Oi gente, me chamo Carol, sou loira, baixinha, peituda, bunduda e bucetuda, minha buceta é lisinha e minha pele bem clarinha.
A história que vou contar acontece quando ainda estava no ensino médio. Namorava um garoto chamado Junior, branquinho como eu, porte atlético, cacete de razoáveis 16cm, como todo garoto da época ele tinha um melhor amigo, Alexandre. Não sei explicar Alexandre, era um moleque negro, alto, olhos e boca bonitos e carnudos, não tão atlético quando Junior, mas com o corpo em ordem. Ele era filho de policial e tinha uma voz rouca e linda, sentia algo muito gostoso quando o via, proibido. Mas sempre me contive pelo tempo de amizade que ele tinha com Junior, imaginei que não poderia acabar bem.
Até um dia que saiu Junior, eu e alguns amigos, Alexandre incluso. Nesse dia eu estava com um shortinho e blusa de manga soltinha, nada planejado, só por questão de conforto mesmo, mas percebi que Alexandre não parava de me olhar. Ele estava bem em frente a mim e mesmo com Junior do meu lado ele me encarava descaradamente, resolvi arriscar e estendi meu pé sobre a mesa, até encostar no pau dele, na hora ele deu um leve pulinho, porém ao olhar pra baixo olhou novamente pra mim, assustado, mas não fez nada. Estava eu alí afagando o caralho do negão com meu namorado do meu lado, e ele estava deixando.
Mas eu era esperta já, e parei, iria deixa-lo com vontade de querer mais e não daria tempo pra ele pensar. Assim que chegamos em casa depois do rolê Junior me deu um beijo e me deixou entrar em casa. Minha mãe sempre foi tranquila quanto a minhas saídas, então já dormia, ela gostava de Junior então confiava que ele me deixaria em casa… Só não imaginava a filha que tinha. Pra que ela não fosse a meu quarto ver se eu tinha chegado a avisei que cheguei em casa, ela estava no quarto vendo TV. Depois disso fui a meu quarto e corri pro celular, já falando com Alexandre no privado.
“OI RS”
Ele visualizou mas não respondeu, imaginei que estivesse em conflito interno.
“CAROL… É O SEGUINTE, EU GOSTO MUITO DO JUNIOR..”
Ele falou, tentando justificar o próprio erro, mas me fingi de compreensiva.
“EU TBM ALÊ, DE VERDADE, MAS ESTOU DESPERTANDO ALGO POR VOCÊ, NÃO É NADA ROMANTICO SABE? … É UM FOGO, NÃO SEI EXPLICAR”
“SEI” Ele respondeu.
E não respondeu mais, eu esperei 5, 10, 20 minutos e nada, pensei ~ porra, que nego resistente da mulestia ~ e decidi usar artilharia pesada.
Me despi de minha calcinha e bati uma siririca pensando na porra daquele negão, logo minha buça ficou molhadinha, o que eu precisava pra tirar uma foto. Tirei e mandei pro Alê, que visualizou e passou uns 10 minutos digitando algo rsrs. No fim os 10 minutos de digitação virou um:
“PORRA CAROL”
“É ASSIM QUE TÔ FICANDO PENSANDO EM VOCÊ ALÊ” Respondi, “ME LEVA PRA ALGUM LUGAR E VAMOS ACABAR LOGO COM ISSO? TE PROMETO QUE O JUNIOR NUNCA VAI SABER”.
Eu iria fisgar aquele negão, ele só respondeu que já chegava e eu já me preparei pra sair com ele, peguei um kit de lingerie que o Junior tinha me dado e eu nunca tinha usado, era vermelha e fio dental.
Quando ele chegou minha adrenalina foi ao limite, ele estava de bermuda, camisa regata, na moto do pai, todo malandro, já trouxe um capacete extra pra mim. Andei pela cidade com ele e fomos até um motel de beira de estrada. Nunca tinha ido a um motel antes, na verdade achei que nem podia entrar.
“ALÊ, VAMOS ENTRAR COMO?”
“CALMA RSRS, SOU CLIENTE VIP JÁ” respondeu, e entendi que era aqui que ele trazia as putas pra fuder.
Quando entramos no quarto vi uma cama espaçada, parecida com a de filmes pornô, ele se deitou já abrindo o calção e revelando um mastro muito mais grosso que o de Junior e maior também, facilmente 18 a 19 cm. Ele o balançava com a mão e apontava em minha direção. Eu estava um pouco receosa agora, iria mesmo trair Junior? Mesmo que aquela pica me chamasse meu rosto queria dar a volta. Alexandre percebeu e me confessou algo que me ajudaria.
