No conto passado, falei de como comi pela primeira vez minha tia milf em plena pandemia. Bom, depois desse dia, nós ficamos como se nada tivesse acontecido, nos falávamos normalmente, vez ou outra eu a pegava espiando meu irmão e sua filha, mas meu tesão por ela e seu corpo aumentava ainda mais e com a quarentena, a vontade de sair da seca ia nas alturas. Mas em uma quarta feira qualquer, quase duas semanas depois que fodemos eu decido dar uma investida pra ver se rolava algo.
Era a tardinha e minha tia, Juliana e eu estávamos assistindo uma série nova na netflix (acho que era Warrior Nun) quando minha prima recebe uma notificação no celular e sai com um sorriso no rosto. Já sabíamos o que era e um minuto depois, meu irmão desce as escadas da casa delas e vai pro quintal. Eu olho pra tia Marcia e falo “Eita, parece que eles vão se divertir, quer ir lá ver? A Juh até que é bem gostosinha, hahah” no que minha tia fala “É, bora lá, essa serie é bem fraquinha mesmo.” Fechamos a tv e saímos a tempo de ver minha prima dentro da casinha com metade
da rola do Lucas dentro da boca, ele segurava o seu cabelo com força. Minha tia e eu nos sentamos para ver o espetáculo, imediatamente, a vejo abrir as pernas e não fazer mais nada, ela usava um vestido curto e quando abria as pernas, sua calcinha ficava amostra, parecia que ela queria que eu fizesse algo e fiz, levei minha mão até sua coxa grossa e comecei a alisar, de um lado pro outro, com o tempo, ela leva sua mão e põe no meu ombro, dando um aperto, depois desce até meu peito e alisa por um tempo. Até que tia Marcia fala “Leo, vou falar a verdade, desde aquele dia que a gente trepou eu já sonhei contigo umas 4 vezes na semana passada.” Eu fiquei atônito, era
exatamente o que eu queria ouvir e falei “Eu também, tia. Todo dia bato uma pensando em ti e nessa sua xoxota maravilhosa.” e eu levo minha mão que alisava sua coxa até sua calcinha e envio a mão dentro, sentindo os pelos entre meus dedos, até que o dedo do meio chega na sua buceta e percebo que ela já estava molhada. “Humm, meu sobrinho já tá com o pau duro.” Tia Marcia fala depois de por a mão por cima do meu pacote e dar uma apertada. Eu chego perto do seu rosto e dou um beijo em sua boca, ela retribui e continua apertando meu pau por cima da bermuda e eu dando dedas em sua buceta peluda.
Em um movimento rápido, tia Marcia pula pra cima de mim e me dá outro beijo, enquanto roça a calcinha já encharcada no meu pacote, minha mãos vão até sua bunda e eu começo a aperta-las depois de levantar seu vestido até a barriga. Nessa hora já estava escuro, deviam ser umas 18hs mais ou menos, eu sentia seus seios contra meu pescoço, eles são tão macios. “Você é muito gostosa tia.” Eu falo entre beijos e tapas na sua bundona. Tia Marcia dá um sorriso enquanto morde meus lábios, eu estava quase arrancando a calcinha dela quando escutamos um barulho de gemido e vimos que eles haviam terminado na casinha. Ela pula de cima de mim e me puxa, me levando até o
chuveiro na parte mais escura do quintal, perto da casinha. Enquanto meu irmão sai lá de dentro, tia Marcia esbarra no chuveiro e ele se abre, molhando a nós dois, nisso, eu a abraço por trás e começo a beijar seu pescoço, enquanto aperto seus seios grandes. “Humm, que delicia, continua.” Ela falava, enquanto a sua bunda roçava de propósito no meu pau duro. Eu então puxo seu vestido pra cima e a deixo nua, só com a calcinha, minha tia então se vira e me dá outro beijo na boca, enquanto tira minha blusa molhada, sua mão já estava por dentro da minha bermuda e agora ela segura meu pau duro e meu saco, dando leves apertadas dele, continuamos nos beijando até que eu a mando me chupar, com um sorriso (eu acho, tava um pouco escuro, então só via um vulto e sentia a forma maravilhosa do seu corpo)
Tia Marcia abre meu zíper e puxa a bermuda encharcada pra baixo, sinto minha rola bater no seu cabelo molhado e em seguida sua mão quente agarra-a começa a chupar a cabeça avermelhada. Sua boca quente passeava de lá pra cá, beijando e lambendo minha glande, dando pequenas mordidas e logo depois chupando. Em seguida ouvimos Juliana sair da casinha e eu urro quando tia Marcia engole meu pau de uma vez, sinto seu queixo apertar meu saco enquanto minha rola entra até a sua garganta e sua unhas quase me penetram na cintura. Em seguida, ela para de chupar e engole a baba, depois volta a chupar, massageando meu saco e fazendo um vai e vem frenético com a cabeça, eu seguro seu cabelo e gemo, chamando-a de gostosa, de puta, de tia boqueteira. Ela sabia fazer um boquete como ninguém e eu aproveitava ao máximo.
De repente, ela para e eu a sinto colocar meu pau entre seus seios, eu solto seus cabelos e ponho minhas mãos segurando seus seios, era como se eu segurassem dois melões macios e começo a fode-los. Começo devagar e depois rápido “Sabia que seus tios também adoravam uma espanhola.” Tia Marcia fala e eu respondo “É? Tô vendo porquê. Eles são maravilhosos. Você é muito gostosa tia. Porra.” Minha virilha batia forte no seus seios, enquanto eu os segurava, aproveitando para aperta-los mais. “Não se cansa, eu ainda quero que tu coma minha xoxota, Leonardo.”
Ela fala e eu obedeço. Paro de foder seus seios e sem eu mandar ela começa outro boquete, falando como um pau jovem é gostoso. Tia Marcia engolia minha rola de uma vez e depois chupava só a cabeça. Meus gemidos aumentavam a cada engolida que minha tia dava, eu falava “Isso, chupa mais, eu vou gozar, porra.” Em seguida ela aumenta a velocidade chupando só a glande e me masturba rápido, eu me seguro na parece com uma mão e com a outra sua cabeça. Então eu gozo, inundando sua boca de porra, fazia um tempo que não gozava assim, eu urrava a cada jato que dava.
”Agora é minha vez, eu já gozei, mas quero gozar com tu me chupando.” Eu já ia me ajoelhar pra fazer a festa, quando escutamos um grito “LEONARDO? Cadê o caralho esse menino?” minha mãe fala vindo na direção da casinha, ela olha pro lado e vê minha tia com o chuveiro ligado “Marcia? Diabo tu tá fazendo tomando banho ai fora?” eu já havia corrido pra garagem que ficava lá perto e me escondo atrás do carro. “Eu não vi ele não Lucinha,
que foi?” Tia Marcia pergunta e se ensaboa como se estivesse tomando banho e minha mãe responde “Não, é que eu preciso dele pra um favor, diabo, no meio de uma quarentena o menino some.” e sai. Eu volto correndo até minha tia e dou um beijo em sua boca, falando “É tia, pelo jeito fica pra outro dia nossa foda.” E saio até o varal pegando uma bermuda pendurada, quando escuto “Outro dia o caramba, menino.” Eu só riu e entro em casa. Fim!