele me perguntou como estava o nosso relacionamento. Pega de surpresa, eu respondi que estamos muito bem. Que estamos vivendo o melhor do nosso relacionamento agora que os filhos estão crescidos. Ele me olhou com desconfiança, e perguntou novamente. Eu disse que estamos muito bem mesmo, e devolvi a pergunta
indagando o porque da dúvida. Ele ficou pensativo por um bom tempo. E começou a falar que o relacionamento deles estava muito ruim, sexualmente falando. Que a Nice nunca foi muito fã de sexo, mas no começo havia uma forte paixão por parte dela, mas agora passados tantos anos, eram apenas amigos em casa. Eu comecei a ficar cabreira. Eu pensava comigo mesma, o que é que eu tenho com isso? Mas apenas fiquei ouvindo. Ele então se aproximou mais de mim, pôs a mão na minha perna e começou a falar que desde que me conheceu sempre teve um desejo enorme por mim. Eu fiquei sem jeito, pensando este cara deve estar doido, mas ele continuou falando, lembrava de roupas que usava que eu nem me lembrava mais. Eu falei calma Felipe, por que isso agora? Ele me olhou em silêncio, se aproximou mais ainda e sem que eu pudesse reagir, me deu um beijo que tentei ainda resistir, mas estava tão apaixonado e repentino o gesto, que eu me deixei levar pela situação e pela sensação gostosa Então ligou o carro e saímos Eu perguntei para onde nós estávamos indo e ele me disse que nós iríamos para um lugar mais sossegado para conversar. Percebi que rumava para a AV. Ricardo Jafet. Eu estava apreensiva, ele quieto e eu fiquei
processando o que ele havia me dito, o beijo apaixonado, cheio de luxuria, gostoso…. Mas por que agora? Esta confissão de tesão, de situações que tinham quase 20 anos? Quando me dei por mim ele estava entrando em um Motel. Fiz menção de protestar, mas ele me acalmou dizendo que só queria conversar, que não iria forçar nada. Entramos no quarto ele me fez sentar na cama Então ele me contou que estava de férias e que na quinta feira passada tinha ido até um atacadista no Ipiranga que era de um amigo dele. Quando ele falou isso eu gelei, e tudo começou a fazer sentido para mim. Na quinta feira, lembra que eu te falei? Eu sai com o Celso, mas antes de irmos para o Flat, eu fui com ele até um deposito onde ele tinha que acertar um pedido que não foi entregue, sei lá. Então o atacadista é no Ipiranga. Pois bem voltando, então o Felipe me perguntou se eu adivinhava quem ele tinha visto? Eu
pega de surpresa, mas já me sentindo dona da situação e já que estávamos em um Motel, e percebendo bem, o Felipe ainda era um homem muito bonito. Não tinha mais os mesmos cabelos fartos da juventude, mas tinha um belo físico e um charmoso grisalho na cabeça disse. Sei sim., você me viu com meu amante e o que pretende fazer. Disse isso com uma postura desafiadora e sei que uma carga enorme de sensualidade. Ele ficou pálido, rígido por alguns segundos. Depois ele me abraçou com fúria, me beijou e daí nem sei como aconteceu, nos despimos rapidamente olhei aquele corpo que me desejava. Era visível o desejo nos olhos dele, Seu pau, estava enorme grosso, lindo, moreno cabeçudo, brilhante. Fiquei totalmente consumida pela paixão dele, que se tornou um desejo enorme em mim. Nos chupamos. Me esqueci que estava traindo minha amiga, me esqueci de você do Celso, de tudo. Me
entreguei aquela louca e inesperada paixão. Que pau gostoso de chupar, cheiro e gosto diferente, gostoso. Quando ele me penetrou senti que fui ao céu. Uma loucura. Tive vários orgasmos intensos, diferentes, com paixão há muito esquecida. Quando ele finalmente gozou ele me perguntou porque eu estava traindo você, se ele soubesse que eu precisava de amante, ele teria se aberto comigo antes. Eu com calma expliquei a ele que na realidade eu não traia você. Ele me perguntou como não? Disse eu vi você com aquele cara. Então eu contei tudo a ele; Como começamos, há quanto tempo. Ele a tudo ouviu a principio incrédulo, depois cheio de esperança. Eu sei que ficamos no Motel 4 horas, Ele me comeu mais 3 vezes. Estava feliz. Eu prometi contar a você e pedir sua permissão. Ele me disse que ainda tem o resto da semana de férias e vai para Santos só, pois a Nice tem que tocar o salão. Ele me pediu para ir junto. Diríamos a todos que eu iria para São Vicente ou passar uns dias com minha mãe. O que você acha? Eu a tudo escutava com surpresa a principio, e com muito tesão no final. Beijei como louco, a despi. Chupei ela para ver se ainda tinha o gostinho do sexo. Disse a ela que tudo bem, mas que eu ia falar com o Felipe amanhã mesmo e combinar tudo, pois eu queria ver tudo de perto.