“ESQUENTA NÃO PUTINHA, SABE QUEM VEM AQUI TAMBÉM? SEU NAMORADO… SEMANA PASSADA EU E ELE FUDEMOS UMA PUTINHA NESSA CAMA, ATÉ MAIS BONITINHA QUE VOCÊ, FIZEMOS ATÉ DP NELA, VEM CHUPAR O NEGÃO VEM, TU MERECE UM CARALHO COMO O MEU…”
A revelação ao invés de me deixar puta me confortou, se Junior fazia eu iria fazer também, na verdade eu queria fazer.
“Junior já falou de mim antes?” Perguntei curiosa me aproximando daquele mastro do negão.
“Não, nunca…” falou sincero, sem tirar a mão de cima do pacote de cacete “Mas já falou da tua mamada, disse que tu representa, tá ligada?”
Comecei a massagear seu mastro com a afirmação e perguntei “Posso começar?”
“Fica a vontade gostosa” o marmanjo chegou um pouco pra frente e facilitou o contato do corpo comigo “Me deixa no grau hehe”
Não queria perder tempo. Fiquei de joelhos entre o par de pernas grossas do negão parrudo, olhei pra cima e o vi olhando sério pra mim, provavelmente pensando que era tão foda que fuderia até a namorada do melhor amigo, aproximei o rosto da mala de pica e senti o cheiro do suor daquele negão.
– hmmm! – aspirei fundo, colocando todo o aroma da testosterona dele pra dentro de mim.
“Tu gostou?”
“Porra, amei! viciei, ó?”
Esfreguei a face contra a piroca daquele macho e sem medo deixei todo o suor de pica adentrar meu nariz. Quando fiz isso, senti a primeira pulsada da rola ameaçando tomar vida.
Não consegui mais me conter. desci a bermuda do pirocudo, avistei a selva de pentelhos e liberei aquela piroca na minha mão, à boa mercê da minha visão. Era muito grande e grossa, muito larga, imensa, pesada e espessa, e realmente tinha facil 20cm. Um mastro de chocolate, da cabeça rosada e meio roxa, já pra fora. Assim que me viu, a pica já deu uma latejada e ficou mais inchada do que o normal, aí eu não perdi mais tempo, abri o bocão e taquei foi cabeça de pica na garganta, fazendo de tudo pra peça chegar no final da minha língua.
Eu queria que aquele pacote de macho se lembrasse de mim toda vez que alguém fosse chupar a trolha dele novamente, de tão boa que era a minha mamada, me empenhei e deixei que extravasasse comigo. Com a goela amortecida de rola, olhei pra cima e o vi agora mordendo os labios.
– MMMMHFF! – não parei de provocar engasgadas, produzindo muita baba e saliva que começaram a vazar pelos cantos da boca. – AAAFFFfFF!
Senti a estaca preta dobrando de massa, se tornando pesada e ainda mais grossa, se mostrando até mais larga do que antes. Tudo puro tesão do puto em estar fudendo a namorada do amigo.
– OOOOHHHH – ele finalmente abriu a boca e gemeu sincero, incapaz de entender como alguem era capaz de dar tanto prazer assim. “PUTA QUE PARIU, CAROL! ISSO, MAMA EU PORRA OOOOH!”
Em menos de dois minutos, lá estava o caralho do negão completamente ereto dentro da minha boca, com o palmo pica atolado na minha goela e arregaçando minha garganta.
“PORRA! TU CHUPA BEM PRA CARALHO UMA PICA, EIN? HMMMF” – Ele gemia e me xingava agora.
Até que não se aguentou, entrelaçou os dedos por meus cabelos e teve que tirar o pau da minha boca, só pra me olhar cara à cara e acreditar na cena do palmo de vara sumindo completamente na minha garganta. Eu ajoelhada, olhei pra cima e o vi me encarando.
“HMMMM, TU É QUE NEM CADELA NO CIO, NÉ? ABRE A BOQUINHA, ABRE?”
Obedeci e ainda pus a língua pra fora, só pra ver aquele filetão de cuspe grosso e quente deslizando da boca dele e caindo certeiro na minha.
– QUERO QUE TU ME MAME COM A MINHA SALIVA, SUA VADIA! ABRE MAIS A BOCA PRA CABER TUDO, VAI? ISSO CARALHUDA, ISSO, FAZ GLUB GLUB EM MIM PORRA. TU NÃO MAMA O JUNIOR ASSIM NÉ PUTINHA? TU SO MAMA NEGÃO COM ESSA VONTADE…
Fiz conforme o ordenado e senti a caceta batendo lá no fundo da goela, ao mesmo tempo em que a selva de pentelhos cobria minha face junto com o suor e testosterona de preto marrento quase me sufocando.
– HMMM, VAI ME DAR A BUCETINHA CAROL, VAI? – o safado falou no meu ouvido, quase sussurrando – QUER TOMAR FERROADA NA BUCETA, QUER? VAI DEIXAR EU TE COMER? VAI DEIXAR EU LEITAR A BUCETINHA QUE O JUNIOR CHUPA HEIN PUTINHA?