Continuando o relato anterior, no dia seguinte eu sai de casa, fui trabalhar e minha mulher foi para São Vicente. Chegando ao escritório eu liguei para o Felipe. Ele estava cheio de dedos, constrangido em falar comigo, mas eu o tranqüilizei, dizendo que minha mulher me havia contado tudo o que tinha acontecido, que eu estava feliz por ela ,e que ela já estava se dirigindo para a praia. Disse também que ele podia ficar sossegado, pois confiava nele. Ele me agradeceu, disse que tinha sido ótimo para ele também, mas disse que minha mulher já havia ligado para ele dizendo que estava indo. Eu ri, e perguntei o que ele tinha feito para ela, pois ela estava radiante. Ele riu e disse que tinha usado a varinha magica. Eu ri também, percebendo que o Felipe estava voltando a ser o Felipe que eu conhecia há muito tempo, bem safado. Disse a ele que pelo que ela me disse que o que ele tinha não era precisamente uma varinha. Ele riu e disse que dava para o gasto. Eu antes de me despedir, disse que iria na sexta feira e gostaria de vê-los. Sabia que eles ficariam no apartamento dele em Santos , mas que fossem sexta a noite para o meu apartamento em São Vicente. Ele disse O.k., e nos despedimos.
Passei esse dia como um menino, com a cabeça voltada ao que devia estar acontecendo lá no litoral. A noite em casa fiquei esperando uma ligação que não veio. Quem me ligou foi o Celso, conversamos por um bom tempo e percebi que ele estava visivelmente preocupado.
No dia seguinte, minha mulher me ligou, dizendo que estava adorando, dizia que nunca esteve tão feliz, que o Felipe era um ótimo amante, ótima companhia, muito gostoso, alegre, safado, um verdadeiro macho e cavalheiro. Ficou desfilando uma infinidade de qualidades do mais novo companheiro de cama. Eu senti uma ponta do velho ciúme. Disse que estava feliz por ela, mas pedi para ela ficar com os pés no chão, que afinal ele era marido da Nice. Senti que ela percebeu meu sentimento, e começou a falar que ela sabia o que ela poderia esperar desta relação, que estava
apenas curtindo o momento, que eu ainda era o maridinho querido dela, e que ela não tinha intenção de destruir nenhum lar. E que no ponto de vista dela, ela estava até ajudando a amiga que ela sabia, não era muito chegada e rola. Aproveitei e disse a ela que o Celso havia ligado e que estava preocupado com ela. Que havia desmarcado o encontro com ele e disse que ia viajar, não dando maiores explicações. Ele me perguntou se você tinha comentado comigo o que ele tinha feito para você fazer isso com ele. Ela disse que era para eu deixar para lá, que não estava nem um pouquinho preocupada com o Celso, alias nem passou pela cabeça o amante.
Eu tomei as dores do amante, dizendo a ela que ela devia pensar bem, pois o Celso era um companheiro confiavel e que a amava de verdade , visto já estarem juntos ha tanto tempo. Ponderei que conhecia o Felipe e, que ele parecia ser uma cara bem volúvel, que ela devia aproveitar os momentos, tudo bem, mas que não devia trocar o certo pelo duvidoso. Ela disse que tudo bem, que ela quando voltássemos iria acertar tudo com Celso. Depois fiquem pensando, que engraçado funciona a cabeça de um corno! Eu estava com ciúme do entusiasmo dela pelo Felipe, ciúmes por mim e pelo amante , o Celso.
Finalmente chegou a sexta feira. Como estava ansioso, arranjei de descer logo após o almoço. Tentei falar com eles por telefone, avisando que desceria mais cedo, mas não consegui, ou eles estavam na praia ou não ouviram o telefone. Fui ao meu apartamento e de lá ligaria novamente. Ao entrar no apartamento, escutei
barulho de gemidos vindo do quarto. Fui devagar para fazer uma surpresa mas eu fui surpreendido por uma cena linda, tocante. O Felipe estava deitado na cama e minha mulher cavalgava de costa para a porta. Ela se contorcia, gemia alto, Dizia que estava sentindo sensações maravilhosas, que o Felipe era muito gostoso, que o pau dele estava atingindo partes inéditas dentro dela, provocando sensações louca. Gemia, falava coisas que eu nunca, nem nas nossas melhores transas, ouvi ela dizer para mim. De repente ela explode em mais um gozo intenso. Fiquei
paralisado ainda, quando ela desceu do pau do Felipe, exausta, e eu pude ver um pau grosso, grande, intumescido, brilhante, demonstrando que só ela havia gozado. Ela se aninha junto as pernas dele e ofegante com a voz quase de choro começa falar que ele era o homem da vida dela, o mais gostoso, que provocava sensações inéditas e prazerosas. Que se ele tivesse insistido em conquista-la quando se conheceram há mais de 20 anos, provavelmente ela teria cedido e provavelmente teria se separado para viver esse grande amor. Disse que nunca passou pela cabeça dela, apesar de após a liberação dela ter conhecido muitos homens, ter vivido com alguém que não fosse o marido dela. Ele também disse que ela era a mulher mais gostoso e fogosa que ela já teve na cama. Disse que a boceta dela apertava, e o soltava, fazendo uma chupeta no pau dele, sensação que ele nunca, nem as profissionais do sexo que ele conhecera, haviam provocado nele.