“METE ALEXANDRE, METE GOSTOSO VAI, TU QUER METER NA MINHA BUCETINHA?”
“EU QUERO, TU VAI DEIXAR EU SOCAR TUDINHO DENTRO DE TU?” pediu e segurou o caralho dentro da minha boca, pulsando e inchando ainda mais, só pra eu ver. “SÓ TE COMO SE TU DEIXAR EU BOTAR TUDO, TEM QUE SER TUDO!”
Fiquei anestesiada com as investidas do negão.
“MAS SERÁ QUE EU AGUENTO ALE? – SERÁ QUE EU DOU CONTA?”
“AGUENTA, CLARO QUE AGUENTA!” Falou já me virando e me deixando de quatro, fazendo tudo isso enquanto falava baixinho, como se tudo aquilo fosse segredo. “ABAIXA AQUI PRA MIM, PRA TU VER COMO É QUE AGUENTA? ABAIXA PUTINHA, VIRA A BUCETA PRA MIM”
Sem perder tempo, o puto esqueceu do amigo e tacou o caralho imenso pra dentro de minha buceta, deixando a cabeça passar pelo meu buraquinho e se atolando, se alojando lá no fundo do meu útero.
“VAI ME DAR O CUZINHO, VAI, PIRANHA?! AARGGGSSS! VAI, PUTINHA? PORRA!” – ele não conseguiu parar de repetir as mesmas frases, hipnotizado pelo frenesi e pelo atrito com a minha carne apertada. – “EMPINA GOSTOSO PRO NEGÃO PIRANHA!”
Tava sentindo uma queimação intensa, porém deliciosa, porque ela sumia assim que a tala de rola grossa entrava por completa e me preenchia todo. Esse alargamento, essa sensação de estar preenchida, recheada, satisfeita e bem acomodada na piroca daquele negão me deixou muito excitada. Junior nunca me fez se sentir assim.
“FODE, FODE ALEXANDRE, FODE COM RAIVA, AIN”
“QUEM FODE MELHOR PUTINHA? HMMMM” Ele perguntando, eu sabia a resposta.
“VOCÊ”
“ISSO HEHEHE” falou e começou a me foder com ainda mais força.
“É PRA FODER ESSA BUCETA COM ÓDIO, É? PODE ARROMBAR ESSA BUCETA? OOOH… ASSIM QUE TU GOSTA, É? EIN, PIRANHA? FFFF, VAGABUNDA DE RUA! CADELA! AAAAHHRR!
Entre nós, apenas o barulho de seu pau com minha buceta se colidindo. Minutos atrás ele nem queria nada comigo, agora estava inserido em mim, penetrado muito além do meu útero, indo tão longe que me engravidaria e me daria filhos pretinhos que dariam a Junior a certeza do corno que ele era.
– OOOOH! TU QUER LEITE, QUER PUTINHA? HMMMM, QUER PORRA QUENTE E GROSSA DENTRO DE TU, QUER, VAGABUNDA? ARRRR! QUER NATA DO MEU SACO SOCADA NO FUNDO DA TUA CARNE, NÉ? ENTÃO TÁ, VOU TE DAR! OOOOOOOOOOOOH!
Ele fazia questão de me macetar, marretar a bigorna com tudo contra a minha carne, a minha boceta. Parecia cena de violência, com tanta porrada que tomei, mas tava a sensação mais deliciosa possível, numa pecaminosa mistura de traição, suor…
– VÔ GOZAR, PORRA! VÔ TE DAR LEITE, PIRANHA DO CARALHO! NERA ISSO QUE TU QUERIA, CADELA? QUERIA LEITE DE MACHO DE VERDADE PORRA?!
– GOZA, PUTO! GOZA, CACHORRO DO CARALHO! GOZA, VAI?
O marmanjo se prendeu na minha cintura, acelerou o ritmo e foi dando estocadas cada vez mais localizadas e precisas no meu utero. Eu senti a visão sumir por vezes, o corpo entrou em êxtase e tive um orgasmo primeiro, desmaiando por cima da cama. O negão desceu junto comigo, não descolou da minha traseira e largou as últimas botadas bem no fundo da minha carne, chegando a bater na última parede interna do minha buceta esfolada e gasta.
Duas semanas depois desse dia terminei com Junior, não queria mais nada que não fosse cacete de negão.
Quem gostou do conto avalie e comente.
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Caso queiram gozar gostoso, acessem meu blog, recheado de vídeos de novinhas sendo arrombadas por negão. Tem de tudo, de negão mostrando pra corno como se fode a novinha sendo fudida por até 6 negões num unico video, impossivel não gozar.