Disse também que tinha adorado o cuzinho apertadinho e quentinho dela, mas que outra coisa que ele tinha ficado vidrado era como ela chupava gostoso. Minha mulher disse que chupava gostoso ele, porque ele tinha o pau mais gostoso que ela havia chupado. Que o pau dele era uma delicia, cheiroso, gostoso, muito melhor até que o do surfista. Ele sem entender nada, perguntou que surfista, se ela andava transando com garotões.. Ela riu e disse que era uma longa história, mas que ele era melhor que qualquer garotão. Minha mulher disse a ele, que não sabia como a Nice podia tendo um monumento de homem deitado ao lado, ficar um mês sem querer fazer sexo. Então ela começou a fazer uma chupeta. Ela chupava com vontade, eu via pela expressão do Felipe que estava adorando. Eu conheço e sei que minha mulher chupa maravilhosamente bem. Mas estava lindo de ver. Ela chupava com visível gosto ele se
contorcia e ela também demonstrando que aplicando uma chupeta ela estava em sintonia e até estava gozando por estar com aquele pau na boca. Até então eu nunca tinha visto ela chupando daquele jeito. Ele começou a se contorcer mais, ofegante, quis se livrar da boca dela, mas ela não deixou e para minha surpresa ela quis e ele gozou na boca dela. Coisa que ela dizia que nunca faria. Quando víamos filmes pornô ela dizia que isso seria uma coisa que ela não teria coragem nem estômago para fazer. Ela ainda continuou com aboca no pau dele. Ela também chegou ao orgasmo. Foi maravilhosos de ver. Ele visivelmente exausto e extasiado ouviu ela fazer a confissão de que ele era o primeiro homem que havia gozado na boca dela. Que a partir de agora ela seria toda dele, seria a putinha dele, que estaria sempre disponível quando ele quisesse. Ele perguntou o que ela faria se eu, o marido, não quisesse essa relação. Ela disse não tem perigo, , pois eu era um corno muito mansinho, e rindo disse que o marido sempre quis que ela fosse feliz. Mas se ele não quisesse que ela se encontrasse com ele, ela iria do mesmo jeito. Pois não dava mais para ela ignorar um sentimento tão grande. Que ele era o homem da vida dela. Mas acalmando ele, disse que não tinha perigo, ela não iria ficar no pé dele. Eu fiquei paralisado, ouvir aquela confissão me deixou muito enciumado, sentimento há muito escondido. Pela primeira vez, desde que liberei minha mulher, eu senti um perigo eminente de perde-la.
Eu sai de fininho, dei um tempinho e fingi estar entrando nesse momento. Eles me receberam com surpresa, minha mulher veio me beijar na boca e disse baixinho, sentiu o gosto do meu homem? Eu ri baixinho também e disse que sim. O Felipe visivelmente embaraçado por ser pego de surpresa e nu apenas me cumprimentou sem dizer nada. Eu já refeito, mas ainda sob o efeito das coisas que vi e ouvi há pouco, tentei brincar, dizendo que não queria estar interrompendo nada. Disse que pensava que eles ainda estivessem no apartamento dele.
Minha mulher disse que não estava interrompendo nada, a acrescentou rindo olhando para o amante, que qualquer hora que eu chegasse iria provavelmente pega-los assim. Disse também que de agora em diante eu não iria interromper nada mesmo que quisesse, pois ela havia acabado de dizer ao Felipe que ela era de coração, uma escrava dele, se ele quisesse. Olhou para mim com cara de desafio, que eu só havia visto ela fazer para mim quando discutíamos sobre qualquer assunto.
Eu pego novamente de surpresa, disse que eu não tinha nenhum interesse em interromper nada, que o meu desejo era vê-la feliz. O Felipe, falando pela primeira vez, disse que era tudo brincadeira, que eles estavam se curtindo, me agradeceu pela confiança, e para deixar o clima menos tenso, acrescentou dizendo que eu tinha uma mulher muito deliciosa, que ela o havia feito se sentir um garotão, que há muito não tinha sentindo tanta disposição e tão tesudo como aqueles dias.
Foi assim o final de semana todo no apartamento com eles transando de tudo que era jeito. Saimos as noites para jantar e beber, e voltávamos para casa. Nesses dias eu fui mais um voyer do que um participante. O tesão de minha mulher por ele e sua portentosa pica, foi tão grande que quase não sobrou espaço para minha modesta rola. Mas como Corno mansinho que sou, fiquei muito feliz e continuo até hoje, pois ele sempre que a chama ela vai, não importa o que ela esteja fazendo ou planejando fazer.